A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
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Aceitamos:
Desagregado de ROE em dois componentes
ROE | = | ROA | × | Índice de alavancagem financeira | |
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31 de dez. de 2019 | = | × | |||
31 de dez. de 2018 | = | × | |||
31 de dez. de 2017 | = | × | |||
31 de dez. de 2016 | = | × | |||
31 de dez. de 2015 | = | × |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31).
O indicador de rentabilidade dos ativos (ROA) apresentou uma tendência de declínio ao longo do período analisado, partindo de um valor de 11,3% em 2015 e chegando a uma mínima de 0,72% em 2019. Essa redução aponta para uma diminuição na eficiência da utilização dos ativos na geração de lucros ao longo dos anos, embora tenha ocorrido uma breve recuperação em 2018, atingindo 2,04%.
O índice de alavancagem financeira apresentou variações ao longo do período, iniciando em 2,68 em 2015, aumentando para 3,06 em 2016, e posteriormente reduzindo para valores próximos de 1,92 em 2017, 1,99 em 2018, e finalizando em 1,69 em 2019. Essa diminuição ao longo do tempo indica uma redução na proporção de endividamento financeiro em relação ao patrimônio, sugerindo uma postura mais conservadora na alavancagem da empresa.
O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) também apresentou uma trajetória decrescente, saindo de 30,29% em 2015 para 1,22% em 2019. Entre esses anos, houve uma significativa queda entre 2016 e 2017, onde o valor caiu de 16,62% para 1,46%. Essa tendência aponta para uma redução na rentabilidade do patrimônio líquido ao longo do período, refletindo possivelmente uma deterioração na lucratividade ou uma maior alocação de recursos não eficientes em relação ao patrimônio dos acionistas.
Desagregado de ROE em três componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31).
Ao analisar os indicadores financeiros ao longo do período de cinco anos, observa-se várias tendências relevantes. O índice de margem de lucro líquido apresenta uma redução contínua, passando de 15,76% em 2015 para 2,31% em 2019, indicando uma queda na rentabilidade líquida da empresa ao longo do tempo.
O índice de giro de ativos também demonstra uma tendência de declínio, de 0,72 em 2015 para 0,31 em 2019. Essa redução sugere uma diminuição na eficiência da utilização dos ativos para gerar receita durante o período analisado.
Quanto ao índice de alavancagem financeira, embora haja oscilações menores, há uma tendência geral de aumento de 2,68 em 2015 para 3,06 em 2016, seguida por uma redução para 1,92 em 2017, com posteriores variações. Em 2019, o índice mostra uma diminuição para 1,69, refletindo uma possível redução na dependência de dívida para financiar suas operações.
O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) evidencia uma diminuição expressiva, iniciando em 30,29% em 2015 e reduzindo-se a apenas 1,22% em 2019. Essa queda acentuada indica uma deterioração significativa na rentabilidade dos acionistas ao longo do período avaliado.
De modo geral, os indicadores demonstram uma tendência de deterioração na rentabilidade e na eficiência operacional, bem como ajustes na estrutura de capital da empresa, refletindo possíveis desafios na manutenção de sua performance financeira nos últimos anos.
Desagregado de ROE em cinco componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31).
- Índice de carga tributária
- Observa-se uma variação considerável ao longo dos anos, com um aumento acentuado em 2017, atingindo 1,48, seguido por uma redução em 2018 e manutenção em níveis similares em 2019. Isso indica uma flutuação na carga tributária efetiva da empresa, podendo refletir mudanças na legislação fiscal ou na estrutura de lucros tributáveis.
- Rácio de encargos com juros
- O rácio demonstra uma tendência de redução ao longo do período, caindo de 0,91 em 2015 para 0,49 em 2019. Essa diminuição sugere uma melhora na capacidade de pagamento de encargos financeiros, possivelmente decorrente de ajustes na alavancagem ou na redução de dívidas onerosas.
- Índice de margem EBIT
- Há uma queda significativa na margem EBIT, de 22,1% em 2015 para um patamar mais baixo de 3,31% em 2017, seguido por uma recuperação parcial em 2018 e 2019, até 6,07%. Essa trajetória indica desafios na rentabilidade operacional, com uma desaceleração acentuada na margem durante 2016 e 2017, antes de sinais de melhora.
- Índice de giro de ativos
- A eficiência na utilização dos ativos para gerar receita diminui ao longo do tempo, passando de 0,72 em 2015 para 0,31 em 2019. Essa tendência evidencia uma redução na capacidade de converter ativos em vendas, o que pode estar relacionada a mudanças na estratégia operacional ou na composição do portfólio de ativos.
- Índice de alavancagem financeira
- O índice inicia em 2,68 em 2015, atingindo um pico de 3,06 em 2016, antes de reduzir para aproximadamente 1,69 em 2019. Essa diminuição pode refletir uma redução no uso de financiamento externo em relação ao patrimônio, indicando uma estratégia de menor alavancagem e maior estabilidade financeira nos últimos anos.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- O ROE apresenta uma trajetória de declínio significativo, de 30,29% em 2015 para 1,22% em 2019, passando por uma diminuição acentuada até 2017, quando alcançou 1,46%. Essa redução aponta para uma deterioração na rentabilidade do patrimônio, indicando que a empresa tem gerado menos retorno aos acionistas ao longo do período analisado.
Desagregado de ROA em dois componentes
ROA | = | Índice de margem de lucro líquido | × | Giro de ativos | |
---|---|---|---|---|---|
31 de dez. de 2019 | = | × | |||
31 de dez. de 2018 | = | × | |||
31 de dez. de 2017 | = | × | |||
31 de dez. de 2016 | = | × | |||
31 de dez. de 2015 | = | × |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31).
- Índice de margem de lucro líquido
- - Observa-se uma tendência decrescente ao longo dos anos analisados, passando de 15,76% em 2015 para 2,31% em 2019.
- - Essa redução indica uma diminuição na eficiência da empresa em converter receitas em lucros líquidos, sugerindo potencial aumento de custos ou margens de lucro pressionadas ao longo do período.
- Índice de giro de ativos
- - Houve uma diminuição contínua no índice, de 0,72 em 2015 para 0,31 em 2019.
- - Essa tendência sugere que a empresa está movimentando seus ativos de forma menos eficiente para gerar receita, possivelmente refletindo mudanças na gestão de ativos ou na estrutura operacional.
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- - Apresentou uma queda significativa de 11,3% em 2015 para 0,72% em 2019.
- - Essa diminuição evidencia uma deterioração na capacidade da empresa de gerar lucros a partir de seus ativos, indicando potencialmente menor eficiência operacional ou desafios em manter a rentabilidade.
De modo geral, os dados indicam uma deterioração progressiva em indicadores de rentabilidade e eficiência operacional ao longo do período analisado, o que pode refletir dificuldades econômicas, acúmulo de custos ou alterações na gestão dos recursos da empresa durante esses anos.
Desagregado do ROA em quatro componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31).
- Índice de carga tributária
- Observa-se uma variação ao longo do período, com um aumento notável em 2017, atingindo 1,48, indicando uma maior proporção de carga tributária em relação ao resultado. Nos anos subsequentes, há uma redução para 0,72 em 2018 e um retorno a 0,78 em 2019, refletindo uma diminuição relativa na carga tributária após o pico em 2017.
- Rácio de encargos com juros
- Este rácio demonstra uma diminuição significativa de 0,91 em 2015 para 0,49 em 2019, passando por oscilações, com uma forte redução em 2017 (para 0,48). Essa tendência indica uma melhora na gestão do endividamento, com uma menor proporção de encargos com juros em relação ao resultado em relação ao período inicial.
- Índice de margem EBIT
- A margem EBIT apresenta uma tendência de declínio ao longo dos anos, iniciando em 22,1% em 2015 e chegando a um mínimo de 3,31% em 2017. Após esse ponto, há uma recuperação parcial, atingindo 7,95% em 2018 e desacelerando para 6,07% em 2019, sugerindo dificuldades na rentabilidade operacional que se apresentam parcialmente revertidas nos últimos anos analisados.
- Índice de giro de ativos
- Este indicador revela uma tendência de queda contínua, passando de 0,72 em 2015 para 0,31 em 2019. Essa redução indica uma menor eficiência na utilização dos ativos para gerar receita ao longo do período, possivelmente refletindo ajustes na estrutura operacional ou desafios na alocação de recursos.
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- O ROA mostra uma diminuição consistente, de 11,3% em 2015 para 0,72% em 2019. Essa redução significativa evidencia uma menor capacidade da empresa em gerar lucros a partir dos seus ativos, o que pode estar associado à diminuição da eficiência operacional e da margem de lucro ao longo do período analisado.
Desagregação do índice de margem de lucro líquido
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31).
- Índice de carga tributária
- O índice de carga tributária apresentou variações ao longo do período analisado. Após atingir um valor de 0,78 em 2015, houve uma elevação significativa para 1 em 2016 e 2017, indicando um aumento na proporção de tributos em relação ao resultado antes dos impostos. Em 2018, ocorreu uma redução acentuada para 0,72, além de estabilidade em 2019, com um índice de 0,78, sugerindo uma estabilização na carga tributária ao final do período.
- Rácio de encargos com juros
- Este rácio demonstrou uma tendência de redução até 2017, atingindo 0,48, buscando uma diminuição nos encargos relacionados ao endividamento. Posteriormente, observou-se uma leve alta para 0,78 em 2018, seguida de uma redução significativa para 0,49 em 2019, indicando melhorias na gestão dos encargos por juros ou menor nível de endividamento extra. A tendência geral sugere uma fase de diminuição dos encargos relativos aos juros ao longo do período, com exceções pontuais.
- Índice de margem EBIT
- Este índice apresentou uma forte queda de 22,1% em 2015 para 10,77% em 2016, seguida de uma deterioração significativa até 3,31% em 2017. Nos anos seguintes, houve alguma recuperação, atingindo 7,95% em 2018 e 6,07% em 2019, embora ainda em níveis relativamente baixos. Essa evolução indica dificuldades na manutenção de margens operacionais ao longo do período, com momentos de melhora parcial após períodos de forte declínio.
- Índice de margem de lucro líquido
- A margem de lucro líquido refletiu uma tendência semelhante à do EBIT, começando em 15,76% em 2015 e decrescendo para 8,97% em 2016. A partir de então, intensificou-se a queda até 2,34% em 2017, seguida de leves melhorias em 2018 e 2019, com margens de 4,47% e 2,31%, respectivamente. Os dados indicam desafios na obtenção de lucros líquidos proporcionais às receitas, marcados por períodos de forte redução, com alguma recuperação posterior, embora permanecendo em níveis baixos.