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CVS Health Corp. páginas disponíveis gratuitamente esta semana:
- Balanço patrimonial: passivo e patrimônio líquido
- Análise dos índices de liquidez
- Análise dos rácios de actividade a curto prazo
- Índices de avaliação de ações ordinárias
- Valor da empresa (EV)
- Valor da empresa em relação à EBITDA (EV/EBITDA)
- Valor da empresa em relação à FCFF (EV/FCFF)
- Índice de margem de lucro operacional desde 2005
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) desde 2005
- Índice de dívida sobre patrimônio líquido desde 2005
Aceitamos:
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-03-31), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31).
Ao analisar a evolução dos principais indicadores financeiros ao longo dos trimestres, observa-se que a composição da receita permanece predominantemente composta por produtos, representando cerca de 68% a 71% das receitas dos clientes, com uma tendência de queda ao longo do período, especialmente no último trimestre, indicando possível mudança na alocação de receitas entre diferentes fontes ou estratégias de negócios.
As receitas provenientes de prêmios têm apresentado um declínio moderado ao longo do tempo, variando entre aproximadamente 25% e 28%, mantendo-se como componente expressivo da receita total, enquanto os serviços representam uma parcela menor, variando de aproximadamente 2% a 4% e demonstrando estabilidade moderada.
O custo dos produtos vendidos, expresso em percentuais das receitas, mantém uma margem próxima a 60% a 62% ao longo do período, com variações que indicam estabilidade na relação custo versus receita, embora haja flutuações menores que poderiam refletir ajustes operacionais ou variações de preços e custos.
Os custos de saúde, como proporção das receitas, oscilam entre aproximadamente 18% a 31%, evidenciando maior volatilidade, especialmente no último trimestre de 2023 e início de 2024, apontando para possíveis mudanças na gestão de custos ou na composição de despesas relacionadas à saúde.
O custo total das receitas acompanha a tendência dos custos específicos, permanecendo em torno de 83% a 87% das receitas, o que gera uma margem de lucro bruto relativamente constante, próxima a 12% a 17%. Contudo, uma leve deterioração no lucro bruto é perceptível na parte final do período, com queda para cerca de 12,5% a 14,75%, indicativa de pressão sobre a rentabilidade operacional.
O resultado operacional mostra variações ao longo do tempo, com picos de até aproximadamente 7% e períodos de prejuízo, notadamente no quarto trimestre de 2021, quando há um prejuízo operacional de cerca de -4,86%. Após essa fase, há recuperação, com baixos níveis de resultados positivos, variando entre 2% e 4%, refletindo instabilidade na geração de resultado operacional.
As despesas operacionais apresentam uma tendência de estabilização em torno de 11% a 13%, com leves reduções na frequência, contribuindo para a manutenção de uma margem operacional mais controlada.
Custos extraordinários relacionados a reestruturações, litígios de opioides, perda de ativos e prejuízos de ágio aparecem de forma intermitente ao longo do período, impactando o resultado após impostos. Destaca-se que o impacto de litígios de opioides atingiu cerca de 6,45% em determinado trimestre, representando uma questão significativa de risco e potencial impacto financeiro.
O resultado antes do imposto de renda mostra amplas variações, inclusive períodos de prejuízo, como no quarto trimestre de 2021, quando registra-se um prejuízo de aproximadamente -5,5%. Outros componentes como despesas com juros mantêm percentuais relativamente baixos e estáveis, variando em torno de -0,66% a -1,17% das receitas, contribuindo pouco para variações no resultado líquido.
Ao se considerar o resultado líquido, há uma tendência de estabilização após momentos de queda, especialmente após o prejuízo de 2021. No último trimestre analisado, o resultado líquido atinge cerca de 1,89% das receitas, com sinais claros de recuperação e nível de rentabilidade mais consistente, embora ainda relativamente baixo em relação ao período de crescimento.
Por fim, a parcela do lucro atribuível à CVS Health apresenta um padrão semelhante ao do resultado líquido, confirmando a consistência na dinâmica de lucratividade da empresa ao longo dos períodos. A evolução geral revela uma fase de instabilidade, seguida por sinais de recuperação em períodos mais recentes. A manutenção de margens próximas de 1,9% sugere uma gestão de custos e receitas buscando maior estabilidade, embora o impacto de fatores extraordinários continue a influenciar o resultado final.