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Baxter International Inc. (NYSE:BAX)

US$ 22,49

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Análise da DuPont: Agregação do índice de ROE, ROAe margem de lucro líquido
Dados trimestrais

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Desagregado de ROE em dois componentes

Baxter International Inc., decomposição de ROE (dados trimestrais)

Microsoft Excel
ROE = ROA × Índice de alavancagem financeira
30 de jun. de 2016 = ×
31 de mar. de 2016 = ×
31 de dez. de 2015 = ×
30 de set. de 2015 = ×
30 de jun. de 2015 = ×
31 de mar. de 2015 = ×
31 de dez. de 2014 = ×
30 de set. de 2014 = ×
30 de jun. de 2014 = ×
31 de mar. de 2014 = ×
31 de dez. de 2013 = ×
30 de set. de 2013 = ×
30 de jun. de 2013 = ×
31 de mar. de 2013 = ×
31 de dez. de 2012 = ×
30 de set. de 2012 = ×
30 de jun. de 2012 = ×
31 de mar. de 2012 = ×

Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2013-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-03-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2012-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2012-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2012-03-31).


A análise dos dados revela tendências distintas em três indicadores financeiros ao longo do período avaliado. O Rácio de Rendibilidade dos Ativos (ROA) demonstra uma flutuação considerável. Inicialmente, observa-se um valor relativamente estável em torno de 11% a 12% entre março de 2012 e dezembro de 2012. A partir de março de 2013, o ROA apresenta uma tendência de declínio, atingindo o ponto mais baixo em dezembro de 2015 com 4.62%. Contudo, há uma recuperação acentuada nos trimestres subsequentes, com valores significativamente mais altos em março e junho de 2016, atingindo 22.58% e 30.02% respectivamente.

O Índice de Alavancagem Financeira exibe um padrão de crescimento gradual. De 2.79 em março de 2012, o índice aumenta consistentemente, atingindo um pico de 3.76 em dezembro de 2013. Após esse ponto, observa-se uma tendência de declínio, embora ainda permaneça acima dos níveis iniciais, com valores de 1.88 e 1.92 em dezembro de 2015 e março de 2016, respectivamente.

O Índice de Retorno sobre o Patrimônio Líquido (ROE) apresenta a maior volatilidade entre os indicadores. Inicia-se com valores elevados, acima de 30%, entre março de 2012 e dezembro de 2012. Segue uma trajetória descendente até dezembro de 2015, atingindo 10.94%. Similarmente ao ROA, o ROE demonstra uma recuperação expressiva em março e junho de 2016, com valores de 43.44% e 56.39%, respectivamente, superando os níveis iniciais.

ROA (Rácio de Rendibilidade dos Ativos)
Inicialmente estável, declínio acentuado até 2015, seguido de forte recuperação em 2016.
Índice de Alavancagem Financeira
Crescimento gradual até 2013, seguido de declínio moderado.
ROE (Índice de Retorno sobre o Patrimônio Líquido)
Alta volatilidade, declínio até 2015, com recuperação significativa em 2016.

A correlação entre o ROA e o ROE é notável, com ambos apresentando padrões de declínio e recuperação semelhantes. A alavancagem financeira, embora crescente inicialmente, demonstra uma tendência de redução nos períodos mais recentes, o que pode indicar uma estratégia de gestão de risco ou uma mudança na estrutura de capital.


Desagregado de ROE em três componentes

Baxter International Inc., decomposição de ROE (dados trimestrais)

Microsoft Excel
ROE = Índice de margem de lucro líquido × Índice de giro de ativos × Índice de alavancagem financeira
30 de jun. de 2016 = × ×
31 de mar. de 2016 = × ×
31 de dez. de 2015 = × ×
30 de set. de 2015 = × ×
30 de jun. de 2015 = × ×
31 de mar. de 2015 = × ×
31 de dez. de 2014 = × ×
30 de set. de 2014 = × ×
30 de jun. de 2014 = × ×
31 de mar. de 2014 = × ×
31 de dez. de 2013 = × ×
30 de set. de 2013 = × ×
30 de jun. de 2013 = × ×
31 de mar. de 2013 = × ×
31 de dez. de 2012 = × ×
30 de set. de 2012 = × ×
30 de jun. de 2012 = × ×
31 de mar. de 2012 = × ×

Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2013-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-03-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2012-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2012-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2012-03-31).


A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. O índice de margem de lucro líquido apresentou uma trajetória relativamente estável entre o primeiro trimestre de 2012 e o último de 2013, com valores consistentemente acima de 13%. Observa-se, contudo, uma diminuição gradual a partir do primeiro trimestre de 2014, atingindo o ponto mais baixo no segundo trimestre de 2016, antes de apresentar um aumento expressivo nos trimestres subsequentes, com valores significativamente superiores aos iniciais.

O índice de giro de ativos demonstrou uma flutuação modesta entre 0.45 e 0.76 ao longo do período. Inicialmente, manteve-se em torno de 0.7, com uma ligeira tendência de queda até o segundo trimestre de 2015. A partir desse ponto, observa-se uma recuperação gradual, embora sem atingir os níveis iniciais.

O índice de alavancagem financeira apresentou uma tendência de aumento constante entre o primeiro trimestre de 2012 e o último de 2014, passando de 2.79 para 3.76. Em seguida, iniciou um período de declínio, com valores progressivamente menores a cada trimestre, atingindo 1.88 no segundo trimestre de 2016. Essa redução indica uma diminuição do endividamento em relação ao patrimônio líquido.

O índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) exibiu um comportamento similar ao da margem de lucro líquido, com valores elevados e relativamente estáveis no início do período, em torno de 30%. Observa-se uma queda gradual a partir do primeiro trimestre de 2013, atingindo o ponto mais baixo no segundo trimestre de 2016. Contudo, o ROE apresentou uma recuperação notável nos trimestres subsequentes, com valores significativamente superiores aos iniciais, indicando um aumento na eficiência na utilização do patrimônio líquido para gerar lucro.

Índice de margem de lucro líquido
Demonstra estabilidade inicial seguida de declínio e recuperação acentuada.
Índice de giro de ativos
Apresenta flutuações moderadas com ligeira tendência de queda e posterior recuperação.
Índice de alavancagem financeira
Exibe aumento constante seguido de declínio significativo.
Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
Segue padrão similar à margem de lucro líquido, com queda e recuperação expressiva.

Desagregado de ROA em dois componentes

Baxter International Inc., decomposição de ROA (dados trimestrais)

Microsoft Excel
ROA = Índice de margem de lucro líquido × Índice de giro de ativos
30 de jun. de 2016 = ×
31 de mar. de 2016 = ×
31 de dez. de 2015 = ×
30 de set. de 2015 = ×
30 de jun. de 2015 = ×
31 de mar. de 2015 = ×
31 de dez. de 2014 = ×
30 de set. de 2014 = ×
30 de jun. de 2014 = ×
31 de mar. de 2014 = ×
31 de dez. de 2013 = ×
30 de set. de 2013 = ×
30 de jun. de 2013 = ×
31 de mar. de 2013 = ×
31 de dez. de 2012 = ×
30 de set. de 2012 = ×
30 de jun. de 2012 = ×
31 de mar. de 2012 = ×

Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2013-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-03-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2012-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2012-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2012-03-31).


A análise dos dados revela tendências distintas em três indicadores financeiros ao longo do período avaliado. O índice de margem de lucro líquido demonstra uma trajetória geral de declínio entre o primeiro trimestre de 2012 e o segundo trimestre de 2016, com flutuações pontuais. Observa-se uma queda consistente, passando de 16.02% para 9.71%, seguida por um aumento significativo nos dois trimestres subsequentes, atingindo 39.42% e 47.74%.

O índice de giro de ativos apresenta uma variação mais moderada. Inicialmente, o índice se mantém relativamente estável, em torno de 0.75, no primeiro semestre de 2012. A partir do terceiro trimestre de 2012, observa-se uma tendência de queda, atingindo o ponto mais baixo de 0.45 no primeiro trimestre de 2015. Posteriormente, o índice demonstra uma recuperação gradual, alcançando 0.63 no segundo trimestre de 2016.

O rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) acompanha uma dinâmica semelhante à do índice de margem de lucro líquido, com um declínio geral ao longo do período. O ROA diminui de 11.94% no primeiro trimestre de 2012 para 7.27% no primeiro trimestre de 2015. Contudo, assim como o índice de margem de lucro líquido, o ROA experimenta um aumento expressivo nos trimestres subsequentes, atingindo 22.58% e 30.02% no segundo trimestre de 2016.

Índice de Margem de Lucro Líquido
Apresenta uma tendência de declínio inicial, seguida por um aumento acentuado nos últimos trimestres.
Índice de Giro de Ativos
Demonstra uma estabilidade inicial, seguida por uma queda e posterior recuperação gradual.
Rácio de Rendibilidade dos Ativos (ROA)
Segue uma trajetória semelhante ao índice de margem de lucro líquido, com declínio e posterior recuperação significativa.

A correlação entre a queda do índice de margem de lucro líquido e do ROA sugere que a rentabilidade da empresa está intimamente ligada à sua capacidade de gerar lucro a partir de seus ativos. O aumento expressivo desses indicadores nos últimos trimestres pode indicar uma melhora na eficiência operacional ou mudanças na estrutura de custos.