A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
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- Relação preço/lucro líquido (P/E) desde 2005
Aceitamos:
Desagregado de ROE em dois componentes
ROE | = | ROA | × | Índice de alavancagem financeira | |
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31 de dez. de 2015 | = | × | |||
31 de dez. de 2014 | = | × | |||
31 de dez. de 2013 | = | × | |||
31 de dez. de 2012 | = | × | |||
31 de dez. de 2011 | = | × |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31).
Ao analisar os dados financeiros fornecidos, observa-se uma tendência de declínio no rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) ao longo do período considerado, passando de 11,66% em 2011 para 4,62% em 2015. Essa redução indica uma diminuição na eficiência da empresa em gerar lucros a partir de seus ativos, o que pode refletir desafios operacionais ou mudanças na estrutura de receita ao longo dos anos.
O índice de alavancagem financeira apresenta variações ao longo do período, começando em 2,9 em 2011, aumentando para 3,19 em 2014, e posteriormente caindo para 2,37 em 2015. Essa oscilação sugere que a empresa ajustou sua utilização de recursos de terceiros na sua estrutura de capital, possivelmente buscando equilibrar risco e retorno ou respondendo às condições de mercado e financiamento.
Quanto ao índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE), também evidencia uma tendência de declínio acentuado ao longo do período, de 33,77% em 2011 para 10,94% em 2015. Essa diminuição significativa indica que a rentabilidade atribuível ao patrimônio dos acionistas foi reduzida substancialmente, o que pode estar relacionado à menor eficiência operacional, aumento da alavancagem ou outros fatores econômicos internos e externos que impactaram os retornos sobre o capital próprio.
Desagregado de ROE em três componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31).
- Índice de margem de lucro líquido
- Observa-se uma tendência de declínio ao longo do período analisado, iniciando em 16,01% em 2011 e atingindo 9,71% em 2015. Apesar de pequenos picos em anos intermediários, a redução consistente indica uma possível compressão da rentabilidade líquida relativa aos faturamentos da empresa.
- Índice de giro de ativos
- A taxa demonstra uma redução contínua, começando em 0,73 em 2011 e caindo para 0,48 em 2015. Essa diminuição sugere uma menor eficiência no uso dos ativos para gerar receita, possivelmente refletindo mudanças na operação ou na alocação de recursos da empresa ao longo do período.
- Índice de alavancagem financeira
- O índice apresenta um crescimento até 2014, atingindo 3,19, indicando uma maior utilização de dívida em relação ao patrimônio. Entretanto, há uma redução significativa em 2015 para 2,37, o que pode indicar uma tentativa de redução do risco financeiro ou uma mudança na estratégia de financiamento.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- O ROE mostra uma queda acentuada, de 33,77% em 2011 para 10,94% em 2015. Essa redução substancial reflete uma diminuição na rentabilidade dos acionistas, associada possivelmente à diminuição da margem de lucro líquida e ao menor retorno gerado pelos ativos em relação ao patrimônio.
De modo geral, os dados indicam uma redução na eficiência operacional e na rentabilidade ao longo do período, sugerindo possíveis desafios de mercado ou internos enfrentados pela empresa. A maior alavancagem em anos anteriores pode ter contribuído para a melhora temporária nos retornos, mas a posterior redução dessa alavancagem em 2015 pode estar relacionada ao impacto negativo na rentabilidade e na eficiência do uso dos ativos.
Desagregado de ROE em cinco componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31).
Ao longo do período analisado, observa-se uma tendência de aumento no índice de carga tributária, que passa de 0,8 em 2011 para 0,97 em 2015, indicando um aumento relativo na carga de impostos sobre os resultados da empresa.
O rácio de encargos com juros apresenta uma leve redução ao longo dos anos, saindo de 0,97 em 2011 e chegando a 0,87 em 2015. Essa tendência sugere uma diminuição relativa nos encargos financeiros com juros, possivelmente devido à redução do endividamento ou à melhora nas condições de financiamento.
O índice de margem EBIT mostra uma diminuição substancial ao longo do período, caindo de 20,65% em 2011 para 11,53% em 2015. Essa redução indica que a rentabilidade operacional da empresa sofreu um declínio, refletindo possivelmente aumento de custos ou diminuição de receitas operacionais.
O índice de giro de ativos também apresenta uma tendência de declínio, de 0,73 em 2011 para 0,48 em 2015, sugerindo uma menor eficiência na utilização dos ativos para gerar receitas ao longo do tempo.
Por outro lado, o índice de alavancagem financeira apresenta uma elevação, de 2,9 em 2011 para 3,19 em 2014, antes de uma redução para 2,37 em 2015. Essa variação indica uma maior utilização de dívida para financiar os ativos durante a maior parte do período, embora essa alavancagem tenha sido reduzida no último ano analisado.
Por fim, o índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) mostra uma forte diminuição, de 33,77% em 2011 para 10,94% em 2015. A redução no ROE reflete uma queda na rentabilidade sobre os recursos próprios, possivelmente devido à diminuição da margem operacional ou ao aumento do custo financeiro, que afetaram a geração de lucros relativos ao patrimônio dos acionistas.
Desagregado de ROA em dois componentes
ROA | = | Índice de margem de lucro líquido | × | Giro de ativos | |
---|---|---|---|---|---|
31 de dez. de 2015 | = | × | |||
31 de dez. de 2014 | = | × | |||
31 de dez. de 2013 | = | × | |||
31 de dez. de 2012 | = | × | |||
31 de dez. de 2011 | = | × |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31).
- Índice de margem de lucro líquido
- Ao longo do período de análise, observa-se uma tendência de diminuição na margem de lucro líquido, que inicia em 16,01% em 2011 e sobe ligeiramente para 16,39% em 2012. A partir de então, há uma queda expressiva em 2013 para 13,19%, seguida de uma recuperação em 2014 para 14,98%. Contudo, em 2015, o índice apresenta uma redução considerável, atingindo 9,71%. Essa trajetória indica uma deterioração progressiva da rentabilidade líquida ao longo dos anos, com exceções de pequenas recuperações pontuais.
- Índice de giro de ativos
- Este indicador revela uma declinante eficiência na utilização dos ativos para gerar vendas. De 0,73 em 2011, há uma redução contínua até 0,48 em 2015. Embora em 2013 haja uma leve melhora para 0,59, a tendência geral é de diminuição, sinalizando menor atividade de vendas relativa aos ativos ao longo do período avaliado.
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- O ROA mostra um perfil semelhante às demais métricas, iniciando em 11,66% em 2011 e apresentando uma ligeira redução para 11,41% em 2012. Depois, há uma queda mais pronunciada em 2013 para 7,78%, seguida de uma recuperação em 2014 para 9,63%. Entretanto, em 2015, o indicador cai drasticamente para 4,62%, refletindo uma deterioração significativa na eficiência da utilização dos ativos para gerar resultados líquidos.
Desagregado do ROA em quatro componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31).
Análise dos dados financeiros anuais
- Índice de carga tributária
- O índice de carga tributária apresentou uma tendência de aumento ao longo do período considerado, passando de 0,80 em 2011 para 0,97 em 2015. Essa elevação indica que a empresa enfrentou uma maior incidência de impostos em relação ao seu lucro antes dos impostos, possivelmente refletindo mudanças na legislação fiscal, na estrutura de receitas ou na estratégia tributária adotada.
- Rácio de encargos com juros
- O rácio de encargos com juros mostrou uma ligeira redução ao longo dos anos, de 0,97 em 2011 para 0,87 em 2015. Essa diminuição sugere uma melhora no gerenciamento do endividamento, redução dos custos de financiamento ou uma menor dependência de dívidas onerosas, contribuindo potencialmente para a maior eficiência financeira.
- Índice de margem EBIT
- A margem EBIT apresentou uma tendência de queda acentuada, de 20,65% em 2011 para 11,53% em 2015. Essa redução indica uma diminuição na rentabilidade operacional da empresa, possivelmente devido a margens de lucro mais estreitas, aumento de custos operacionais ou desafios no mercado, impactando a eficiência operacional.
- Índice de giro de ativos
- O índice de giro de ativos mostrou uma diminuição consistente de 0,73 em 2011 para 0,48 em 2015. Essa redução aponta para uma menor utilização dos ativos na geração de receitas, refletindo possivelmente uma baixa na eficiência na utilização dos ativos ou uma mudança na estratégia operacional que resultou em menor rotatividade de ativos.
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- O ROA também apresentou uma tendência decrescente, de 11,66% em 2011 para 4,62% em 2015. Isso indica uma redução significativa na capacidade da empresa de gerar lucros a partir de seus ativos, corroborando a tendência de diminuição da eficiência na utilização dos recursos patrimoniais ao longo do período.
Desagregação do índice de margem de lucro líquido
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31).
- Índice de carga tributária
- Observa-se uma tendência de aumento no índice de carga tributária ao longo do período analisado, passando de 0,80 em 2011 para 0,97 em 2015. Esse incremento indica que a proporção dos encargos fiscais em relação ao resultado ou ao faturamento tem se intensificado ao longo dos anos, o que pode refletir mudanças na legislação tributária, na estrutura operacional ou na eficiência na gestão fiscal.
- Rácio de encargos com juros
- O rácio de encargos com juros apresenta uma leve redução ao longo do período, de 0,97 em 2011 para 0,87 em 2015. Essa diminuição sugere uma melhora na eficiência na gestão da dívida ou uma redução na dependência de financiamento por juros elevados, contribuindo potencialmente para uma redução no custo financeiro total da empresa.
- Índice de margem EBIT
- O índice de margem EBIT teve uma decadência significativa, caindo de 20,65% em 2011 para 11,53% em 2015. Essa tendência indica que a lucratividade operacional antes de juros e impostos se reduziu ao longo do período, o que pode refletir aumento nos custos operacionais, menor eficiência na geração de lucro a partir das receitas, ou mudanças no mix de produtos/serviços.
- Índice de margem de lucro líquido
- De modo semelhante à margem EBIT, a margem de lucro líquido apresentou declínio de 16,01% em 2011 para 9,71% em 2015, sinalizando uma deterioração na rentabilidade líquida. Tal redução pode estar relacionada às mesmas causas que afetaram a margem EBIT ou a aumentos nas despesas financeiras, tributárias ou operacionais que impactaram o resultado final.