Estrutura do balanço: passivo e patrimônio líquido
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Aceitamos:
Shockwave Medical Inc., estrutura do balanço patrimonial consolidado: passivo e patrimônio líquido (dados trimestrais)
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31).
Ao analisar os dados financeiros trimestrais, observam-se várias tendências e variações relevantes nos componentes do passivo e do patrimônio líquido ao longo do período considerado.
Primeiramente, o item "Contas a pagar" manteve-se com uma participação relativamente baixa do passivo total, apresentando uma tendência de redução até o final de 2023, passando de 2,52% em março de 2019 para 0,47% em dezembro de 2023. Essa redução indica uma possível melhora na liquidez ou na gestão de fornecedores.
O endividamento na parcela corrente apresentou uma oscilação, atingindo picos em certos períodos, como em setembro de 2019 (4,84%) e de forma mais acentuada em setembro de 2021 (2,64%), indicando variações na composição da dívida de curto prazo. Notadamente, após esse pico, houve uma diminuição, refletindo possível pagamento ou refinanciamento dessas obrigações.
Os passivos acumulados, por sua vez, tiveram aumento progressivo a partir de 2019, chegando ao máximo de 11,82% em dezembro de 2021. Após esse ponto, verificou-se uma tendência de redução, atingindo 4,73% em março de 2024, sugerindo uma estratégia de contenção de ônus acumulados ou reclassificação de obrigações.
O passivo de arrendamento operacional, parcela atual, mostrou estabilidade, com pequenas oscilações, variando entre aproximadamente 0,2% e 0,64%, indicando uma gestão consistente dos arrendamentos ao longo do tempo.
O passivo circulante comportou-se de modo variável, apresentando um pico significativo em setembro de 2021 (13,02%) e uma redução subsequente, chegando a cerca de 5,62% em final de 2023. Essa dinâmica sugere variações na necessidade de financiamento de curto prazo ou mudanças na estrutura de curto prazo da companhia.
O passivo de arrendamento operacional, parcela não circulante, manteve-se relativamente estável até 2022, após o que exibiu uma redução até aproximadamente 2,2% em março de 2024. Ressalta-se que a dívida conversível não circulante elevou-se significativamente a partir de meados de 2022, atingindo 49,59% em dezembro de 2022, permanecendo relativamente constante até o final de 2023, refletindo uma parte importante do passivo de longo prazo.
Os demais passivos de longo prazo, como dívidas não circulantes e passivo por impostos diferidos, apresentaram aumentos pontuais em determinados períodos, indicando possíveis aquisições de obrigações fiscais ou financiamientos a longo prazo, embora suas participações em relação ao passivo total tenham sido de baixa magnitude na maior parte do período.
O passivo total como percentual do passivo e patrimônio líquido teve um pico de aproximadamente 30% em finais de 2021, seguido por uma redução até cerca de 21,57% a dezembro de 2023, indicando uma melhora na estrutura de capital ou uma redução de obrigações passivas em relação ao patrimônio.
O patrimônio líquido, por sua vez, manteve-se relativamente estável em sua participação, variando entre aproximadamente 69,96% em dezembro de 2021 até cerca de 78,43% em dezembro de 2023. Os lucros acumulados apresentaram uma recuperação após um período de déficits acentuados até 2020, chegando a valores positivos em 2022 e crescendo até cerca de 10,09% em março de 2024. Este movimento sugere a reversão de perdas acumuladas e uma melhora na rentabilidade ou na gestão de resultados.
As ações qualificadas como capital adicional realizado tiveram forte variação, desacelerando a sua participação, de um pico de aproximadamente 196,82% em setembro de 2019 até cerca de 35,65% em dezembro de 2023, indicando uma redução na necessidade ou na emissão de capital adicional ao longo do período.
Por fim, outros itens, como receitas (perdas) abrangentes acumuladas e passivos relacionados a impostos, tiveram participação mínima ou negativa ao longo do tempo, refletindo, possivelmente, efeitos fiscais ou de variações de mercado ainda contando com baixa representatividade no passivo total final.