A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
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- Análise de receitas
Aceitamos:
Desagregado de ROE em dois componentes
ROE | = | ROA | × | Índice de alavancagem financeira | |
---|---|---|---|---|---|
31 de dez. de 2023 | = | × | |||
31 de dez. de 2022 | = | × | |||
31 de dez. de 2021 | = | × | |||
31 de dez. de 2020 | = | × | |||
31 de dez. de 2019 | = | × |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31).
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- O ROA apresentou um desempenho negativo ao longo de 2019 e 2020, indicando que a empresa estava gerando perdas relativas ao seus ativos nesses períodos, com valores de -22,04% e -24,15%, respectivamente. Em 2021, houve uma significativa melhora, com o rompimento da linha de perdas e um retorno inesperado à lucratividade, atingindo -2,64%. Nos anos seguintes, 2022 e 2023, o ROA evidenciou uma forte reversão de tendência, atingindo 33,43% e 9,4%, respectivamente, demonstrando uma melhora substancial na eficiência na utilização dos ativos e na geração de resultados positivos.
- Índice de alavancagem financeira
- Este índice permaneceu relativamente estável em torno de 1,2 até 2021, sugerindo uma estrutura de financiamento equilibrada com baixo nível de endividamento comparado ao patrimônio. Em 2022, houve uma ligeira redução para 1,26, porém, em 2023, ocorreu um aumento expressivo para 2,34, indicando uma expansão significativa na alavancagem financeira, possivelmente por meio de aumento de dívidas ou instrumentos de financiamento que aumentaram o risco financeiro, embora potencialmente tenham contribuído para a sustentação do crescimento ou investimentos estratégicos.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- O ROE mostrou uma trajetória de desempenho muito negativa até 2020, com valores de -26,53% e -29,11%, refletindo perdas duradouras e baixa eficiência na geração de retorno do patrimônio dos acionistas. Contudo, a partir de 2021, houve uma evidente reversão dessa tendência, com o índice atingindo 42,24%, indicando retorno expressivo e positivo sobre o patrimônio líquido, possivelmente devido a melhorias operacionais ou mudanças estratégicas. Nos anos seguintes, 2022 e 2023, o ROE se manteve positivo, embora em níveis menores, de 22,03%, demonstrando continuidade na geração de valor, embora com uma queda na taxa de retorno comparada ao pico de 2021.
Desagregado de ROE em três componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31).
- Índice de margem de lucro líquido
- Observa-se uma trajetória inicialmente negativa, com margens de lucro líquido bastante negativas em 2019 e 2020, indicando perdas substanciais. Em 2021, há uma melhora acentuada, chegando a uma margem de -3,85%, próxima do ponto de equilíbrio. Este padrão sugere uma recuperação gradual na lucratividade, culminando em margens positivas em 2022 e 2023, de 44,1% e 20,17%, respectivamente, indicando que a empresa conseguiu transformar sua gestão de custos e receitas em lucros sólidos.
- Índice de giro de ativos
- O índice revela um forte aumento ao longo do período, iniciando em 0,19 em 2019 e atingindo 0,69 em 2021, o que demonstra uma maior eficiência na utilização dos ativos para gerar receita. Após atingir um pico em 2021, ocorre uma ligeira queda em 2022 e 2023, com valores de 0,76 e 0,47, sugerindo uma diminuição na eficiência na geração de receita a partir dos ativos, embora ainda mantendo níveis relativamente elevados comparados ao início do período.
- Índice de alavancagem financeira
- O índice mostra uma estabilidade نسبля de 1,2 a 1,43 entre 2019 e 2021, indicando uma estrutura de capital moderada. Em 2022, há uma redução para 1,26, mas em 2023 ocorre um aumento expressivo para 2,34, demonstrando uma maior dependência de financiamento de terceiros. Este aumento na alavancagem pode indicar uma estratégia de expansão financiada por dívidas ou uma maior exposição ao risco financeiro.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- O ROE negativo em 2019 e 2020 reforça as dificuldades na geração de retorno para os acionistas, com perdas expressivas. Em 2021, há uma significativa reversão, chegando a 42,24%, refletindo uma forte recuperação na rentabilidade do patrimônio. Em 2022, permanece positivo em 22,03%, porém mais moderado, indicando que, apesar da recuperação, a rentabilidade consolidada ainda não atingiu os níveis de 2021. A evolução sugere uma melhora substancial na eficiência em gerar retornos aos acionistas após um período de prejuízos.
Desagregado de ROE em cinco componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31).
- Índice de carga tributária
- O índice de carga tributária apresentou uma ausência de dados até 2021, podendo indicar que essa métrica não era monitorada ou relevante até então. Em 2022, houve um aumento acentuado para 1,79, seguido de uma redução significativa para 0,85 em 2023. Essa tendência sugere variações na incidência de tributações ou mudanças na estrutura fiscal da empresa ao longo do período analisado.
- Rácio de encargos com juros
- Sem dados disponíveis até 2021, esse rácio demonstrou diminuição marginal de aproximadamente 0,98 em 2022 para 0,96 em 2023. Essa redução indica uma leve melhora na relação entre encargos com juros e os resultados ou ativos da empresa, refletindo potencialmente uma gestão mais eficiente do endividamento financeiro.
- Índice de margem EBIT
- Após apresentar valores negativos elevados até 2020 (-116,72% e -95,01%), a margem EBIT melhorou de forma significativa, chegando a um valor quase equilibrado em 2021 (-3,26%). Em 2022 e 2023, a margem permaneceu positiva, com 25,06% e 24,81%, respectivamente, indicando que a empresa passou a gerar lucro operacional consistente no período mais recente, marcando uma recuperação relevante na rentabilidade operacional.
- Índice de giro de ativos
- O índice de giro de ativos cresceu de 0,19 em 2019 para 0,25 em 2020 e continuou em ascensão até atingir 0,76 em 2022, evidenciando maior eficiência na utilização dos ativos para gerar receita. Em 2023, houve uma diminuição para 0,47, o que pode indicar uma redução na efetividade do uso dos ativos ou uma alteração na estratégia operacional.
- Índice de alavancagem financeira
- O indicador mostrou aumento constante ao longo do período, passando de 1,2 em 2019 para 1,21 em 2020, chegando a 1,43 em 2021. Em 2022, houve uma ligeira redução para 1,26, porém, em 2023, ocorreu um aumento expressivo para 2,34, sugerindo uma maior utilização de dívida para financiar a estrutura de capital, potentially elevando riscos financeiros mas também potencializando retornos.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- O ROE apresentou valores negativos até 2020, com -26,53% em 2019 e -29,11% em 2020, indicando prejuízos associados ao patrimônio. Em 2021, houve uma melhora notável, atingindo -3,78%, próximo do ponto de equilíbrio. Nos anos seguintes, a métrica virou positiva, com 42,24% em 2022, indicando uma forte expansão dos lucros em relação ao patrimônio, mas reduziu para 22,03% em 2023, sugerindo uma diminuição na rentabilidade relativa do patrimônio, ainda assim mantendo um nível de retorno elevado comparado ao início do período analisado.
Desagregado de ROA em dois componentes
ROA | = | Índice de margem de lucro líquido | × | Giro de ativos | |
---|---|---|---|---|---|
31 de dez. de 2023 | = | × | |||
31 de dez. de 2022 | = | × | |||
31 de dez. de 2021 | = | × | |||
31 de dez. de 2020 | = | × | |||
31 de dez. de 2019 | = | × |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31).
- Índice de margem de lucro líquido
- Houve uma deterioração significativa na margem de lucro líquido até o final de 2021, apresentando valores negativos expressivos. Em 2019 e 2020, os percentuais ficaram em torno de -119% e -97%, indicando perdas substanciais ou alta volatilidade nesse indicador. A partir de 2021, observou-se uma reversão, chegando a uma margem positiva de 44,1% em 2022. Em 2023, a margem de lucro líquido continuou a melhorar, embora em ritmo mais moderado, alcançando 20,17%. Essa tendência sugere uma recuperação progressiva na rentabilidade líquida da empresa após um período de resultados negativos marcantes.
- Índice de giro de ativos
- Este índice apresentou crescimento contínuo de 0,19 em 2019 para 0,25 em 2020, indicando uma melhora na eficiência na utilização dos ativos. Em 2021, houve aumento substancial, atingindo 0,69, e em 2022, consolidou-se em 0,76, sugerindo uma utilização mais eficiente dos ativos na geração de receita. No entanto, em 2023, esse índice reduziu para 0,47, o que pode indicar uma diminuição na eficiência operacional ou uma expansão dos ativos sem correspondente aumento na receita, demandando uma análise mais aprofundada das operações nesse período.
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- O ROA também refletiu uma trajetória de melhora, partindo de valores negativos de -22,04% em 2019 e -24,15% em 2020. Em 2021, a empresa conseguiu reverter essa tendência, apresentando uma ROA de -2,64%, indicando uma quase recuperação da eficiência na utilização dos ativos. A partir de 2022, a ROA se tornou positiva, atingindo 33,43%, e em 2023, se manteve em um nível elevado de 9,4%. Essas variações demonstram uma significativa recuperação na rentabilidade dos ativos ao longo do período, apesar da diminuição relativa do indicador em 2023 comparado a 2022, o que pode sugerir uma estabilização após um período de forte recuperação.
Desagregado do ROA em quatro componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31).
Ao analisar os indicadores financeiros ao longo do período de 2019 a 2023, observa-se uma tendência de melhora significativa na rentabilidade da empresa. O índice de margem EBIT, que em 2019 e 2020 apresentava valores negativos expressivos de -116,72% e -95,01%, respectivamente, indica prejuízos operacionais substanciais nesses anos. Entretanto, em 2021 houve uma redução abrupta no prejuízo, chegando a -3,26%, sugerindo uma recuperação considerável. Em 2022, a margem EBIT se torna positiva, atingindo 25,06%, e mantém-se praticamente estável em 24,81% em 2023, indicando que a operação se tornou rentável nesses anos.
O índice de giro de ativos apresenta crescimento contínuo de 0,19 em 2019 para um pico de 0,76 em 2022, refletindo maior eficiência no uso dos ativos para gerar receitas. Em 2023, houve uma diminuição para 0,47, o que pode indicar uma redução na eficiência ou uma mudança na composição dos ativos.
O rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) demonstra uma evolução semelhante: de valores negativos até 2020, -22,04% e -24,15%, respectivamente, passando por uma reviravolta em 2021 para uma taxa próxima de zero (-2,64%) e chegando a um valor expressivamente positivo de 33,43% em 2022. Em 2023, esse indicador reduz-se para 9,4%, possivelmente refletindo uma consolidação dos ganhos operacionais, embora em um nível inferior ao registrado em 2022.
Quanto aos índices de carga tributária e encargos com juros, não há dados disponíveis até 2020, mas em 2022 e 2023, o índice de carga tributária diminui significativamente para 0,85, sugerindo uma redução na tributação efetiva ou mudanças na estrutura fiscal da empresa. O rácio de encargos com juros mantém-se relativamente estável, close a 1, para 0,98 em 2022 e 0,96 em 2023, indicando uma estabilidade na carga de juros de dívida.
De modo geral, os dados indicam uma recuperação substancial na performance operacional da empresa após um período de prejuízos significativos. A melhoria nos indicadores de rentabilidade, eficiência na utilização dos ativos e menor carga tributária em 2022 e 2023 sugerem uma fase de potencial consolidação de ganhos e fortalecimento da posição financeira.
Desagregação do índice de margem de lucro líquido
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31).
Ao analisar os indicadores financeiros ao longo do período de 2019 a 2023, observa-se uma tendência de melhoraria significativa na saúde financeira da empresa.
O índice de carga tributária apresenta uma redução notável, passando de dados não disponíveis em 2019 e 2020 para 1,79 em 2022, e diminuindo para 0,85 em 2023. Essa redução sugere uma diminuição na carga de impostos ou uma melhoria na eficiência tributária, impactando positivamente o resultado final da operação.
O rácio de encargos com juros mantém-se relativamente estável a partir de 2021, com valores próximos de 0,98 em 2022 e 0,96 em 2023, indicando uma estabilidade na proporção de despesas com juros em relação ao total financeiro ou receitas, o que demonstra uma gestão eficaz da dívida.
Os índices de margem EBIT e margem de lucro líquido revelam uma evolução marcante de resultados operacionais e líquidos. De valores altamente negativos em 2019 e 2020, ambos indicadores mostram uma transformação substancial a partir de 2021, quando passam a apresentar margens positivas de aproximadamente 3,26% a 3,85%. Em 2022, esses índices atingem valores expressivos de 25,06% e 44,1%, indicando uma forte recuperação e potencial aumento na rentabilidade operacional e líquida.
Em 2023, as margens permanecem altas porém com uma ligeira diminuição em relação a 2022, situando-se em torno de 24,81% para o EBIT e 20,17% para o lucro líquido, o que pode refletir uma estabilização dos resultados após o período de melhorias substanciais.
De modo geral, os dados evidenciam uma transição de resultados negativos na fase inicial até uma fase de forte rentabilidade a partir de 2021, com sinais de estabilização em 2023. Essa evolução sugere uma recuperação sólida na operação da empresa, reflexos de uma gestão eficiente e possíveis melhorias estratégicas que impactaram positivamente os indicadores de rentabilidade e eficiência tributária.