A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
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- Índice de margem de lucro operacional desde 2005
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) desde 2005
- Índice de liquidez corrente desde 2005
- Relação preço/lucro líquido (P/E) desde 2005
- Relação preço/receita (P/S) desde 2005
- Análise do endividamento
Aceitamos:
Desagregado de ROE em dois componentes
ROE | = | ROA | × | Índice de alavancagem financeira | |
---|---|---|---|---|---|
31 de dez. de 2021 | = | × | |||
31 de dez. de 2020 | = | × | |||
31 de dez. de 2019 | = | × | |||
31 de dez. de 2018 | = | × | |||
31 de dez. de 2017 | = | × |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31).
Análise das Tendências Financeiras
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- Houve uma evolução positiva de 2,04% em 2017 para 2,25% em 2018, demonstrando melhora na eficiência na geração de lucros a partir dos ativos. Essa tendência continuou de forma consistente até 2019, atingindo 2,64%. Entretanto, em 2020, ocorreu uma queda abrupta para -13,98%, refletindo uma situação de prejuízo ou dificuldades financeiras significativas durante esse período. Em 2021, o indicador apresentou uma recuperação, ficando próximo de estabilidade com 0,06%, indicando uma reversão parcial do desempenho negativo anterior.
- Índice de alavancagem financeira
- Este índice mostra uma tendência de aumento ao longo dos anos, saindo de 4,09 em 2017 e crescendo para 4,39 em 2018, chegando a 5,4 em 2019. A partir de então, há um aumento expressivo, atingindo 7,38 em 2020 e 10,48 em 2021. Essa elevação indica uma ampliação do endividamento ou do uso de financiamento externo, possivelmente para sustentar o crescimento ou cobrir perdas durante períodos de adversidade financeira.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- Este indicador apresentou crescimento contínuo até 2019, subindo de 8,36% em 2017 para 14,24% em 2019, indicando uma maior rentabilidade do patrimônio dos acionistas. No ano de 2020, contudo, o ROE sofreu uma queda drástica para -103,16%, refletindo prejuízo severo ou perdas substanciais que impactaram negativamente a rentabilidade do patrimônio. Em 2021, houve uma significativa recuperação, com o ROE chegando a 0,58%, embora ainda sem indicar uma recuperação plena, mas sinalizando uma tendência de estabilização após o impacto negativo de 2020.
Em resumo, observa-se que os indicadores de rentabilidade apresentaram melhorias até 2019, seguidas por uma crise em 2020 que afetou de forma severa a rentabilidade e os resultados financeiros. O aumento considerável na alavancagem financeira ao longo do período sugere uma estratégia de aumento de endividamento, possivelmente para enfrentar os desafios financeiros ou estimular o crescimento pós-crise. Nos anos subsequentes, a empresa demonstrou sinais de recuperação, embora ainda enfrente desafios na reversão completa dos efeitos negativos de 2020.
Desagregado de ROE em três componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31).
- Índice de margem de lucro líquido
- Observa-se uma estabilidade relativa entre 2017 e 2019, com margens ao redor de 3,7% a 4,7%. Em 2020, ocorre uma queda significativa para uma perda de 50,24%, refletindo provavelmente impactos decorrentes de eventos econômicos adversos. Em 2021, há uma recuperação rápida e expressiva, chegando a uma margem de 0,14%, indicando uma retomada, embora ainda distante dos níveis anteriores.
- Índice de giro de ativos
- O indicador apresenta variações modestas ao longo do período, mantendo-se aproximadamente entre 0,54 e 0,62 entre 2017 e 2019. Em 2020, há uma redução para 0,28, possivelmente associada a uma diminuição na eficiência do uso dos ativos durante esse ano de impacto econômico. No ano seguinte, 2021, o índice melhora para 0,4, sinalizando uma recuperação parcial na movimentação de ativos em relação ao período prévio.
- Índice de alavancagem financeira
- Esta métrica demonstra uma tendência de aumento contínuo ao longo de todos os anos considerados, passando de 4,09 em 2017 para 10,48 em 2021. Essa elevação indica uma ampliação no uso de endividamento relativo ao patrimônio, o que pode aumentar o risco financeiro da empresa, porém também potencializar retornos, dependendo da gestão dessa alavancagem.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- O ROE apresenta crescimento até 2019, atingindo 14,24%, impulsionado por uma maior rentabilidade do patrimônio. Em 2020, registra uma queda dramática para -103,16%, indicando prejuízo severo durante esse período, possivelmente relacionado a eventos disruptivos do mercado. Em 2021, há uma recuperação, com o ROE voltando a 0,58%, embora ainda indique retorno muito baixo ou quase nulo a partir do patrimônio investido.
Desagregado de ROE em cinco componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31).
- Índice de carga tributária
- Observa-se uma tendência de redução no índice de carga tributária ao longo do período analisado, diminuindo progressivamente de 0,89 em 2017 para 0,74 em 2019. Não há dados disponíveis para 2020 e 2021 para essa métrica.
- Rácio de encargos com juros
- O rácio de encargos com juros apresentou estabilidade entre 2017 e 2018, em torno de 0,7 a 0,72, e cresceu de forma significativa em 2019, atingindo 0,82. Os dados de 2020 e 2021 indicam uma reversão, com 2021 apresentando um valor negativo de -0,13, possivelmente indicando ganhos relacionados a juros ou uma redução nos encargos com juros.
- Índice de margem EBIT
- Este índice manteve-se relativamente estável em torno de 6% a 7,8% até 2019. Em 2020, houve uma quebra na tendência, com uma queda acentuada de 7,8% para -51,45%, indicando uma perda significativa de margem operacional. Em 2021, a margem recuperou-se para 3,61%, ainda abaixo dos níveis anteriores.
- Índice de giro de ativos
- O índice permaneceu estável entre 2017 e 2019, variando de 0,54 a 0,62. Em 2020, houve uma redução acentuada para 0,28, refletindo uma menor eficiência na utilização dos ativos. Em 2021, o índice recuperou parcialmente para 0,4, indicando melhora na eficiência operacional.
- Índice de alavancagem financeira
- A alavancagem financeira apresentou crescimento contínuo ao longo dos anos, passando de 4,09 em 2017 para um valor expressivamente mais alto de 10,48 em 2021. Essa tendência revela um aumento no uso de endividamento ou outros instrumentos de financiamento de longo prazo.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- O ROE mostrou uma trajetória ascendente de 8,36% em 2017 para 14,24% em 2019, indicando maior rentabilidade sobre o patrimônio. Contudo, em 2020, o índice sofreu uma queda drástica para -103,16%, sugerindo prejuízo expressivo ou perdas acentuadas. Em 2021, houve uma recuperação, com um ROE de 0,58%, embora ainda baixo em comparação com períodos anteriores.
Desagregado de ROA em dois componentes
ROA | = | Índice de margem de lucro líquido | × | Giro de ativos | |
---|---|---|---|---|---|
31 de dez. de 2021 | = | × | |||
31 de dez. de 2020 | = | × | |||
31 de dez. de 2019 | = | × | |||
31 de dez. de 2018 | = | × | |||
31 de dez. de 2017 | = | × |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31).
- Índice de margem de lucro líquido
- O índice de margem de lucro líquido apresentou estabilidade em torno de 3,7% até 2018, registrando leve aumento em 2019 para 4,68%. Entretanto, houve uma queda significativa em 2020, com uma redução de aproximadamente 50,2%, resultando em uma margem negativa de -50,24%, indicando uma perda líquida elevada nesse período. Em 2021, a margem recuperou-se para 0,14%, refletindo uma melhora considerável em relação ao ano anterior, quase retornando à positividade.
- Índice de giro de ativos
- O índice de giro de ativos permaneceu relativamente estável, variando de 0,54 a 0,62 entre 2017 e 2019. Em 2020, houve uma redução acentuada para 0,28, sugerindo uma diminuição na eficiência do uso dos ativos para gerar receita. Em 2021, o índice recuperou-se parcialmente, atingindo 0,4, o que indica uma melhora na eficiência, embora ainda abaixo dos níveis anteriores a 2020.
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- O ROA demonstrou crescimento constante de 2,04% em 2017 para 2,64% em 2019, refletindo uma melhor utilização dos ativos na geração de lucros. Em 2020, houve uma forte deterioração, chegando a -13,98%, indicando prejuízo significativo na rentabilidade dos ativos nesse período. Em 2021, o indicador mostrou recuperação, atingindo 0,06%, quase retornando à linha de estabilidade anterior, embora ainda esteja abaixo dos níveis pré-2020.
Desagregado do ROA em quatro componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31).
- Índice de carga tributária
- Observa-se uma tendência de redução no índice de carga tributária ao longo do período, passando de 0,89 em 2017 para 0,74 em 2019. Dados relativos a 2020 e 2021 não estão disponíveis, impossibilitando a avaliação de possíveis variações subsequentes. Essa diminuição sugere uma possível melhoria na eficiência tributária ou mudanças na estrutura fiscal da empresa durante os anos analisados.
- Rácio de encargos com juros
- Este rácio apresenta estabilidade ao longo de 2017 e 2018, próximas a 0,7, com uma leve alta em 2019 para 0,82. O dado de 2021 registra uma variação negativa de -0,13, indicando uma possível mudança na composição dos encargos financeiros ou uma redução na alavancagem financeira, embora os dados de 2020 estejam ausentes.
- Índice de margem EBIT
- De 2017 a 2019, há uma melhora gradual na margem EBIT, aumentando de 6,01% para 7,8%. Em 2020, ocorreu uma queda abrupta para -51,45%, indicando uma significativa deterioração da rentabilidade operacional, possivelmente devido a fatores excepcionais ou perdas extraordinárias. Em 2021, a margem se recupera para 3,61%, embora ainda permaneça abaixo dos níveis anteriores a 2019, sinalizando uma possível retomada parcial da eficiência operacional.
- Índice de giro de ativos
- O índice revela uma melhora de 2017 para 2018, de 0,54 para 0,62, indicando maior eficiência na utilização dos ativos. Em 2019, há uma ligeira redução para 0,56, seguida de uma significativa queda em 2020 para 0,28, possivelmente refletindo uma diminuição na utilização dos ativos ou redução das operações. Em 2021, o índice melhora para 0,4, sugerindo uma recuperação parcial na eficiência operacional.
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- O ROA demonstra crescimento de 2,04% em 2017 para 2,64% em 2019, indicando uma melhora na rentabilidade relativa aos ativos. No entanto, em 2020, há uma forte queda para -13,98%, apontando perdas substanciais ou deterioração da rentabilidade. Em 2021, o índice recupera levemente para 0,06%, sugerindo uma retomada tênue na eficiência de geração de lucros a partir dos ativos.
Desagregação do índice de margem de lucro líquido
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31).
O índice de carga tributária apresentou uma tendência de redução ao longo do período, passando de 0,89 em 2017 para 0,74 em 2019, indicando uma diminuição na proporção de impostos em relação ao lucro antes de impostos. Infelizmente, não há dados disponíveis para os anos posteriores, o que limita a análise de sua continuidade.
O rácio de encargos com juros permaneceu relativamente estável entre 2017 e 2018, em torno de 0,7 a 0,72. Contudo, em 2019, houve um aumento para 0,82, sugerindo uma maior alavancagem financeira ou aumento no peso dos encargos financeiros. No ano de 2020, o valor não foi informado, e em 2021, há uma anotação de uma redução de -0,13, indicando uma possível redução dos encargos com juros nesse período.
O índice de margem EBIT mostrou crescimento consistente de 6,01% em 2017 para 6,09% em 2018, e mais expressivamente para 7,8% em 2019, refletindo uma melhora na eficiência operacional. Todavia, em 2020, houve uma queda drástica de 51,45 pontos percentuais, resultando em uma margem negativa, o que evidencia uma crise operacional ou financeira no período, com prejuízo de aproximadamente -51,45%. Em 2021, a margem EBIT recuperou-se para 3,61%, indicando uma melhora na rentabilidade operacional, embora ainda abaixo dos níveis de 2017 a 2019.
Similarmente, a margem líquida apresentou crescimento de 3,76% em 2017 para 3,62% em 2018, e avanço para 4,68% em 2019. A partir de então, houve uma queda severa de aproximadamente 50,24 pontos percentuais em 2020, resultando em um prejuízo líquido de aproximadamente -50,24%, refletindo dificuldades financeiras significativas. Em 2021, a margem líquida voltou a melhorar, atingindo 0,14%, embora ainda próxima de um nível de lucro muito baixo, indicando uma recuperação parcial após um período de dificuldades.