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Expedia Group Inc. (NASDAQ:EXPE)

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Demonstração de resultados

Expedia Group Inc., itens selecionados da demonstração de resultados, tendências a longo prazo

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Análise das tendências de receita:
Ao longo do período analisado, observa-se uma trajetória de crescimento na receita, iniciando em aproximadamente 2,1 bilhões de dólares em 2005 e apresentando um aumento contínuo até atingir um pico de cerca de 11,2 bilhões de dólares em 2016. Após esse ponto, há uma queda significativa em 2017, seguida de um crescimento acentuado em 2018, atingindo aproximadamente 8,6 bilhões de dólares. No entanto, a partir de 2019, a receita apresenta uma redução notável, com valores de aproximadamente 5,2 bilhões em 2020, sugerindo um impacto potencial de fatores externos ou internos no negócio, como condições de mercado adversas ou efeitos de eventos globais. Essa tendência indica inicialmente uma expansão consistente, seguida de uma desaceleração ou retração na receita nos anos mais recentes.
Análise do resultado operacional:
O resultado operacional demonstra uma trajetória de volatilidade considerável. Entre 2005 e 2016, há uma tendência de crescimento, com valores variando de cerca de 397 milhões até aproximadamente 903 milhões de dólares, refletindo uma melhora na eficiência operacional ou aumento de margens. Em 2017, o resultado operacional volta a crescer, atingindo cerca de 714 milhões, antes de apresentar uma mudança dolorosa em 2018, quando se torna negativo em aproximadamente -2,7 bilhões de dólares, indicando despesas ou custos operacionais elevados, possivelmente relacionados a investimentos, reestruturações ou eventos extraordinários. Nos anos seguintes, há recuperação modesta, com resultados positivos em 2019 (circa 903 milhões), mas uma nova deterioração em 2020, onde o resultado operacional torna-se novamente negativo, em torno de -2,7 bilhões de dólares, refletindo dificuldades em manter a rentabilidade operacional. Em 2021, há uma pequena recuperação para valores positivos, porém ainda baixos em relação ao pico anterior, indicando potencial tendência de estabilização ou tentativa de recuperação financeira.
Análise do lucro líquido:
O lucro líquido apresenta uma evolução semelhante ao resultado operacional, com períodos de crescimento até 2016, atingindo cerca de 565 milhões de dólares. Em 2017, há uma desaceleração, seguida de uma forte deterioração em 2018, quando o prejuízo atinge aproximadamente -2,6 bilhões de dólares. Este movimento sugere a existência de fatores extraordinários que afetaram significativamente o resultado líquido, como despesas não recorrentes ou perdas relacionadas a operações específicas. A partir de 2019, há uma leve recuperação, com valores positivos, porém insuficientes para compensar os prejuízos anteriores, refletindo uma tentativa de reversão de tendência. Em 2020, o prejuízo líquido retornou, acompanhando a crise operacional, e em 2021, há uma pequena recuperação para um valor próximo de zero, indicando possíveis esforços de estabilização da rentabilidade líquida.

Balanço: ativo

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Observa-se que o ativo circulante apresentou uma tendência geral de crescimento ao longo do período, iniciando em 590 milhões de dólares em 2005 e atingindo 8.181 milhões de dólares em 2021. Houve períodos de aceleração nesse aumento, especialmente a partir de 2011, indicando uma potencial estratégia de fortalecimento de liquidez ou aumento de operações de curto prazo.

O valor do ativo circulante experimentou variações anuais, com alguns anos de crescimento mais expressivo, como entre 2010 e 2011, e queda pontual em 2014. Esses movimentos podem estar relacionados às necessidades de capital de giro ou alterações na composição de ativos de curto prazo.

Já os ativos totais mostraram uma trajetória de crescimento sustentado, especialmente a partir de 2010, passando de aproximadamente 6,65 bilhões de dólares em 2010 para atingir mais de 21,5 bilhões de dólares em 2021. Esses dados refletem uma expansão significativa dos ativos da empresa durante esse período.

Entre 2011 e 2014, observam-se aumentos mais expressivos nos ativos totais, acompanhando ou até mesmo superando o crescimento do ativo circulante. O incremento na composição de ativos de longo prazo sugere investimentos em ativos de maior valor ou expansão de operações.

A redução de alguns valores de ativos em determinados anos pode indicar desinvestimentos, depreciações ou consolidações de ativos. Em particular, entre 2016 e 2018, o ativo total apresentou uma leve retração comparada ao pico de 2014, mas retomou seu crescimento posteriormente, atingindo novamente um patamar elevado em 2021.

Em suma, a análise demonstra uma estratégia de crescimento consistente na gestão de ativos, com ênfase na ampliação do ativo circulante e total ao longo do período, refletindo potencial aumento de operações, investimentos ou de liquidez necessária para suportar a expansão dos negócios.


Balanço patrimonial: passivo e patrimônio líquido

Expedia Group Inc., itens selecionados do passivo e do patrimônio líquido, tendências a longo prazo

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Ao longo do período analisado, observa-se uma tendência de crescimento no passivo circulante, que aumentou de aproximadamente US$ 1.438 milhões em 2005 para cerca de US$ 9.450 milhões em 2021. Essa evolução indica um aumento na necessidade de liquidez e obrigações de curto prazo ao longo dos anos, com picos em 2014 e 2015, refletindo possíveis expansões ou maior capital de giro necessário para sustentar operações em expansão.

O endividamento total apresentou uma trajetória de crescimento substancial, saindo de US$ 231 milhões em 2005 para aproximadamente US$ 8.450 milhões em 2021. Este aumento sugeriu uma estratégia de financiamento que envolveu maior alavancagem financeira, especialmente a partir de 2011, quando os valores elevaram-se de forma mais consistente, evidenciando uma ampliação no uso de dívidas para sustentar as operações ou aquisições.

O patrimônio líquido da empresa, por sua vez, mostrou uma variação significativa ao longo do período. Inicialmente, houve uma diminuição de US$ 5.734 milhões em 2005 para um mínimo de US$ 2.145 milhões em 2013, seguido de uma recuperação parcial. Em 2021, o patrimônio líquido reduziu para aproximadamente US$ 2.057 milhões, refletindo possíveis oscilações na rentabilidade, redistribuição de lucros, perdas acumuladas ou estratégia de recompra de ações. Essa mudança na composição do patrimônio indica uma fase de maior instabilidade ou transformação na estrutura de capital da companhia.

De forma geral, os dados revelam uma empresa que, ao longo dos anos, aumentou seus níveis de obrigações de curto prazo e endividamento, possivelmente para financiar seu crescimento ou operações, enquanto seu patrimônio líquido apresentou oscilações marcantes, indicando mudanças na rentabilidade e na gestão de capital. Essas tendências sugerem uma estratégia de expansão com maior dependência de endividamento, acompanhada por instabilidades no patrimônio líquido ao longo do período.


Demonstração dos fluxos de caixa

Expedia Group Inc., itens selecionados da demonstração de fluxo de caixa, tendências a longo prazo

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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31), 10-K (Data do relatório: 2010-12-31), 10-K (Data do relatório: 2009-12-31), 10-K (Data do relatório: 2008-12-31), 10-K (Data do relatório: 2007-12-31), 10-K (Data do relatório: 2006-12-31), 10-K (Data do relatório: 2005-12-31).


Observa-se que, ao longo do período considerado, a empresa apresentou variações significativas na geração de caixa das atividades operacionais, começando com valores relativamente altos, como 850 milhões de dólares em 2005, e atingindo um pico em 2017 com 2.767 milhões de dólares. Após esse ponto, há uma queda acentuada em 2020, com um valor negativo de -3.834 milhões de dólares, indicando uma possível deterioração na geração de caixa operacional, possivelmente influenciada por eventos econômicos ou empresariais específicos daquele período. Em 2021, há uma recuperação expressiva, com um valor positivo de 3.748 milhões de dólares, sugerindo uma retomada na capacidade de geração de caixa pelas operações.

O caixa líquido utilizado em atividades de investimento apresentou uma tendência geral de saídas de caixa ao longo do período, com valores negativos na maioria dos anos. Houve um aumento na magnitude dessas saídas em alguns anos, como em 2015 com -2.371 milhões de dólares, refletindo provavelmente investimentos significativos ou aquisições. Em 2020, essa saída aumentou ainda mais, atingindo -931 milhões de dólares, o que pode estar relacionado a reajustes nos investimentos ou desinvestimentos. Em 2021, essa métrica permaneceu negativa, com uma saída de -973 milhões de dólares, indicando continuação dos investimentos ou recomposições de portfólio.

Por sua vez, o caixa líquido proveniente de atividades de financiamento variou bastante ao longo do tempo, ilustrando uma combinação de captação e pagamento de financiamentos. Nos anos iniciais, houve valores positivos, como 107 milhões de dólares em 2005, e em anos posteriores, muitos períodos apresentaram valores negativos, destacando a realização de pagamentos de dívida ou distribuição de dividendos, como em 2007 com -790 milhões de dólares. Notavelmente, houve um pico de captação de 4.077 milhões de dólares em 2021, sugerindo uma estratégia de reforço de capital ou financiamento de grande escala. Contudo, a tendência geral indica oscilações entre captação e pagamento de dívidas ao longo do período.


Dados por compartilhamento

Expedia Group Inc., dados selecionados por compartilhamento, tendências a longo prazo

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1, 2, 3 Dados ajustados para desdobramentos e dividendos de ações.


Ao analisar os dados de lucro básico e diluído por ação ao longo do período mencionado, observa-se uma trajetória inicialmente ascendente até 2016, seguida por uma forte deterioração a partir de 2017.

Lucro básico por ação
De 2005 a 2016, houve uma tendência de crescimento, com picos em 2011 e 2015, atingindo valores acima de 5 dólares, indicando um período de forte rentabilidade. Entretanto, a partir de 2017, o resultado apresentou uma queda acentuada, atingindo valores negativos em 2020 e 2021, o que sugere prejuízos significativos nestes anos.
Lucro diluído por ação
Seguindo um padrão similar ao do lucro básico, os lucros diluídos também cresceram até 2016, com destaques em anos como 2011 e 2015, antes de apresentarem uma reversão abrupta a partir de 2017, com resultados negativos em 2020 e 2021, reafirmando o cenário de perdas na fase mais recente do período analisado.
Dividendo por ação
Não há dados disponíveis para dividendos até 2016, indicando possivelmente ausência de distribuição ou ausência de informações públicas nesse período. A partir de 2017, há a implementação de dividendos, com valores variáveis ao longo dos anos, atingindo um pico em 2019. Em 2020 e 2021, os dividendos estão novamente ausentes, o que pode refletir uma mudança na política de distribuição de resultados, possivelmente relacionada às perdas e à situação financeira adversa. As variações nos dividendos ao longo do tempo sugerem uma tentativa de manter o compromisso com acionistas, mesmo em cenário de dificuldade econômica.

De modo geral, os indicadores de lucro por ação revelam um período de crescimento consistente seguido por uma fase de deterioração financeira, evidenciada pelos resultados negativos recentes. Em contrapartida, a política de dividendos parece ter se ajustado ao cenário financeiro, com pagamentos realizados após 2016, porém, sem continuidade nos anos posteriores aos prejuízos de 2020 e 2021.