Expedia Group Inc. (NASDAQ:EXPE)

Índice de giro líquido do ativo fixo

Entre 2017 e 2019, observou-se uma tendência de queda neste índice, passando de 6,39 para 5,49, indicando uma diminuição na eficiência na utilização do ativo fixo para gerar receita. Em 2020, ocorreu uma queda significativa para 2,3, possivelmente refletindo um impacto adverso de fatores externos ou ajustes operacionais durante esse período, como a pandemia de COVID-19. Em 2021, houve uma recuperação para 3,94, embora ainda abaixo do nível de 2017, sugerindo uma melhora na eficiência, mas sem retornar ao patamar da fase anterior.

Rácio líquido de volume de negócios do ativo fixo (incluindo locação operacional, ativo de direito de utilização)

O padrão seguiu uma trajetória semelhante ao índice de giro líquido do ativo fixo, com quedas do total de 6,39 em 2017 para 5,98 em 2018, e uma redução mais acentuada até 4,3 em 2019. Em 2020, houve uma forte diminuição para 1,84, refletindo provável impacto negativo na geração de volume de negócios em relação ao ativo fixo. Em 2021, houve uma recuperação para 3,32, indicando uma melhora na eficiência operacional nesta métrica, embora ainda longe do nível de 2017.

Índice de giro total dos ativos

Este índice apresentou estabilidade entre 2017 (0,54) e 2018 (0,62), antes de sofrer uma leve redução em 2019 para 0,56. Em 2020, ocorreu uma queda expressiva para 0,28, representando uma forte diminuição na eficiência do uso total dos ativos. Em 2021, houve uma recuperação parcial para 0,4, porém ainda abaixo dos níveis anteriores, indicando dificuldades na geração de receitas a partir do conjunto de ativos durante o período de crise global.

Índice de giro do patrimônio líquido

Este índice apresentou crescimento constante de 2,22 em 2017 para 2,73 em 2018 e 3,04 em 2019, indicando aumento na eficiência na utilização do patrimônio líquido para gerar receita. Em 2020, houve uma redução para 2,05, possivelmente refletindo dificuldades financeiras ou redução na geração de receita. No entanto, em 2021, o índice aumentou significativamente para 4,18, sugerindo uma recuperação robusta na eficiência de uso do patrimônio líquido, possivelmente decorrente de melhorias operacionais ou estratégicas.

Receita

Observa-se um crescimento contínuo na receita ao longo de 2017, 2018 e 2019, indicando uma tendência de expansão das operações. Contudo, em 2020, há uma queda significativa na receita, possivelmente relacionada aos impactos da pandemia de COVID-19, que afetou o setor de viagens e turismo. Em 2021, a receita demonstra recuperação, atingindo valor próximo ao de 2018, sugerindo uma retomada das atividades comerciais e uma adaptação às novas condições de mercado.

Bens e equipamentos líquidos

Os bens e equipamentos líquidos apresentaram crescimento constante de 2017 até 2019, indicando investimentos progressivos em ativos fixos. Em 2020, há uma leve alta, mantendo o nível de ativos quase estável em relação ao ano anterior, porém em 2021 há uma ligeira redução, o que pode refletir uma estratégia de otimização de ativos ou de desinvestimento em determinados bens, possivelmente ligados à redução de custos em resposta à crise sanitária.

Índice de giro líquido do ativo fixo

Este índice mostra uma tendência de declínio de 6.39 em 2017 para 5.49 em 2019, indicando uma redução na eficiência da utilização dos ativos fixos antes da pandemia. Em 2020, há uma queda acentuada para 2.3, sugerindo uma diminuição significativa na produtividade dos ativos fixos ou uma menor geração de receita relativa ao investimento em ativos fixos. Em 2021, o índice sobe para 3.94, sinalizando uma recuperação parcial na eficiência de utilização desses ativos, possivelmente refletindo ajustes operacionais ou estratégias de gestão de ativos em resposta às condições do mercado.

Receita

Observa-se um crescimento consistente nas receitas até 2019, atingindo aproximadamente US$ 12.067 milhões, o que indica uma trajetória de expansão. Contudo, em 2020, houve uma queda significativa, com a receita caindo para cerca de US$ 5.199 milhões, possivelmente refletindo os efeitos de eventos globais que impactaram o setor de viagens e turismo. Em 2021, a receita recuperou-se, chegando a aproximadamente US$ 8.598 milhões, indicando uma tendência de retomada e recuperação do mercado.

Ativos fixos tangíveis líquidos (incluindo locação operacional, ativo de direito de uso)

Os ativos fixos líquidos apresentaram crescimento ao longo do período, saindo de US$ 1.575 milhões em 2017 para US$ 2.809 milhões em 2019. Entre 2019 e 2020, o valor permaneceu relativamente estável, embora uma ligeira redução para aproximadamente US$ 2.831 milhões na última parcela do período, seguida por uma diminuição para US$ 2.587 milhões em 2021. Essa variação sugere uma fase de aumento na base de ativos fixos até 2019, seguida por estabilização e leve retração em 2021, possivelmente por ajustes ou estratégias de desinvestimento.

Rácio líquido de volume de negócios do ativo fixo (incluindo locação operacional, ativo de direito de utilização)

Este rácio demonstra uma redução acentuada de 6.39 em 2017 para 1.84 em 2020, indicando uma maior eficiência na utilização dos ativos fixos ao longo do tempo. Em 2021, o rácio aumenta para 3.32, o que pode refletir uma redução na eficiência de uso dos ativos fixos ou mudanças na estrutura operacional. O comportamento do rácio evidencia uma melhoria significativa em relação ao volume de negócios em relação ao ativo fixo até 2020, seguida de uma leve deterioração em 2021.

Ao analisar os dados financeiros ao longo dos anos, observa-se que a receita da empresa apresentou um crescimento constante de 2017 a 2019, passando de US$ 10.060 milhões para US$ 12.067 milhões. No entanto, em 2020, houve uma queda significativa na receita para US$ 5.199 milhões, refletindo possivelmente os efeitos da pandemia de COVID-19 ou outros fatores de mercado. Em 2021, a receita se recuperou para US$ 8.598 milhões, embora ainda não tenha atingido os níveis anteriores a 2019.

Os ativos totais tiveram variações moderadas ao longo do período, iniciando em US$ 18.516 milhões em 2017, apresentando uma leve redução em 2018 para US$ 18.033 milhões. Houve um aumento expressivo em 2019, atingindo US$ 21.416 milhões, seguido de uma diminuição em 2020 para US$ 18.690 milhões. Em 2021, os ativos totais retornaram a US$ 21.548 milhões, quase recuperando os níveis de 2019, indicando uma recuperação do patrimônio da empresa após a retração em 2020.

O índice de giro total dos ativos, que mede a eficiência na utilização dos ativos para gerar receita, mostrou uma tendência de melhora de 2017 a 2018, passando de 0,54 para 0,62. Em 2019, apresentou uma leve redução para 0,56, sugerindo uma leve diminuição na eficiência. Em 2020, o índice caiu expressivamente para 0,28, indicando uma queda significativa na eficiência na utilização dos ativos, possivelmente relacionada à redução nas operações ou aos impactos da crise global. Em 2021, houve uma recuperação parcial, com o índice avançando para 0,4, embora ainda abaixo dos níveis pré-pandemia, o que sugere uma retomada parcial na eficiência operacional.

Receita:

Observa-se um crescimento constante na receita ao longo de 2017, 2018 e 2019, indicando uma expansão sólida durante esse período. Em 2020, a receita sofreu uma forte redução, provavelmente devido a fatores externos adversos, como a pandemia de COVID-19. Em 2021, a receita apresentou recuperação, embora ainda não tenha retornado aos níveis pré-2020, refletindo uma retomada gradual da atividade econômica.

Patrimônio líquido da Total Expedia Group, Inc.:

O patrimônio líquido apresentou declínio contínuo de 2017 a 2021. Entre 2017 e 2019, houve uma redução moderada, seguida de uma queda significativa em 2020, coerente com possíveis impactos negativos sobre o valor patrimonial da empresa naquele período. Em 2021, a redução persistiu, indicando uma deterioração na estrutura de capital ou na avaliação patrimonial da empresa.

Índice de giro do patrimônio líquido:

O índice apresentou variações ao longo dos anos, começando em 2.22 em 2017 e crescendo para 2.73 em 2018, até atingir 3.04 em 2019. Em 2020, houve uma redução para 2.05, refletindo um menor grau de eficiência na utilização do patrimônio líquido para gerar receita, possivelmente devido à crise ocasionada pela pandemia. Em 2021, o índice disparou para 4.18, indicando uma melhoria significativa na eficiência operacional ou na gestão de ativos, mesmo diante do cenário de recuperação econômica.