Expand Energy Corp. (NASDAQ:EXE)

A análise dos dados financeiros revela tendências distintas em relação à rentabilidade e ao endividamento ao longo do período avaliado. O Rácio de Rendibilidade dos Ativos (ROA) apresentou uma trajetória ascendente significativa de março de 2022 a março de 2023, partindo de um valor negativo de -0,86% para atingir 48,58%. Contudo, a partir desse ponto, observa-se uma inversão de tendência, com o ROA declinando consistentemente até atingir -3,54% em março de 2025.

O Índice de Alavancagem Financeira demonstra uma redução constante ao longo do período, indicando uma diminuição do nível de endividamento. Iniciando em 2,47 em março de 2022, o índice atingiu 1,31 em dezembro de 2024, mantendo-se estável por um trimestre. Em março de 2025, o índice apresentou um ligeiro aumento para 1,62, sinalizando um possível recrudescimento do endividamento.

O Índice de Retorno sobre o Patrimônio Líquido (ROE) seguiu uma dinâmica semelhante ao ROA, com um crescimento expressivo de -2,12% em março de 2022 para 68,94% em março de 2023. Após esse pico, o ROE também apresentou uma queda contínua, culminando em -5,75% em março de 2025. A correlação entre o ROA e o ROE sugere que a rentabilidade dos ativos tem um impacto direto sobre o retorno gerado para os acionistas.

ROA (Rácio de Rendibilidade dos Ativos)

Demonstra uma forte alta inicial seguida de declínio, indicando potencial perda de eficiência na utilização dos ativos para gerar lucro.

Índice de Alavancagem Financeira

Apresenta uma tendência geral de queda, sugerindo uma gestão mais conservadora do endividamento, com um leve aumento no último período.

ROE (Índice de Retorno sobre o Patrimônio Líquido)

Reflete a mesma dinâmica do ROA, com um crescimento acentuado seguido de declínio, indicando uma diminuição na capacidade de gerar retorno sobre o capital próprio.

Em resumo, os dados indicam um período inicial de forte crescimento na rentabilidade, seguido por uma deterioração consistente. A diminuição do endividamento pode ser vista como um ponto positivo, mas não foi suficiente para compensar a queda na rentabilidade. A inversão de tendência observada no último trimestre pode indicar a necessidade de uma reavaliação da estratégia da entidade.

A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. Observa-se uma trajetória ascendente no índice de margem de lucro líquido, partindo de valores negativos no início do período, com um crescimento expressivo até o primeiro trimestre de 2023. Contudo, a partir do quarto trimestre de 2023, o índice demonstra uma retração, culminando em valores negativos novamente no primeiro trimestre de 2025.

O índice de giro de ativos apresenta uma dinâmica oposta. Inicialmente, registra um aumento gradual até o final de 2022, seguido por uma queda consistente em todos os trimestres subsequentes, atingindo o ponto mais baixo no final de 2024, com uma leve recuperação no primeiro trimestre de 2025.

Em relação ao índice de alavancagem financeira, a tendência é de declínio ao longo da maior parte do período analisado, estabilizando-se em um patamar relativamente baixo entre o primeiro trimestre de 2023 e o final de 2024. No entanto, observa-se um ligeiro aumento nos dois últimos trimestres avaliados.

O índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) acompanha a trajetória do índice de margem de lucro líquido, com um crescimento significativo até o primeiro trimestre de 2023, seguido por uma diminuição progressiva. O ROE também apresenta valores negativos nos dois últimos trimestres do período analisado.

Índice de margem de lucro líquido

Demonstra alta volatilidade, com um pico de crescimento seguido de declínio.

Índice de giro de ativos

Apresenta uma tendência geral de queda, indicando menor eficiência na utilização dos ativos.

Índice de alavancagem financeira

Mantém-se relativamente estável, com uma leve tendência de aumento no final do período.

Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)

Segue o padrão do índice de margem de lucro líquido, com crescimento inicial e posterior declínio.

Em resumo, os dados indicam um período inicial de melhoria na rentabilidade e eficiência, seguido por um declínio em ambos os indicadores. A estabilidade do índice de alavancagem financeira sugere que a estrutura de capital não foi um fator determinante nas mudanças observadas.

A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. Observa-se uma flutuação no índice de carga tributária, com um aumento notável no terceiro trimestre de 2022, seguido por uma redução gradual até o final de 2023, estabilizando-se em torno de 0.78 a 0.81. A partir do primeiro trimestre de 2024, o índice demonstra uma leve recuperação, mas permanece abaixo dos níveis observados no início do período.

O rácio de encargos com juros apresentou relativa estabilidade entre o segundo trimestre de 2022 e o terceiro trimestre de 2023, mantendo-se próximo de 0.97. No entanto, a partir do quarto trimestre de 2023, o rácio demonstra uma tendência de queda, atingindo 0.8 no final do período analisado.

O índice de margem EBIT exibiu uma trajetória ascendente significativa de 2022 para o terceiro trimestre de 2023, culminando em 59.37%. Posteriormente, observa-se uma inversão dessa tendência, com uma queda acentuada e contínua, resultando em um valor negativo de -16.86% e -15.68% nos dois últimos trimestres avaliados.

O índice de giro de ativos apresentou uma diminuição consistente ao longo do período. Iniciando em 0.65 no primeiro trimestre de 2022, o índice declinou progressivamente, atingindo o valor mais baixo de 0.15 no primeiro trimestre de 2025, com uma leve recuperação no último trimestre.

O índice de alavancagem financeira demonstrou uma tendência geral de redução de 2022 para o quarto trimestre de 2023, passando de 2.47 para 1.34. A partir do primeiro trimestre de 2024, o índice apresentou um ligeiro aumento, estabilizando-se em torno de 1.31 e, posteriormente, atingindo 1.62 no último trimestre.

O índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) apresentou um padrão similar ao índice de margem EBIT, com um crescimento expressivo até o terceiro trimestre de 2023, alcançando 68.94%. Contudo, a partir desse ponto, o ROE iniciou uma queda acentuada, resultando em valores negativos nos dois últimos trimestres, indicando uma redução na rentabilidade do patrimônio líquido.

Índice de carga tributária

Apresenta flutuações, com alta no terceiro trimestre de 2022 e redução gradual subsequente.

Rácio de encargos com juros

Mantém-se estável até o quarto trimestre de 2023, quando inicia uma queda.

Índice de margem EBIT

Crescimento significativo até o terceiro trimestre de 2023, seguido por declínio acentuado.

Índice de giro de ativos

Diminuição consistente ao longo do período, indicando menor eficiência na utilização dos ativos.

Índice de alavancagem financeira

Redução geral até o quarto trimestre de 2023, com leve aumento posterior.

Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)

Crescimento expressivo até o terceiro trimestre de 2023, seguido por queda e valores negativos.

A análise dos dados trimestrais revela tendências distintas em indicadores de lucratividade e eficiência. O índice de margem de lucro líquido demonstra uma trajetória ascendente significativa de março de 2022 a março de 2023, partindo de um valor negativo e atingindo um pico. Contudo, observa-se uma inversão dessa tendência nos trimestres subsequentes, com uma queda acentuada até o final de 2024 e início de 2025, retornando a valores negativos.

O índice de giro de ativos apresenta um comportamento decrescente ao longo do período analisado. Inicialmente, houve um aumento modesto de março a setembro de 2022, seguido por uma diminuição constante e progressiva em todos os trimestres seguintes. Essa redução indica uma menor eficiência na utilização dos ativos para gerar receita.

O rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) acompanha a tendência do índice de margem de lucro líquido, exibindo um crescimento expressivo de março de 2022 a março de 2023. Similarmente, o ROA também demonstra uma queda subsequente, com valores negativos registrados nos trimestres finais do período avaliado. A correlação entre o índice de margem de lucro líquido e o ROA sugere que a rentabilidade dos ativos está diretamente ligada à lucratividade geral.

Tendências Gerais

Observa-se um ciclo de crescimento seguido de declínio em indicadores de lucratividade, indicando possíveis mudanças nas condições de mercado ou na estratégia da entidade.

Eficiência Operacional

A diminuição contínua do índice de giro de ativos sugere uma potencial ineficiência na gestão de ativos, necessitando de investigação adicional.

Rentabilidade

A forte correlação entre o índice de margem de lucro líquido e o ROA indica que a rentabilidade dos ativos é sensível às variações na lucratividade.

A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. Observa-se uma flutuação no índice de carga tributária, com um aumento significativo no terceiro trimestre de 2022, seguido de uma redução gradual até o quarto trimestre de 2023, estabilizando-se em torno de 0.78 a 0.81. A partir do primeiro trimestre de 2024, há uma leve elevação, mas os dados finais apresentam ausência de informação.

O rácio de encargos com juros demonstra uma estabilidade notável entre o segundo trimestre de 2022 e o terceiro trimestre de 2023, mantendo-se próximo de 0.97. No entanto, a partir do quarto trimestre de 2023, o rácio apresenta uma tendência de queda, atingindo 0.8 no último período registrado.

O índice de margem EBIT exibe uma trajetória de crescimento expressiva do primeiro ao terceiro trimestre de 2023, culminando em 59.37%. Posteriormente, observa-se uma inversão dessa tendência, com uma diminuição acentuada ao longo dos trimestres subsequentes, resultando em valores negativos no final do período analisado, atingindo -16.86% e -15.68% nos dois últimos trimestres.

O índice de giro de ativos apresenta uma diminuição consistente ao longo do tempo. Após um valor inicial de 0.65 no primeiro trimestre de 2022, o índice declina progressivamente, atingindo 0.15 no primeiro trimestre de 2025, com uma leve recuperação no último trimestre, alcançando 0.24. Essa redução sugere uma menor eficiência na utilização dos ativos para gerar receita.

O rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) acompanha a tendência do índice de margem EBIT, com um crescimento significativo até o terceiro trimestre de 2023, atingindo 48.58%. A partir desse ponto, o ROA demonstra uma queda contínua, tornando-se negativo nos dois últimos trimestres, com valores de -2.56% e -3.54%, indicando uma diminuição na capacidade de gerar lucro a partir dos ativos.

Índice de carga tributária

Apresenta flutuações, com um pico no terceiro trimestre de 2022 e estabilização posterior em torno de 0.78 a 0.81.

Rácio de encargos com juros

Mantém-se estável até o quarto trimestre de 2023, quando inicia uma tendência de queda.

Índice de margem EBIT

Demonstra um crescimento expressivo até o terceiro trimestre de 2023, seguido por uma queda acentuada e valores negativos.

Índice de giro de ativos

Apresenta uma diminuição consistente ao longo do tempo, indicando menor eficiência na utilização dos ativos.

Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)

Segue a tendência do índice de margem EBIT, com um crescimento inicial e posterior queda, tornando-se negativo nos últimos trimestres.

A análise dos dados financeiros revela tendências distintas ao longo do período avaliado. O índice de carga tributária apresentou flutuações, com um aumento de 0.98 para 1.35 no terceiro trimestre de 2022, seguido por uma redução gradual para 0.78 no terceiro trimestre de 2023 e estabilização em torno de 0.81. Os dados finais indicam uma ausência de informação para o último período.

O rácio de encargos com juros demonstrou relativa estabilidade entre o segundo e o terceiro trimestre de 2023, mantendo-se próximo de 0.97. Observa-se uma diminuição para 0.94 no quarto trimestre de 2023, seguida por uma redução mais acentuada para 0.8 no último período registrado.

O índice de margem EBIT apresentou uma trajetória ascendente notável de -1.35 no primeiro trimestre de 2022 para 59.37 no terceiro trimestre de 2023. Contudo, a partir desse ponto, a margem EBIT iniciou um declínio consistente, atingindo -16.86 no quarto trimestre de 2024 e -15.68 no último período.

De forma similar ao índice de margem EBIT, o índice de margem de lucro líquido exibiu um crescimento significativo de -1.32 no primeiro trimestre de 2022 para 68.67 no terceiro trimestre de 2023. Após esse pico, a margem de lucro líquido também apresentou uma queda contínua, culminando em -16.76 no quarto trimestre de 2024 e -15.06 no último período.

Tendências Gerais

Observa-se uma correlação entre o desempenho do índice de margem EBIT e o índice de margem de lucro líquido, ambos apresentando um crescimento expressivo seguido por um declínio substancial.

Variações Significativas

O terceiro trimestre de 2023 representa um ponto de inflexão, marcando o auge do desempenho em termos de margens de lucro e EBIT, seguido por uma deterioração progressiva.

Dados Ausentes

A ausência de dados para o índice de carga tributária no último período impede uma análise completa da sua evolução.