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Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-03-31), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31).
Ao analisar os dados financeiros apresentados, observa-se uma tendência de aumento na proporção de propriedades comprovadas do gás natural e do petróleo ao longo do período, passando de aproximadamente 68,77% em março de 2021 para cerca de 85,47% em setembro de 2024. Essa crescente representação de ativos de alta liquidez e valor consolidado indica um foco contínuo na manutenção e expansão dessas propriedades.
Nos ativos circulantes, houve uma redução significativa na participação ao longo do tempo, caindo de 17,24% em março de 2021 para cerca de 7,56% em setembro de 2024. Os valores de caixa e equivalentes de caixa também apresentaram uma variação marcada, com um aumento de aproximadamente 4,92% para 11,59% até setembro de 2021, seguido de uma estabilização em níveis baixos até o período de junho de 2024, quando volta a 1,25%. Isso sugere uma possível diminuição na liquidez de curto prazo ou uma movimentação de recursos para ativos mais estratégicos.
Os ativos derivados e outros ativos também apresentaram variações, com destaque para os ativos de longo prazo que, de modo geral, permaneceram em níveis elevados, representando cerca de 82,76% a 92,84% do total do ativo. Destaca-se o consistente aumento na participação de bens e equipamentos, que, apesar de uma leve oscilação, atingiu aproximadamente 108,56% em setembro de 2024, indicando uma valorização ou uma contabilização de maiores investimentos nesta categoria.
A proporção de propriedades não comprovadas manteve-se relativamente estável durante o período, cerca de 12% a 13%, embora tenha evidenciado uma leve tendência de incremento até os níveis de 20% em períodos mais recentes, o que pode sugerir uma maior presença de ativos em fase de exploração ou potencial de desenvolvimento.
Outro ponto relevante é a depreciação, exaustão e amortização acumuladas, que mostraram uma tendência de aumento em percentual de ativo ao longo do tempo, refletindo a depreciação de bens de maior valor e a aplicação de métodos contábeis que reconhecem o desgaste dos ativos físicos ao longo do tempo.
Os ativos de impostos diferidos apresentaram uma incremento na sua participação, passando de valores não especificados na maior parte do período para aproximadamente 6,6% a 7,75% em períodos mais recentes, indicando reconhecimentos de benefícios fiscais acumulados.
Em conjunto, a estratégia de alocação de ativos revela uma preferência contínua por bens e propriedades ligados à exploração de gás natural e petróleo, com uma redução proporcional dos ativos circulantes, o que pode refletir uma maior maturidade na carteira de ativos, maior foco na valorização de propriedades de longo prazo e uma mudança na política de liquidez da entidade.
Esses padrões indicam uma crescente consolidação do portfólio de ativos de maior valor estratégico, com implicações na gestão financeira, potencialmente visando fortalecer a base operacional e a estabilidade de longo prazo, à medida que a composição do ativo evolui para uma estrutura cada vez mais voltada ao setor de gás natural e petróleo.