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A análise dos dados financeiros demonstra uma dinâmica complexa na estrutura de endividamento ao longo do período avaliado. Observa-se uma redução significativa no endividamento de curto prazo entre 2019 e 2021, seguida por um aumento em 2022 e uma nova queda em 2023. Em 2024, registra-se um aumento substancial nesse tipo de dívida.

Endividamento de Curto Prazo

Em 2019, o endividamento de curto prazo atingiu US$ 4.138 milhões, diminuindo para US$ 4.117 milhões em 2020 e mantendo-se relativamente estável em US$ 4.123 milhões em 2021. Em 2022, houve uma redução para US$ 4.129 milhões, seguida por uma queda mais acentuada para US$ 3.634 milhões em 2023. Contudo, em 2024, o valor ascendeu para US$ 5.628 milhões.

O endividamento de longo prazo, excluindo a parcela corrente, apresentou um crescimento constante entre 2019 e 2021, partindo de US$ 989 milhões para US$ 4.123 milhões. Em 2022, houve uma ligeira diminuição para US$ 3.629 milhões, seguida por um pequeno aumento para US$ 3.634 milhões em 2023. Em 2024, o valor retornou a US$ 4.129 milhões.

Endividamento de Longo Prazo (Excluindo Curto Prazo)

A trajetória do endividamento de longo prazo indica uma estratégia inicial de aumento da captação de recursos de longo prazo, seguida por um período de estabilização e, posteriormente, um novo crescimento.

A dívida total, considerando a parcela corrente, acompanhou a tendência do endividamento de curto prazo, com uma redução inicial seguida por um aumento significativo em 2024. A variação na dívida total reflete diretamente as flutuações no endividamento de curto prazo, dada a sua representatividade no montante total.

Dívida Total

A análise da dívida total sugere uma gestão ativa do endividamento, com ajustes na estrutura de capital ao longo do tempo, culminando em um aumento considerável no final do período analisado.