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Time Warner Cable Inc. (NYSE:TWC)

Esta empresa foi movida para o arquivo! Os dados financeiros não são atualizados desde 28 de abril de 2016.

Análise da DuPont: Agregação do índice de ROE, ROAe margem de lucro líquido 

Microsoft Excel

Desagregado de ROE em dois componentes

Time Warner Cable Inc., decomposição de ROE

Microsoft Excel
ROE = ROA × Índice de alavancagem financeira
31 de dez. de 2015 20.50% = 3.74% × 5.48
31 de dez. de 2014 25.35% = 4.19% × 6.05
31 de dez. de 2013 28.14% = 4.05% × 6.95
31 de dez. de 2012 29.61% = 4.33% × 6.84
31 de dez. de 2011 22.11% = 3.45% × 6.41

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31).


Ao analisar a evolução dos indicadores financeiros ao longo do período de cinco anos apresentando dados, observa-se uma tendência de estabilidade moderada em relação à rentabilidade e ao nível de alavancagem financeira.

O Rácio de Rendibilidade dos Ativos (ROA) apresenta variações lentas, mantendo-se na faixa de aproximadamente 3,45% a 4,33%. Houve um pico em 2012, com aumento em relação a 2011, seguido de uma leve diminuição posteriormente. Essa trajetória sugere uma fase de melhora até 2012, com leve redução subsequente, indicando que a eficiência na utilização dos ativos para gerar lucros permaneceu relativamente consistente, embora com sinais de ligeira diminuição no último ano analisado.

O Índice de Alavancagem Financeira, que mede o grau de endividamento em relação ao patrimônio, mostra uma tendência de redução ao longo do período. Desde 2011, o rácio diminuiu de 6,41 para 5,48 em 2015, indicando uma redução na dependência de recursos de terceiros. Essa redução sugere que a empresa vem buscando diminuir seu risco financeiro ou equilibrar sua estrutura de capital ao longo dos anos.

O Índice de Retorno sobre o Patrimônio Líquido (ROE) demonstra uma forte valorização até 2012, atingindo um pico de quase 29,61%, seguido por uma redução progressiva ao longo dos anos subsequentes. Em 2015, o ROE caiu para 20,5%, indicando uma diminuição na rentabilidade do capital próprio dos acionistas. Ainda assim, o índice mantém um nível considerável, revelando que a geração de retorno para os acionistas continua significativa, embora em ritmo decrescente desde o pico de 2012.

Em suma, os indicadores sugerem uma fase de melhora na rentabilidade até 2012, seguida por uma estabilização ou leve declínio nas métricas de retorno. A redução na alavancagem financeira indica uma estratégia de gestão de risco, buscando uma estrutura de capital mais conservadora. Essas tendências refletem uma tentativa de equilibrar rentabilidade e risco financeiro ao longo do período avaliado.


Desagregado de ROE em três componentes

Time Warner Cable Inc., decomposição de ROE

Microsoft Excel
ROE = Índice de margem de lucro líquido × Giro de ativos × Índice de alavancagem financeira
31 de dez. de 2015 20.50% = 7.78% × 0.48 × 5.48
31 de dez. de 2014 25.35% = 8.90% × 0.47 × 6.05
31 de dez. de 2013 28.14% = 8.83% × 0.46 × 6.95
31 de dez. de 2012 29.61% = 10.08% × 0.43 × 6.84
31 de dez. de 2011 22.11% = 8.46% × 0.41 × 6.41

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31).


Índice de margem de lucro líquido
Observa-se uma variação ao longo do período analisado, iniciando em 8,46% em 2011 e atingindo um pico de 10,08% em 2012. Após esse momento de fortalecimento, há uma redução gradual, chegando a 8,83% em 2013, seguida por uma leve estabilidade até 2014, com 8,9%. Em 2015, há uma queda significativa, para 7,78%, indicando uma diminuição na eficiência de conversão de receita em lucro líquido.
Índice de giro de ativos
O índice apresentou uma trajetória de crescimento contínuo, passando de 0,41 em 2011 para 0,48 em 2015. Essa tendência sugere uma melhoria na eficiência na utilização dos ativos para gerar receita, com uma taxa de aumento relativamente constante ao longo dos anos.
Índice de alavancagem financeira
Para esse indicador, observa-se uma redução ao longo do período, de 6,41 em 2011 para 5,48 em 2015. Essa diminuição indica uma diminuição no grau de endividamento financeiro da empresa, sugerindo uma possível estratégia de redução do risco financeiro ou uma gestão mais conservadora dos recursos de terceiros.
Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
Este indicador apresentou alta de 22,11% em 2011 para um pico de 29,61% em 2012, refletindo uma melhora na rentabilidade dos acionistas. A partir de então, houve uma leve queda, mantendo-se em torno de 28,14% em 2013 e 25,35% em 2014, até diminuir para 20,5% em 2015. Essa tendência sugere uma diminuição na eficiência de geração de valor para os acionistas ao longo do período, especialmente a partir de 2012.

Desagregado de ROE em cinco componentes

Time Warner Cable Inc., decomposição de ROE

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ROE = Carga tributária × Encargos com juros × Margem EBIT × Giro de ativos × Índice de alavancagem financeira
31 de dez. de 2015 20.50% = 0.62 × 0.68 × 18.53% × 0.48 × 5.48
31 de dez. de 2014 25.35% = 0.63 × 0.70 × 20.46% × 0.47 × 6.05
31 de dez. de 2013 28.14% = 0.64 × 0.66 × 20.77% × 0.46 × 6.95
31 de dez. de 2012 29.61% = 0.65 × 0.67 × 23.13% × 0.43 × 6.84
31 de dez. de 2011 22.11% = 0.68 × 0.62 × 20.25% × 0.41 × 6.41

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31).


Índice de carga tributária
Observa-se uma tendência de diminuição contínua deste índice ao longo do período analisado, passando de 0,68 em 2011 para 0,62 em 2015. Essa redução indica que a proporção de carga tributária sobre os resultados diminuiu ao longo dos anos, possivelmente refletindo melhorias na eficiência fiscal ou mudanças na legislação tributária que reduziram a carga financeira sobre a empresa.
Rácio de encargos com juros
O índice apresentou aumento de 0,62 em 2011 para 0,67 em 2012, seguido por uma leve estabilização em 2013 (0,66) e um aumento até 2014 (0,7). Em 2015, houve uma redução para 0,68. Esses movimentos sugerem variações na proporção de encargos financeiros com juros, indicando possíveis oscilações no endividamento ou nas condições de financiamento ao longo dos anos, com tendência de aumento até 2014 e posterior estabilização.
Índice de margem EBIT
Este índice apresentou flutuações ao longo do período, atingindo o pico em 2012 com 23,13%. Depois, sofreu uma queda em 2013 (20,77%) e manteve-se em patamares semelhantes até 2014, encerrando com 18,53% em 2015. A diminuição na margem EBIT sugere uma possível compressão na rentabilidade operacional ao longo do tempo, embora ainda mantenha níveis relativamente altos.
Índice de giro de ativos
Mostrou uma tendência de crescimento constante, passando de 0,41 em 2011 para 0,48 em 2015. Essa evolução indica que a empresa aumentou a eficiência no uso de seus ativos para gerar receitas ao longo do período, refletindo talvez melhorias operacionais ou maior aproveitamento dos ativos disponíveis.
Índice de alavancagem financeira
O índice permaneceu relativamente elevado, mas apresentou redução ao longo dos anos, de 6,41 em 2011 para 5,48 em 2015. Essa diminuição indica uma diminuição na dependência de financiamentos de terceiros em relação ao patrimônio, sugerindo uma possível estratégia de redução do endividamento ou maior fortalecimento do capital próprio.
Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
O ROE apresentou alta significativa de 22,11% em 2011 para 29,61% em 2012, antes de declinar lentamente até alcançar 20,5% em 2015. Essa variação demonstra uma deterioração na rentabilidade do patrimônio ao longo do tempo, embora ainda permaneça em níveis considerados satisfatórios. A maior eficiência em 2012 foi seguida por uma redução gradual, possivelmente refletindo desafios na geração de retornos sobre o capital próprio.

Desagregado de ROA em dois componentes

Time Warner Cable Inc., decomposição de ROA

Microsoft Excel
ROA = Índice de margem de lucro líquido × Giro de ativos
31 de dez. de 2015 3.74% = 7.78% × 0.48
31 de dez. de 2014 4.19% = 8.90% × 0.47
31 de dez. de 2013 4.05% = 8.83% × 0.46
31 de dez. de 2012 4.33% = 10.08% × 0.43
31 de dez. de 2011 3.45% = 8.46% × 0.41

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31).


Índice de margem de lucro líquido
Observa-se um aumento gradual na margem de lucro líquido de 8,46% em 2011 para um pico de aproximadamente 10,08% em 2012, seguido por uma leve redução em 2013, retornando a cerca de 8,83%. Nos anos subsequentes, há uma estabilidade relativa até 2014, quando essa métrica mantém-se quase inalterada, mas há uma diminuição significativa em 2015, atingindo 7,78%. Essa tendência indica uma melhora inicial na rentabilidade operacional que, posteriormente, sofreu uma queda, possivelmente refletindo alterações na eficiência operacional ou no ambiente de negócios.
Índice de giro de ativos
O índice de giro de ativos demonstra uma evolução contínua de 0,41 em 2011 para 0,48 em 2015, indicando uma melhora na eficiência da utilização dos ativos para gerar receitas. O crescimento constante, embora moderado, sugere uma gestão mais eficaz dos ativos ao longo do período avaliado.
Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
O ROA inicia em 3,45% em 2011 e atinge seu ápice em 2012, com aproximadamente 4,33%. A partir de então, apresenta uma trajetória de diminuição, estabilizando-se em torno de 4,05% em 2013 e 4,19% em 2014, antes de registrar uma nova redução para 3,74% em 2015. Essa evolução sugere que, embora a empresa tenha aprimorado sua eficiência de uso dos ativos inicialmente, essa vantagem foi temporal, culminando em uma redução na rentabilidade geral a partir de 2013.

Desagregado do ROA em quatro componentes

Time Warner Cable Inc., decomposição de ROA

Microsoft Excel
ROA = Carga tributária × Encargos com juros × Margem EBIT × Giro de ativos
31 de dez. de 2015 3.74% = 0.62 × 0.68 × 18.53% × 0.48
31 de dez. de 2014 4.19% = 0.63 × 0.70 × 20.46% × 0.47
31 de dez. de 2013 4.05% = 0.64 × 0.66 × 20.77% × 0.46
31 de dez. de 2012 4.33% = 0.65 × 0.67 × 23.13% × 0.43
31 de dez. de 2011 3.45% = 0.68 × 0.62 × 20.25% × 0.41

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31).


O índice de carga tributária apresentou uma tendência de redução ao longo dos cinco anos analisados, passando de 0,68 em 2011 para 0,62 em 2015, indicando uma diminuição relativa na carga tributária incidente sobre a empresa nesse período.

O rácio de encargos com juros exibiu uma variação, inicialmente crescendo de 0,62 em 2011 para 0,67 em 2012, e estabilizando em torno de 0,66 a 0,68 até 2015. Essa estabilidade na proporção pode sugerir uma gestão eficiente no nível de endividamento ou na estrutura de dívida assumida, apesar de suas oscilações anuais.

Quanto ao índice de margem EBIT, observou-se uma alta até 2012, atingindo 23,13%, antes de uma diminuição contínua para 20,77% em 2013, 20,46% em 2014 e 18,53% em 2015. Essa redução na margem EBIT indica uma possível pressão sobre a lucratividade operacional ao longo do período, o que pode estar relacionado a aumentos de custos ou desafios na manutenção de margens mais elevadas.

O índice de giro de ativos apresentou um crescimento constante, passando de 0,41 em 2011 para 0,48 em 2015, refletindo uma maior eficiência na utilização dos ativos para gerar receitas ao longo do tempo.

Por fim, a rendibilidade dos ativos (ROA) teve uma evolução inicialmente positiva até 2012, atingindo 4,33%, mas depois diminuiu para 4,05% em 2013, subindo marginalmente para 4,19% em 2014, e posteriormente caindo para 3,74% em 2015. Essa trajetória sugere uma melhora na eficiência na utilização dos ativos até 2012, porém, uma tendência de redução na rentabilidade ao longo dos anos seguintes, possivelmente indicando dificuldades na manutenção da geração de lucros em relação aos ativos totais.


Desagregação do índice de margem de lucro líquido

Time Warner Cable Inc., decomposição do índice de margem de lucro líquido

Microsoft Excel
Índice de margem de lucro líquido = Carga tributária × Encargos com juros × Margem EBIT
31 de dez. de 2015 7.78% = 0.62 × 0.68 × 18.53%
31 de dez. de 2014 8.90% = 0.63 × 0.70 × 20.46%
31 de dez. de 2013 8.83% = 0.64 × 0.66 × 20.77%
31 de dez. de 2012 10.08% = 0.65 × 0.67 × 23.13%
31 de dez. de 2011 8.46% = 0.68 × 0.62 × 20.25%

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31).


Ao analisar os indicadores financeiros ao longo do período de 2011 a 2015, observa-se uma tendência geral de melhoria na eficiência tributária, evidenciada pela redução do índice de carga tributária, que passou de 0,68 em 2011 para 0,62 em 2015. Esse comportamento sugere uma gestão mais eficiente das obrigações fiscais, resultando em uma menor proporção de encargos tributários em relação às receitas ou aos lucros antes de impostos ao longo do tempo.

Por outro lado, os encargos com juros apresentaram uma leve oscilaçã, começando em 0,62 em 2011, aumentando para 0,67 em 2012, e atingindo o pico de 0,7 em 2014, antes de recuar marginalmente para 0,68 em 2015. Essa variação indica que, embora haja alguma instabilidade na região de encargos financeiros, a empresa conseguiu estabilizar seus custos de dívida no último ano do período analisado.

Em relação às margens de lucro operacional e líquido, há uma tendência de deterioração na rentabilidade. A margem EBIT subiu de 20,25% em 2011 para um pico de 23,13% em 2012, porém subsequentemente declinou para 20,77% em 2013, 20,46% em 2014 e 18,53% em 2015, sinalizando uma redução na eficiência operacional ou aumento de custos que impactaram negativamente a margem.

De forma semelhante, a margem de lucro líquido apresentou crescimento de 8,46% em 2011 para 10,08% em 2012, mas posteriormente caiu para 8,83% em 2013, praticamente estabilizando-se em torno de 8,9% em 2014 e 2015, antes de recuar para 7,78% no último ano do período. Esse padrão sugere uma deterioração na rentabilidade líquida, possivelmente devido a fatores operacionais ou de mercado que reduziram a eficiência na conversão de receita em lucro líquido.

De modo geral, o período analisado revela melhorias na eficiência fiscal, mas desafios na manutenção de margens de lucro operacionais e líquidas, indicando uma necessidade potencial de ajuste na estratégia de gestão de custos ou na alavancagem operacional para sustentar a rentabilidade em face das variações observadas.