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- Análise dos índices de liquidez
- Análise dos rácios de actividade a curto prazo
- Análise da DuPont: Agregação do índice de ROE, ROAe margem de lucro líquido
- Modelo de desconto de dividendos (DDM)
- Índice de margem de lucro líquido desde 2006
- Índice de dívida sobre patrimônio líquido desde 2006
- Relação preço/resultado operacional (P/OP) desde 2006
- Relação preço/valor contabilístico (P/BV) desde 2006
Aceitamos:
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31).
Ao longo do período analisado, a receita da empresa permaneceu constante em termos relativos, representando 100% dos seus resultados em todos os anos considerados. Essa estabilidade reforça uma base de receita consistente, embora outros indicadores demonstrem variações significativas em sua composição e margem de lucro.
Observa-se uma tendência de aumento na participação dos custos de programação e conteúdo na receita, que passou de aproximadamente 46,44% em 2011 para 24,54% em 2015, demonstrando uma crescente pressão sobre as margens devido ao aumento desses custos. Por outro lado, a margem de lucro bruto manteve-se relativamente alta, oscilando, contudo, entre cerca de 53,56% e 75,46%, o que indica margens operacionais fortes, embora com uma redução ao final do período de 2014 para 2015.
As despesas com vendas, marketing, operações técnicas e atendimento ao cliente aparecem somente a partir de 2012, apresentando uma tendência de aumento proporcional à receita, chegando a cerca de 10,04% em vendas e marketing, e aproximadamente 7% em operações técnicas em 2015. Isso pode refletir esforços crescentes em estratégias de marketing ou melhorias nos processos operacionais, impactando as margens operacionais.
As despesas relacionadas a outras operações, assim como depreciação e amortização, mantiveram-se relativamente estáveis em termos percentuais da receita, com leves aumentos em alguns itens ao longo do tempo. Destaca-se uma ligeira elevação na depreciação, que passou de 14,75% em 2012 para 15,02% em 2015, o que pode indicar investimentos em ativos com maior depreciação ou ajustes contábeis esses custos.
A análise do resultado operacional revela uma redução na margem, de aproximadamente 20,78% em 2012 para 17,89% em 2015, refletindo o efeito cumulativo do aumento de custos e despesas operacionais. Apesar dessa redução, o resultado ainda se mantém positivamente expressivo, indicando uma gestão eficaz na geração de EBIT.
As despesas com juros apresentaram uma tendência de redução, de aproximadamente 7,75% em 2011 para 5,92% em 2015, sinalizando potencial melhoria na estrutura de endividamento ou menores taxas de juros. Os rendimentos de juros tiveram uma pequena variação, contribuindo positivamente para o resultado financeiro, especialmente em 2012, quando atingiram 2,12% da receita.
Atividades relacionadas a investimentos e outras operações apresentaram variações, incluindo ganhos pontuais na venda de ativos e liquidação de contratos, enriquecendo o resultado financeiro em certos períodos. Essas operações contribuíram positivamente para os lucros antes do imposto, especialmente em 2012, com uma margem de 15,6%, uma alta em relação aos anos anteriores e posteriores.
Por fim, o lucro líquido manteve-se robusto ao longo do período, alcançando picos de aproximadamente 10,1% da receita em 2012. Contudo, uma tendência de declínio foi observada no final do período, culminando em 7,78% em 2015. Essa redução reflete o impacto do aumento dos custos, maiores despesas e a diminuição das margens operacionais, apesar de o resultado ainda representar uma margem significativa na receita total.