Estrutura do balanço: passivo e patrimônio líquido
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Raytheon Co., estrutura do balanço patrimonial consolidado: passivo e patrimônio líquido (dados trimestrais)
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-29), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-07-01), 10-Q (Data do relatório: 2018-04-01), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-10-01), 10-Q (Data do relatório: 2017-07-02), 10-Q (Data do relatório: 2017-04-02), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-10-02), 10-Q (Data do relatório: 2016-07-03), 10-Q (Data do relatório: 2016-04-03), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-27), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-28), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-29).
Observa-se uma tendência de redução na proporção de dívida de longo prazo, excluindo parcelas correntes, que passa de aproximadamente 19,18% no primeiro trimestre de 2015 para cerca de 9,43% no último trimestre de 2019. Essa diminuição indica uma estratégia de diminuir a alavancagem financeira de longo prazo ao longo do período analisado.
O passivo circulante apresenta uma variação relativamente estável ao longo do tempo, mantendo-se na faixa de aproximadamente 20% a 28% do passivo total, com uma leve elevação no último trimestre de 2019. Essa estabilidade sugere uma gestão constante das obrigações de curto prazo da empresa.
Os benefícios acumulados de aposentados e outros passivos de longo prazo demonstram uma tendência de queda, de cerca de 24,92% em 2015 para aproximadamente 20,24% em 2019, refletindo uma possível redução nas obrigações relacionadas a benefícios de aposentadoria ou uma mudança na composição desses passivos ao longo do tempo.
Os itens de responsabilidades contratuais apresentam um aumento contínuo, saindo de aproximadamente 6,99% em março de 2015 para cerca de 10,38% em março de 2019, indicando um crescimento na valorização ou obrigações contratuais específicas ao longo do período.
O percentual de contas a pagar apresenta uma leve tendência de aumento, variando de aproximadamente 4,1% em 2015 para cerca de 5,2% em 2019, o que pode refletir um aumento nas obrigações de curto prazo relativas ao passivo total.
O papel comercial e parcela corrente da dívida de longo prazo ocupa uma faixa que varia de 0,84% a 4,34% do passivo total, apresentando um aumento acentuado na última medição, possivelmente indicando uma maior dependência de financiamento de curto prazo ou uma amortização de dívidas de longo prazo.
O capital adicional realizado mostra uma tendência de crescimento, passando de valores abaixo de 1,5% em 2015 para aproximadamente 3,74% em dezembro de 2017, indicando uma possível captação de recursos adicionais de acionistas ou investidores.
Outros passivos circulantes permanecem relativamente estáveis, situando-se na faixa de 3,7% a 5,9% do passivo total, com leves oscilações ao longo do tempo.
O percentual de ações ordinárias, valor nominal de $0,01 por ação, mantém-se praticamente constante, representando uma pequena fatia do passivo total, o que é comum dada a natureza dessas ações.
A participação de participações não controladoras resgatáveis apresenta uma pequena variação, atingindo um pico de aproximadamente 1,86% em 2017 e reduzindo-se a quase zero em 2019, refletindo possíveis mudanças na estrutura acionária ou na administração dessas participações.
O total do patrimônio líquido da empresa oscila entre cerca de 32% e 39,56% do passivo, com uma tendência de incremento na proporção de patrimônio líquido na última medição, indicando fortalecimento da estrutura de capital própria.
Lucros não distribuídos mantêm-se na faixa de aproximadamente 57% a 65%, com uma leve tendência de aumento em alguns períodos, sugerindo retenção de lucros para reinvestimento ou fortalecimento do capital.
As outras perdas abrangentes acumuladas apresentam uma trajetória de melhorias, deixando de aproximadamente -26,79% em março de 2019 para cerca de -24,51% em dezembro de 2019, indicando uma possível reversão ou mitigação de perdas acumuladas no período.
O total do passivo, incluindo patrimonios e participações não controladoras, costuma variar em torno de 60% a 66% do passivo total, com oscilações que refletem mudanças na composição estrutural do passivo ao longo do tempo.
De forma geral, os dados indicam uma estratégia de redução de endividamento de longo prazo, aumento na autonomia patrimonial e fortalecimento da base de lucros não distribuídos. Essas tendências sugerem uma gestão financeira voltada para o equilíbrio entre dívida e patrimônio, com foco em melhorar a solvência e a estabilidade financeira ao longo do tempo analisado.