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Raytheon Co. (NYSE:RTN)

US$ 22,49

Esta empresa foi movida para o arquivo! Os dados financeiros não são atualizados desde 12 de fevereiro de 2020.

Estrutura do balanço: activo

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Raytheon Co., estrutura do balanço consolidado: ativos

Microsoft Excel
31 de dez. de 2019 31 de dez. de 2018 31 de dez. de 2017 31 de dez. de 2016 31 de dez. de 2015
Caixa e equivalentes de caixa
Investimentos de curto prazo
Contas a receber líquidas
Ativos contratuais
Inventários
Despesas pré-pagas e outros ativos circulantes
Ativo circulante
Imobilizado líquido
Ativos de direito de uso de arrendamento operacional
Boa vontade
Títulos e valores mobiliários mantidos em confiança
Programas informáticos, líquidos de amortização acumulada
Outros ativos intangíveis, líquidos de amortização acumulada
Tributo diferido ativo
Outros activos não circulantes, líquidos
Outros activos líquidos
Ativo não circulante
Ativos totais

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31).


Ao analisar os dados financeiros ao longo do período de 2015 a 2019, é possível observar algumas tendências relevantes na estrutura de ativos da empresa.

Composição do ativo circulante:
Há uma estabilidade relativamente consistente na proporção de ativos circulantes, variando de aproximadamente 33,51% em 2015 para cerca de 37,85% em 2019. Destaca-se um ligeiro aumento na participação dos ativos circulantes ao longo do tempo, indicando uma possível estratégia de manutenção ou aumento de recursos de liquidez para atender às operações de curto prazo.
Disponibilidade de caixa e equivalentes:
O percentual de caixa e equivalentes de caixa demonstra crescimento contínuo, passando de 7,95% em 2015 para 12,42% em 2019. Tal aumento sugere uma maior concentração de recursos líquidos na posição de caixa, o que pode refletir uma gestão voltada à liquidez ou a uma resposta a condições de mercado específicas.
Investimentos de curto prazo:
Os investimentos de curto prazo apresentam uma redução significativa de 2,98% em 2015 para apenas 0,33% em 2016, seguidos de uma recuperação para 0,96% em 2017. A ausência de dados posteriores limita a análise de tendências contínuas, mas há sinais de redução e estabilização desses ativos.
Contas a receber líquidas:
As contas a receber líquidas aumentaram de 3,99% em 2015 para 5,17% em 2018, antes de diminuir para 3,95% em 2019, indicando uma variação na gestão de créditos ou no volume de vendas a prazo ao longo do período.
Ativos contratuais:
A participação de ativos contratuais mantém uma tendência de incremento, partindo de 15,01% em 2015 para 17,71% em 2019, refletindo uma possível intensificação em contratos de longo prazo ou investimentos relacionados à atividade principal da empresa.
Ativos não circulantes e imobilizado líquido:
O percentual de ativos não circulantes diminui ligeiramente de 66,49% em 2015 para 62,15% em 2019, enquanto o imobilizado líquido cresce de 6,85% para 9,7% no mesmo período. Essa combinação aponta para uma alocação relativamente maior em bens de uso e infraestrutura, com uma possível prioridade na manutenção ou ampliação da capacidade produtiva.
Boa vontade:
A participação de boa vontade apresenta uma redução significativa de 50,31% em 2015 para 43,05% em 2019, indicando uma diminuição na valorização atribuída às marcas, clientes ou outros ativos intangíveis relacionados a aquisições anteriores.
Ativos intangíveis e outros ativos comerciais:
Os ativos intangíveis líquidos de amortização, incluindo programas de informática e outros ativos, mostram uma tendência de diminuição percentual, refletindo amortizações ao longo do tempo e uma possível redução na alocação de recursos em ativos intangíveis.
Tributo diferido ativo e outros ativos não circulantes:
Os tributos diferidos ativos apresentam uma diminuição de participação de 3,09% em 2015 para 1,54% em 2019, enquanto outros ativos não circulantes aumentam de 1,05% para 1,6%, indicando pequenas variações na composição de ativos de longo prazo.

De modo geral, verifica-se uma leve tendência de aumento na liquidez e na participação de ativos de curto prazo, acompanhada de redução na representatividade de ativos intangíveis e de boa vontade, o que pode refletir operações de melhor gerenciamento de ativos ou resposta a mudanças estratégicas na alocação de recursos.