Balanço: ativo
O balanço patrimonial fornece aos credores, investidores e analistas informações sobre os recursos (ativos) da empresa e suas fontes de capital (seu patrimônio líquido e passivos). Normalmente, também fornece informações sobre a capacidade de ganhos futuros dos ativos de uma empresa, bem como uma indicação dos fluxos de caixa que podem vir de recebíveis e estoques.
Ativos são recursos controlados pela empresa como resultado de eventos passados e dos quais se espera que benefícios econômicos futuros fluam para a entidade.
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Ao analisar os dados financeiros ao longo do período de 2015 a 2019, observa-se uma tendência geral de crescimento nos ativos da empresa. O ativo total apresentou incremento incremental, passando de aproximadamente US$ 29,3 bilhões em 2015 para cerca de US$ 34,6 bilhões em 2019, indicando uma expansão na estrutura patrimonial.
O ativo circulante também demonstrou crescimento consistente, subindo de US$ 9,8 bilhões em 2015 para US$ 13,1 bilhões em 2019. Destaca-se o aumento na caixa e equivalentes de caixa, que passaram de US$ 2,3 bilhões para US$ 4,3 bilhões, refletindo uma melhora significativa na liquidez de curto prazo. Além disso, os ativos contratuais tiveram crescimento contínuo, reforçando a ampliação das operações contratuais da companhia.
O imobilizado líquido cresceu de US$ 2 bilhões em 2015 para US$ 3,4 bilhões em 2019, sinalizando investimentos contínuos em ativos físicos. Os ativos de direito de uso de arrendamento operacional foram registrados a partir de 2018, atingindo US$ 875 milhões em 2019, o que provavelmente reflete a adoção de novas normas contábeis relacionadas a arrendamentos.
Os ativos intangíveis apresentaram uma redução ao longo do período, de US$ 1,47 bilhão em 2015 para aproximadamente US$ 283 milhões em 2019, impulsionada por amortizações e possíveis baixa de ativos intangíveis. Especificamente, programas de informática e outros ativos intangíveis mostraram quedas acentuadas.
O crescimento contínuo foi evidente também nos ativos de títulos e valores mobiliários mantidos em confiança, que aumentaram de US$ 525 milhões para US$ 753 milhões, apontando maior movimentação ou investimentos nessa categoria. Por outro lado, o tributo diferido ativo reduziu-se inicialmente, mas apresentou aumento em 2019, indicando mudanças na estratégia fiscal ou na avaliação de ativos tributários diferidos.
Os ativos líquidos não circulantes e outros ativos não circulantes também apresentaram crescimento de forma moderada, contribuindo para a expansão do ativo não circulante que subiu de US$ 19,5 bilhões em 2015 para US$ 21,4 bilhões em 2019, refletindo aumento nos ativos de longo prazo.
Em resumo, há uma tendência de crescimento sustentado nos ativos totais e na liquidez da empresa ao longo dos anos, com destaque para melhorias nos ativos circulantes, aumento nos ativos de longo prazo e evolução dos ativos intangíveis e de investimentos. Esses movimentos sugerem estratégias de expansão operacional e fortalecimento patrimonial, acompanhadas de uma gestão de liquidez eficaz, embora alguns ativos intangíveis tenham sido reduzidos, possivelmente devido à amortização ou desinvestimento.