McDonald’s Corp. (NYSE:MCD)

Índice de liquidez corrente

De 2020 a 2021, houve um aumento significativo, passando de 1.01 para 1.78, indicando uma melhora na capacidade de cumprir obrigações de curto prazo. Em 2022, houve uma redução para 1.43, refletindo uma diminuição na liquidez, embora ainda acima de 1.0, o que sugere uma posição de liquidez relativamente confortável. Nos anos seguintes, os índices continuaram a declinar, chegando a 1.16 em 2023 e 1.19 em 2024, indicando uma leve recuperação, mas permanecendo abaixo do pico de 2021.

Índice de liquidez rápida

Este indicador seguiu uma tendência semelhante ao índice de liquidez corrente, com um aumento expressivo de 0.9 em 2020 para 1.64 em 2021. A partir de 2022, observou-se uma redução gradual, atingindo 1.24, e subsequentemente estabilizando em torno de 1.03 em 2023 e diminuindo novamente para 0.9 em 2024. Esses movimentos sugerem uma deterioração na capacidade de liquidar rapidamente os ativos de curto prazo, ainda que mantenha uma posição relativamente saudável acima de 0.9 na maior parte do período.

Índice de liquidez de caixa

Este índice apresentou um aumento notável de 0.56 em 2020 para um pico de 1.17 em 2021, sinalizando uma melhora na composição de liquidez baseada em caixa. A partir de então, houve uma queda contínua, chegando a 0.68 em 2022, permanecendo praticamente estável em 0.67 em 2023, e diminuindo significativamente para 0.28 em 2024. Essa tendência indica uma redução na proporção de liquidez formada por caixa, o que pode sugerir uma menor disponibilidade de recursos líquidos imediatos ao longo do período, especialmente no último ano considerado.

Ativo circulante

Observa-se um aumento no valor de 2020 para 2021, seguido por uma redução significativa em 2022. Posteriormente, há um novo aumento em 2023, chegando a um pico, antes de uma redução em 2024. Essa variação indica flutuações nos ativos de curto prazo que podem refletir mudanças na gestão de liquidez ou estratégias operacionais ao longo do período analisado.

Passivo circulante

O passivo de curto prazo apresentou uma redução de 2020 até 2021, mantendo-se relativamente estável em 2022, seguido por um aumento expressivo em 2023. Novamente, há uma redução em 2024. Essas mudanças sugerem variabilidade nas obrigações de curto prazo, possivelmente relacionadas a refinanciamentos, gestão de dívidas ou alterações na estrutura de capitais de curto prazo.

Índice de liquidez corrente

Esse índice apresentou crescimento de 2020 para 2021, indicando uma melhora na capacidade de pagamento dos passivos de curto prazo, passando de 1.01 para 1.78. Contudo, houve uma redução em 2022 para 1.43, seguido por uma nova diminuição em 2023 para 1.16, antes de um ligeiro incremento em 2024. As oscilações refletem mudanças na liquidez geral e na gestão do capital de giro, cujo índice ainda permanece acima de 1, indicando uma condição de liquidez relativamente adequada ao longo do período.

Quantidade de ativos rápidos:

Houve um aumento considerável nos ativos rápidos de 2020 para 2021, passando de US$ 5.559 milhões para US$ 6.582 milhões, indicando maior liquidez disponível na firma. Entretanto, em 2022, ocorreu uma significativa redução para US$ 4.699 milhões, seguido de um aumento substancial para US$ 7.067 milhões em 2023, e uma nova retração para US$ 3.468 milhões em 2024. Essas flutuações sugerem instabilidade na composição de ativos de rápida liquidez ao longo do período analisado.

Passivo circulante:

O passivo circulante apresentou uma redução de 2020 para 2021, de US$ 6.181 milhões para US$ 4.020 milhões, indicando uma melhora na posição de liquidez de curto prazo. Em 2022, esse valor permaneceu relativamente estável em US$ 3.802 milhões. No entanto, em 2023, houve um aumento significativo para US$ 6.859 milhões, seguido por uma nova diminuição para US$ 3.861 milhões em 2024. Tais variações podem refletir mudanças na estrutura de dívidas de curto prazo ou na gestão de obrigações.

Índice de liquidez rápida:

Este índice apresentou uma melhora de 0,9 em 2020 para 1,64 em 2021, indicando uma maior capacidade de pagamento de obrigações de curto prazo com ativos de rápida realização. Em 2022, o índice diminuiu para 1,24, permanecendo acima de 1, o que ainda sugere uma boa liquidez. Contudo, a tendência de queda continuou em 2023, chegando a 1,03, e retornou ao nível de 0,9 em 2024, o que sinaliza uma redução na capacidade de pagamento imediato, embora ainda esteja alinhada à condição de liquidez adequada. A mudança dessa métrica ao longo dos anos revela oscilações na eficiência da gestão de ativos de liquidez versus obrigações de curto prazo.

Observa-se um aumento significativo no total de ativos de caixa de 2020 para 2021, passando de US$ 3.449 milhões para US$ 4.709 milhões. Em 2022, houve uma redução para US$ 2.584 milhões, seguido por um novo aumento em 2023, atingindo US$ 4.579 milhões. Contudo, em 2024, há uma notável queda para US$ 1.085 milhões, indicando uma redução acentuada no montante de caixa ao longo do último ano analisado.

O passivo circulante apresenta uma tendência de redução de 2020 (US$ 6.181 milhões) até 2022 (US$ 3.802 milhões), o que pode sugerir uma melhora na gestão de passivos de curto prazo. No entanto, em 2023, há um aumento para US$ 6.859 milhões, seguido de uma nova diminuição em 2024 para US$ 3.861 milhões.

O índice de liquidez de caixa, que mede a capacidade de cobrir passivos circulantes com ativos líquidos de caixa, mostra uma evolução irregular. Em 2020, foi relativamente baixo, em 0.56, e aumentou para 1.17 em 2021, indicando melhora na liquidez. Em 2022, o índice caiu para 0.68, permanecendo semelhante em 2023, antes de diminuir drasticamente para 0.28 em 2024, refletindo uma redução substancial na liquidez a curto prazo.

Em síntese, os dados revelam uma grande volatilidade nos ativos de caixa e uma relação de liquidez que piora significativamente em 2024, o que pode indicar desafios na gestão de liquidez ou mudanças na estrutura financeira. Apesar de algumas melhorias pontuais na gestão de passivos até 2022, a deterioração na liquidez em 2024 sugere possíveis dificuldades na capacidade de cumprir obrigações de curto prazo com os recursos disponíveis.