Fidelity National Information Services Inc. (NYSE:FIS)

A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. O índice de giro de recebíveis apresentou flutuações significativas, com um pico no segundo trimestre de 2019 e subsequente declínio, estabilizando-se em torno de 18 nos trimestres seguintes até o final de 2021. Observa-se uma queda acentuada no primeiro trimestre de 2022, seguida de uma recuperação parcial no final de 2023.

O índice de rotatividade a pagar demonstrou maior estabilidade, mantendo-se relativamente baixo ao longo do período. Pequenas variações foram observadas, mas sem desvios significativos da média. No último trimestre de 2022, houve uma redução notável, com uma recuperação no trimestre seguinte.

O índice de giro de capital de giro apresentou dados incompletos, com informações disponíveis apenas para o primeiro trimestre de 2019 e o primeiro trimestre de 2020. A forte queda entre esses períodos sugere uma mudança na eficiência da gestão do capital de giro.

Os dias de rodízio de contas a receber apresentaram uma tendência geral de aumento ao longo do tempo. Inicialmente, os valores eram relativamente baixos, mas aumentaram progressivamente, atingindo picos no final de 2022. No entanto, houve uma diminuição no último trimestre avaliado.

Os dias de rotação de contas a pagar exibiram valores consideravelmente mais altos e voláteis. Observa-se uma grande variação ao longo do período, com picos significativos no segundo e terceiro trimestres de 2019. A partir de 2020, os valores se estabilizaram em torno de 200 dias, com um aumento expressivo no último trimestre de 2022, seguido de uma redução no trimestre seguinte.

Índice de giro de recebíveis

Apresenta flutuações significativas, com declínio geral ao longo do tempo e recuperação parcial no final do período.

Índice de rotatividade a pagar

Mantém-se relativamente estável e baixo, com pequena redução no último trimestre de 2022 e recuperação no trimestre seguinte.

Índice de giro de capital de giro

Demonstra forte queda entre o primeiro trimestre de 2019 e o primeiro trimestre de 2020, com dados incompletos.

Dias de rodízio de contas a receber

Apresenta tendência geral de aumento ao longo do tempo, com pico no final de 2022 e diminuição no trimestre seguinte.

Dias de rotação de contas a pagar

Exibe valores altos e voláteis, com picos significativos em 2019 e aumento expressivo no último trimestre de 2022, seguido de redução.

A análise dos dados financeiros trimestrais revela tendências distintas em receita, liquidação de contas a receber e índice de giro de recebíveis ao longo do período avaliado.

Receita

Observa-se um crescimento geral na receita ao longo do tempo. Após um aumento consistente de 2019 para 2020, a receita demonstra uma estabilização com ligeiras flutuações trimestrais em 2021. Em 2022, a receita continua a crescer, atingindo um pico no quarto trimestre, e mantém-se em um patamar elevado no primeiro trimestre de 2023, embora com uma ligeira diminuição em relação ao trimestre anterior.

Liquidação de Contas a Receber

A liquidação de contas a receber apresenta uma trajetória ascendente, com aumentos significativos em determinados trimestres. Destaca-se um aumento notável no quarto trimestre de 2021 e no primeiro trimestre de 2022. No entanto, observa-se uma redução substancial no segundo trimestre de 2022, seguida de uma recuperação parcial nos trimestres subsequentes. O primeiro trimestre de 2023 demonstra uma diminuição em relação ao trimestre anterior.

Índice de Giro de Recebíveis

O índice de giro de recebíveis exibe volatilidade ao longo do período. Em 2019, o índice apresenta valores relativamente altos, seguido por uma diminuição em 2020. Em 2021, o índice mantém-se relativamente estável, com ligeiras flutuações. Em 2022, observa-se uma tendência de queda, atingindo o valor mais baixo no quarto trimestre. O primeiro trimestre de 2023 demonstra uma recuperação em relação ao trimestre anterior, mas permanece abaixo dos níveis observados em 2019.

A relação entre a receita e a liquidação de contas a receber sugere que o aumento da receita pode estar associado a um aumento na liquidação de contas a receber, embora essa relação não seja linear. A diminuição do índice de giro de recebíveis em 2022 pode indicar uma desaceleração na conversão de contas a receber em dinheiro, o que pode ser um ponto de atenção para a gestão do capital de giro.

A análise dos dados trimestrais revela tendências distintas em três indicadores financeiros. O custo da receita demonstra uma trajetória ascendente ao longo do período analisado, com flutuações sazonais. Observa-se um aumento consistente a partir do primeiro trimestre de 2019, com picos no quarto trimestre de cada ano, indicando possivelmente um aumento nos custos associados à geração de receita durante esses períodos.

A liquidação de contas a pagar apresenta uma volatilidade considerável. Inicialmente, os valores são relativamente baixos, mas experimentam um aumento significativo no terceiro trimestre de 2019. Após um período de flutuações, observa-se um novo aumento expressivo no primeiro trimestre de 2023, sugerindo mudanças na gestão de fluxo de caixa ou no perfil de pagamento a fornecedores.

O índice de rotatividade a pagar, por sua vez, exibe uma estabilidade relativa, com valores predominantemente entre 1.6 e 2.13. A exceção notável é o terceiro trimestre de 2019, onde o índice atinge um valor significativamente baixo (1.25). A partir do primeiro trimestre de 2022, o índice demonstra uma ligeira tendência de diminuição, com um valor particularmente baixo no primeiro trimestre de 2023 (1.31), o que pode indicar uma maior eficiência no pagamento de fornecedores ou uma alteração nos termos de pagamento.

Custo da receita

Apresenta uma tendência geral de crescimento, com variações sazonais acentuadas no final de cada ano.

Liquidação de contas a pagar

Demonstra alta volatilidade, com aumentos significativos em períodos específicos, especialmente no terceiro trimestre de 2019 e no primeiro trimestre de 2023.

Índice de rotatividade a pagar

Mantém-se relativamente estável, com uma ligeira tendência de declínio a partir do primeiro trimestre de 2022, e um valor notavelmente baixo no primeiro trimestre de 2023.

A análise dos dados financeiros trimestrais revela tendências distintas em diversas métricas ao longo do período avaliado. Observa-se uma volatilidade significativa no capital de giro, com valores que oscilam consideravelmente entre positivos e negativos. Inicialmente, o capital de giro apresenta um valor positivo, seguido por quedas acentuadas nos trimestres subsequentes de 2019, atingindo valores negativos substanciais. Essa tendência de capital de giro negativo persiste ao longo de 2020 e 2021, com flutuações trimestrais, mas sem retornar consistentemente a valores positivos. Em 2022, o capital de giro negativo se intensifica, atingindo seus valores mais baixos no período analisado, e essa situação se mantém em 2023.

Em contraste, a receita demonstra uma trajetória de crescimento mais consistente. A receita apresenta um aumento gradual ao longo de 2019, com um pico no último trimestre daquele ano. Essa tendência de crescimento continua em 2020 e 2021, embora com algumas flutuações trimestrais. Em 2022, a receita demonstra um comportamento mais estável, com variações menos pronunciadas. No primeiro trimestre de 2023, observa-se uma ligeira diminuição na receita em comparação com os trimestres anteriores.

Capital de giro

Apresenta uma forte tendência de negatividade, com oscilações trimestrais significativas. A magnitude dos valores negativos aumenta progressivamente ao longo do tempo, indicando uma potencial dificuldade em financiar as operações com ativos de curto prazo.

Receita

Demonstra um crescimento geral ao longo do período, embora com algumas flutuações trimestrais. A receita parece ser menos sensível às variações econômicas do que o capital de giro.

Índice de giro de capital de giro

Os dados disponíveis são limitados, mas indicam uma alta taxa de giro no início do período analisado. A ausência de dados subsequentes impede uma análise completa da evolução desse indicador.

A disparidade entre a receita crescente e o capital de giro consistentemente negativo sugere que a entidade pode estar enfrentando desafios na gestão de seus ativos e passivos de curto prazo. A análise do índice de giro de capital de giro, embora incompleta, indica uma eficiência na utilização do capital de giro no início do período, mas a falta de dados impede a avaliação da sua evolução.

A análise dos dados trimestrais revela tendências distintas em dois indicadores chave de gestão de recebíveis. O índice de giro de recebíveis demonstra flutuações consideráveis ao longo do período analisado.

Índice de Giro de Recebíveis

Observa-se um aumento de 24.32 para 29.13 no primeiro semestre de 2019, seguido por uma queda acentuada para 12.13 no terceiro trimestre, com uma ligeira recuperação no último trimestre do ano. Em 2020, o índice manteve-se relativamente estável, variando entre 14.63 e 18.96. No primeiro semestre de 2021, o índice apresentou-se em torno de 18, diminuindo para 11.4 no segundo semestre. A trajetória descendente continuou em 2022, atingindo 9.12 no final do ano. Em 2023, houve uma recuperação parcial para 10.19.

Dias de Rodízio de Contas a Receber

O número de dias de rodízio de contas a receber apresenta uma tendência inversa ao índice de giro. Em 2019, houve uma diminuição de 15 para 13 dias no primeiro semestre, seguida por um aumento para 30 dias no terceiro trimestre e uma redução para 23 dias no último trimestre. Em 2020, o número de dias manteve-se relativamente estável, entre 19 e 25 dias. Em 2021, o período apresentou valores em torno de 20 dias, com um aumento para 32 dias no final do ano. Em 2022, o número de dias aumentou consistentemente, atingindo 40 dias no quarto trimestre. Em 2023, houve uma redução para 36 dias.

A correlação negativa entre os dois indicadores é evidente. A diminuição do índice de giro de recebíveis em 2022 e início de 2023 coincide com o aumento do número de dias de rodízio de contas a receber, sugerindo uma desaceleração na conversão de recebíveis em dinheiro. A recuperação observada no índice de giro no último trimestre de 2023, acompanhada pela diminuição dos dias de rodízio, indica uma possível melhora na eficiência da gestão de recebíveis.

As flutuações observadas podem ser atribuídas a diversos fatores, incluindo mudanças nas políticas de crédito, sazonalidade das vendas, ou condições macroeconômicas. Uma análise mais aprofundada seria necessária para identificar as causas específicas dessas variações.

A análise dos dados trimestrais revela tendências distintas em dois indicadores financeiros. O índice de rotatividade a pagar demonstra uma volatilidade considerável ao longo do período analisado. Observa-se um aumento significativo de 5.85 em março de 2019 para 6.98 em junho de 2019, seguido por uma queda acentuada para 1.25 em setembro de 2019. A partir desse ponto, o índice apresenta flutuações, com um pico em março de 2020 (2.13) e um declínio subsequente. Em 2021, o índice se estabiliza em torno de 1.6 a 1.8, com uma ligeira elevação no final do ano. Em 2022, a tendência de estabilidade continua, com valores entre 1.64 e 1.75. No entanto, o primeiro trimestre de 2023 registra uma diminuição para 1.31, seguida por um aumento para 1.64.

Índice de rotatividade a pagar

Apresenta uma variação considerável, indicando mudanças na eficiência com que as obrigações com fornecedores são liquidadas. A queda observada no último trimestre analisado pode sugerir uma desaceleração no pagamento de contas a pagar.

Em relação aos dias de rotação de contas a pagar, a tendência geral é de redução ao longo do tempo, embora com flutuações significativas. Em março de 2019, o número de dias era de 62, diminuindo para 52 em junho do mesmo ano. Contudo, há um aumento expressivo para 291 dias em setembro de 2019 e 233 em dezembro de 2019. A partir de 2020, os dias de rotação se estabilizam em torno de 171 a 228 dias, com uma elevação notável para 279 dias no segundo trimestre de 2022. O último trimestre analisado demonstra uma redução para 222 dias.

Dias de rotação de contas a pagar

A redução geral no número de dias sugere uma melhoria na gestão do ciclo de contas a pagar. No entanto, os picos observados em determinados trimestres indicam possíveis atrasos ou dificuldades no pagamento de fornecedores. O aumento em 2022 e a subsequente diminuição no último trimestre merecem atenção para identificar as causas subjacentes.

Em resumo, os dados indicam uma dinâmica complexa na gestão de contas a pagar, com flutuações tanto no índice de rotatividade quanto no número de dias de rotação. A análise contínua desses indicadores é crucial para identificar tendências de longo prazo e implementar estratégias eficazes de gestão financeira.