Edwards Lifesciences Corp. (NYSE:EW)

Ao longo do período analisado, os indicadores de endividamento financeiro da empresa demonstraram uma tendência de redução gradual. O índice de dívida sobre patrimônio líquido apresentou uma significativa diminuição de 0,35 em 2017 para 0,10 em 2021, indicando uma redução no grau de alavancagem financeira e maior autonomia patrimonial.

Similarmente, o índice de dívida sobre patrimônio líquido, incluindo o passivo de arrendamento operacional, seguiu essa trajetória de diminuição, passando de 0,35 em 2017 para 0,12 em 2021. Essa redução reflete uma menor dependência de dívidas de terceiros em relação ao patrimônio da empresa, mesmo considerando arrendamentos operacionais.

O rácio dívida/capital total também apresentou uma tendência de declínio, de 0,26 em 2017 para 0,09 em 2021, reforçando o movimento de diminuição do endividamento relativo ao capital total da companhia. Essa evolução foi corroborada pelos valores do rácio dívida/ativos, que caiu de 0,18 para 0,07, indicando uma redução da participação da dívida na composição dos ativos totais.

O índice de alavancagem financeira, que mede o grau de endividamento em relação ao patrimônio líquido, revelou uma queda de 1,93 em 2017 para 1,46 em 2021. Essa redução indica uma menor dependência de recursos de terceiros para financiar o crescimento da entidade.

No que se refere à capacidade de cobertura dos encargos financeiros, o índice de cobertura de juros apresentou um aumento substancial, de 45,61 em 2017 para 93,5 em 2021, indicando uma melhora significativa na capacidade de a empresa gerar lucro suficiente para cobrir seus encargos de juros.

De forma semelhante, o índice de cobertura de encargos fixos evoluiu de 21,49 em 2017 para 36,38 em 2021, refletindo maior segurança na cobertura dos custos fixos e encargos associados às dívidas, incluindo juros e outros encargos financeiros.

Em síntese, os dados revelam um quadro financeiro que demonstra uma estratégia de redução do endividamento ao longo do tempo, reforçando uma posição de maior solidez financeira e maior capacidade de gerenciamento dos encargos financeiros, o que pode indicar uma melhora na saúde financeira da organização nesse período.

Endividamento total:

Ao longo do período analisado, observa-se uma estabilidade relativa na dívida total da empresa, com valores próximos a US$ 1,036 bilhões em 2017 e uma ligeira variação até quase alcançar US$ 595,7 milhões em 2021. A redução substancial do endividamento ocorrida entre 2017 e 2018 indica um possível esforço de alongamento ou redução do endividamento de curto prazo, mantendo um patamar consistente nos anos seguintes.

Patrimônio líquido:

O patrimônio líquido apresentou crescimento consistente durante o período considerado, passando de aproximadamente US$ 2,956 bilhões em 2017 para cerca de US$ 5,835 bilhões em 2021. Este aumento reflete uma sólida geração de lucros e possivelmente a emissão de ações ou retenção de resultados ao longo dos anos, fortalecendo a base de capitais da empresa.

Índice de dívida sobre patrimônio líquido:

O índice de dívida sobre patrimônio líquido demonstrou uma tendência de redução contínua, passando de 0,35 em 2017 para 0,10 em 2021. Essa diminuição aponta para uma melhora na estrutura de capital da empresa, indicando maior capital próprio em relação às dívidas, o que potencialmente reduz riscos financeiros e aumenta a capacidade de suportar investimentos e operações com maior autonomia financeira.

Dívida total (incluindo passivo de arrendamento operacional)

Nos anos analisados, observa-se uma tendência de redução significativa na dívida total até o final de 2018, passando de aproximadamente US$ 1,036 bilhões em 2017 para cerca de US$ 594 milhões em 2018. A partir de então, a dívida apresentou estabilidade relativa, permanecendo em torno de US$ 679 milhões em 2019, US$ 695 milhões em 2020 e US$ 690 milhões em 2021, indicando uma estabilização no endividamento da empresa após a diminuição inicial.

Patrimônio líquido

O patrimônio líquido apresentou crescimento consistente ao longo do período, passando de aproximadamente US$ 2,956 bilhões em 2017 para cerca de US$ 5,835 bilhões em 2021. As taxas de aumento foram progressivas, refletindo uma expansão contínua dos recursos próprios da empresa, possivelmente decorrente de lucros retidos, emissão de ações ou ganhos de valor de ativos.

Índice de dívida sobre patrimônio líquido (incluindo passivo de arrendamento operacional)

Este índice apresentou uma redução significativa ao longo do período, de 0,35 em 2017 para 0,12 em 2021. Tal tendência indica uma melhor postura de alavancagem financeira, com uma proporção menor de dívida em relação ao patrimônio líquido, sugerindo maior solidez financeira e menor risco de endividamento relativo ao patrimônio da empresa ao longo do tempo.

Endividamento total

Observa-se uma redução significativa no endividamento total entre 2017 e 2018, passando de US$ 1.036.4 milhões para aproximadamente US$ 593.8 milhões. Nos anos seguintes, o valor permaneceu relativamente estável, com leves incrementos, encerrando em US$ 595.7 milhões em 2021. Essa estabilidade sugere uma gestão eficiente do nível de endividamento, após a redução inicial.

Capital total

O capital total apresentou crescimento consistente ao longo do período analisado, passando de US$ 3.9926 bilhões em 2017 para US$ 6.4316 bilhões em 2021. Tal aumento indica uma expansão do patrimônio da empresa, possivelmente decorrente de lucros retidos, emissão de ações ou outras fontes de capital, refletindo uma estratégia de fortalecimento financeiro.

Rácio dívida/capital total

O rácio dívida/capital total reduziu-se de 0.26 em 2017 para 0.09 em 2021. Essa tendência demonstra uma diminuição na proporção de endividamento em relação ao patrimônio, evidenciando uma maior alavancagem financeira sustentável, potencialmente resultante de uma política de redução de dívidas ou ampliação do capital próprio.

Ao analisar a evolução da dívida total ao longo do período de cinco anos, observa-se uma redução significativa entre 2017 e 2018, seguida de estabilidade relativa nos anos subsequentes, com leves aumentos em 2020 e 2021. Especificamente, a dívida total caiu de aproximadamente US$ 1,036 bilhões em 2017 para cerca de US$ 594 milhões em 2018, indicando uma estratégia de redução do endividamento nesse intervalo. A partir de então, mantém-se com variações marginais, situando-se em torno de US$ 679 milhões em 2019, US$ 695 milhões em 2020 e US$ 690 milhões em 2021.

Em relação ao capital total, verifica-se uma tendência de crescimento contínuo ao longo do período analisado. Após um valor de aproximadamente US$ 3,99 bilhões em 2017, há uma redução em 2018, chegando a cerca de US$ 3,73 bilhões, possivelmente devido à diminuição do endividamento ou reestruturações patrimoniais. Posteriormente, o capital total apresenta crescimento consistente, atingindo aproximadamente US$ 4,83 bilhões em 2019, US$ 5,27 bilhões em 2020 e alcançando US$ 6,53 bilhões em 2021, refletindo expansão patrimonial ou aumentos de reservas e lucros retidos.

O rácio dívida/capital total evidencia uma tendência de melhora na estrutura financeira da empresa, decrescendo de 0,26 em 2017 para 0,11 em 2021. Isso indica uma redução relativa do endividamento em relação ao patrimônio total, apontando para uma maior solidez financeira e menor dependência de financiamento externo ao longo do período. O controle do risco financeiro parece ter sido uma prioridade durante esses anos, resultando em uma melhor composição do capital e menor alavancagem financeira.

Ao analisar os dados financeiros ao longo do período de 2017 a 2021, observa-se uma tendência de estabilidade no endividamento total, com valores relativamente constantes, variando entre aproximadamente US$ 1,04 bilhões em 2017 e cerca de US$ 595,7 milhões em 2021. Essa estabilidade sugere que a empresa não adotou políticas de aumento considerável de endividamento durante esses anos.

Por outro lado, os ativos totais apresentaram crescimento significativo ao longo do período, passando de aproximadamente US$ 5,70 bilhões em 2017 para aproximadamente US$ 8,50 bilhões em 2021. Esse aumento indica uma expansão substancial na base de ativos da companhia, refletindo potencialmente investimentos, aquisições ou crescimento orgânico de suas operações.

O ratio de dívida em relação aos ativos demonstra uma redução contínua, passando de 0,18 em 2017 para 0,07 em 2021. Esse declínio evidencia uma diminuição na proporção de ativos financiados por dívida, indicando que a empresa vem adotando uma estratégia de maior autonomia financeira, reduzindo seu grau de alavancagem ao longo do tempo.

De modo geral, os dados sugerem uma empresa com crescimento sólido de seus ativos, mantendo níveis de endividamento relativamente baixos e em declínio em relação ao total de ativos. Isso aponta para uma gestão financeira orientada para a estabilidade e fortalecimento da estrutura de capital, com uma tendência de redução do risco financeiro ao longo do período analisado.

A análise dos dados financeiros ao longo dos anos evidencia uma evolução na estrutura de endividamento e na composição do total de ativos da empresa. A dívida total apresentou uma redução considerável de 2017 a 2018, passando de aproximadamente US$ 1,036,4 milhões para cerca de US$ 593,8 milhões, indicando uma estratégia de redução do endividamento nesse período. Nos anos subsequentes, a dívida permaneceu relativamente estável, passando por leves variações, situando-se próxima de US$ 679 milhões em 2019, US$ 695 milhões em 2020, e encerrando em aproximadamente US$ 690 milhões em 2021.

Os ativos totais tiveram uma tendência de crescimento ao longo do período analisado. Após um decréscimo de aproximadamente US$ 370 milhões de 2017 para 2018, os ativos aumentaram substancialmente nos anos seguintes, atingindo cerca de US$ 8,51 bilhões em 2021. Este aumento indica uma expansão significativa na capacidade produtiva, investimentos ou aquisições de bens e recursos da empresa.

Em relação à relação dívida/ativos, observou-se uma melhoria contínua, reduzindo-se de 0,18 em 2017 para 0,08 em 2021. Essa evolução aponta para uma mudança na estrutura de capital, com a empresa aumentando sua participação de ativos financiados por recursos próprios ou de menor alavancagem, refletindo uma posição financeira mais sólida e uma possível estratégia de gestão de riscos financeiros.

Durante o período analisado, observa-se uma tendência geral de crescimento nos ativos totais da empresa, passando de aproximadamente US$ 5,70 bilhões em 2017 para aproximadamente US$ 8,50 bilhões em 2021. Este aumento indica uma expansão do tamanho patrimonial e possivelmente uma ampliação das operações ou aquisições ao longo dos anos.

O patrimônio líquido também apresentou uma evolução positiva, crescendo de cerca de US$ 2,96 bilhões em 2017 para aproximadamente US$ 5,84 bilhões em 2021. Este crescimento sugere que a empresa tem aumentado sua base de capital próprio, indicando uma melhora na sua solvência e na capacidade de suportar suas operações com recursos próprios.

Quanto ao índice de alavancagem financeira, houve uma redução ao longo do período, passando de 1,93 em 2017 para 1,46 em 2021. Essa diminuição indica uma tendência de redução do grau de endividamento relativo ao patrimônio líquido, o que pode refletir uma estratégia de redução do risco financeiro ou uma mudança na estrutura de financiamento da empresa, buscando maior estabilidade financeira.

Ao analisar os dados financeiros anuais, observa-se que o lucro antes de encargos fixos e impostos apresentou oscilações ao longo do período, com uma queda de 2017 para 2018 seguida por uma recuperação significativa em 2019, uma redução em 2020 e um expressivo aumento em 2021. Essa variação indica uma certa estabilidade na primeira parte do período, seguida por uma forte expansão no último ano avaliado.

Os encargos fixos mantiveram-se relativamente estáveis ao longo dos anos, com leves variações. Em termos absolutos, apresentaram uma pequena redução de 2018 para 2019, seguida de estabilidade, o que sugere controle consistente das despesas fixas relacionadas às operações financeira ou administrativa.

O índice de cobertura de encargos fixos mostrou uma tendência de melhora significativa, especialmente em 2021, quando atingiu 36,38, uma elevação considerável em relação aos anos anteriores. Essa evolução indica uma capacidade crescente da empresa de cobrir seus encargos fixos a partir do lucro operacional, refletindo uma maior eficiência ou maior geração de resultados líquidos em relação às despesas fixas durante o período mais recente.

Em síntese, o desempenho financeiro demonstra crescimento relevante do lucro antes de encargos fixos e impostos ao longo do período, acompanhado por uma melhora na capacidade de cobertura desses encargos, especialmente em 2021. Esses fatores sugerem uma trajetória de fortalecimento financeiro e maior eficiência operacional na última fase analisada.