Edwards Lifesciences Corp. (NYSE:EW)

A análise dos dados demonstra um crescimento consistente no ativo imobilizado ao longo do período de cinco anos. O custo total do ativo imobilizado apresentou uma trajetória ascendente, partindo de US$ 1.091.900 mil em 2017 para atingir US$ 2.201.200 mil em 2021.

Dentro da composição do ativo imobilizado, as "Edificações e benfeitorias locatícias" representam uma parcela significativa e exibem o maior aumento absoluto em valor, passando de US$ 436.800 mil para US$ 1.010.100 mil. "Máquinas e equipamentos" também demonstraram crescimento, embora em menor magnitude, evoluindo de US$ 393.400 mil para US$ 613.400 mil.

Observa-se um aumento nas "Obras em andamento", indicando investimentos contínuos em projetos de expansão ou melhoria. O valor associado a este item cresceu de US$ 88.200 mil em 2017 para US$ 333.800 mil em 2021.

O item "Software" apresentou uma certa estabilidade, com flutuações modestas ao longo do período, mantendo-se em torno de US$ 90.000 mil. "Equipamentos com clientes" demonstrou uma leve tendência de declínio, com valores variando entre US$ 35.600 mil e US$ 42.200 mil.

A depreciação acumulada apresentou um aumento constante, refletindo o consumo do valor dos ativos ao longo do tempo. Passou de -US$ 412.200 mil em 2017 para -US$ 654.600 mil em 2021.

Consequentemente, o imobilizado líquido, calculado como o custo do ativo imobilizado menos a depreciação acumulada, também apresentou um crescimento substancial, evoluindo de US$ 679.700 mil em 2017 para US$ 1.546.600 mil em 2021. Este aumento indica um fortalecimento da base de ativos da entidade.

Tendências Gerais

Crescimento consistente do ativo imobilizado e do imobilizado líquido.

Maior Variação

As "Edificações e benfeitorias locatícias" apresentaram o maior aumento em valor.

Depreciação

A depreciação acumulada aumentou de forma constante ao longo do período.

Investimentos

Aumento nas "Obras em andamento" sugere investimentos contínuos.

A análise dos dados financeiros anuais revela tendências distintas em diversos indicadores ao longo do período de cinco anos. Observa-se uma diminuição consistente na razão média de idade, passando de 39.15% em 2017 para 31.4% em 2021. Esta redução sugere um envelhecimento mais lento ou uma renovação mais frequente da base de ativos.

A vida útil total estimada apresentou um aumento gradual de 14 anos em 2017 para 19 anos em 2020, indicando uma expectativa crescente de longevidade dos ativos. Contudo, em 2021, houve uma retração para 16 anos, o que pode ser atribuído a fatores específicos do período ou a uma revisão das estimativas.

A idade estimada, calculada desde a compra, permaneceu estável em 6 anos entre 2017 e 2020, com uma ligeira diminuição para 5 anos em 2021. Esta estabilidade sugere um padrão consistente de aquisição e utilização dos ativos.

A vida restante estimada dos ativos acompanhou a tendência da vida útil total estimada, aumentando de 9 anos em 2017 para 13 anos em 2020, e diminuindo para 11 anos em 2021. A correlação entre a vida útil total estimada e a vida restante estimada é evidente, indicando que a expectativa de vida futura dos ativos está diretamente ligada à sua vida útil total projetada.

Razão média de idade

Demonstra uma tendência de queda ao longo do período analisado, indicando uma base de ativos progressivamente mais jovem.

Vida útil total estimada

Apresenta um crescimento inicial seguido por uma diminuição no último ano, sugerindo possíveis mudanças nas condições de utilização ou nas estimativas de durabilidade.

Idade estimada (tempo decorrido)

Mantém-se relativamente constante, com uma pequena redução no último ano, refletindo um padrão consistente de aquisição.

Vida restante estimada

Segue a tendência da vida útil total estimada, com um aumento inicial e uma subsequente diminuição, indicando uma relação direta entre as duas métricas.

A análise dos dados financeiros revela tendências consistentes em diversos indicadores ao longo do período de cinco anos. Observa-se um aumento contínuo na depreciação acumulada, passando de US$ 412.200 mil em 2017 para US$ 654.600 mil em 2021. Este crescimento sugere um investimento contínuo em ativos fixos e a consequente alocação de custos ao longo do tempo.

O custo do ativo imobilizado demonstra uma trajetória ascendente similar, evoluindo de US$ 1.091.900 mil em 2017 para US$ 2.201.200 mil em 2021. Este aumento indica expansão da capacidade produtiva ou substituição de ativos existentes. A taxa de crescimento do custo do ativo imobilizado é superior à da depreciação acumulada, o que pode indicar a aquisição de novos ativos com maior valor ou vida útil.

O valor da terra também apresentou crescimento, embora em menor magnitude, partindo de US$ 39.100 mil em 2017 e atingindo US$ 116.500 mil em 2021. Este aumento pode refletir investimentos em propriedades ou valorização imobiliária. A variação mais expressiva na terra ocorreu entre 2017 e 2018.

A razão média de idade dos ativos apresentou uma diminuição constante ao longo do período, passando de 39,15% em 2017 para 31,4% em 2021. Esta redução sugere que a empresa está renovando seus ativos de forma consistente, mantendo um parque de ativos relativamente novo. A taxa de renovação parece ter se acelerado entre 2019 e 2020.

Depreciação Acumulada

Aumento constante ao longo do período, indicando alocação contínua de custos de ativos.

Ativo Imobilizado, Custo

Crescimento significativo, sugerindo expansão ou substituição de ativos.

Terra

Aumento moderado, possivelmente refletindo investimentos imobiliários ou valorização.

Razão Média de Idade

Diminuição consistente, indicando renovação contínua do parque de ativos.

A análise dos dados financeiros revela tendências consistentes em diversos indicadores ao longo do período de cinco anos. Observa-se um crescimento contínuo no ativo imobilizado, custo, indicando investimentos regulares em ativos de longo prazo. Este crescimento não é linear, apresentando aceleração entre 2019 e 2021.

A terra, como componente do ativo imobilizado, também demonstra um aumento constante em seu valor, embora em uma escala menor. O incremento mais significativo na terra ocorreu entre 2017 e 2018.

As despesas de depreciação do ativo imobilizado apresentam uma trajetória ascendente, acompanhando o aumento do ativo imobilizado. A taxa de crescimento da depreciação parece aumentar ao longo do tempo, sugerindo que os novos investimentos em ativos podem ter uma vida útil mais curta ou um custo mais elevado.

A vida útil total estimada dos ativos imobilizados demonstra uma variação ao longo do período. Inicialmente, houve um aumento na vida útil estimada, atingindo o pico em 2020. Contudo, em 2021, a vida útil estimada diminuiu, o que pode indicar uma mudança na natureza dos ativos adquiridos ou uma revisão das políticas de depreciação.

Ativo Imobilizado, Custo

Apresenta um aumento consistente ao longo dos cinco anos, com aceleração do crescimento nos últimos dois anos.

Terra

Demonstra um crescimento constante, com um aumento mais expressivo no primeiro ano analisado.

Despesas de Depreciação do Ativo Imobilizado

Aumenta em paralelo com o ativo imobilizado, com uma taxa de crescimento crescente.

Vida Útil Total Estimada

Apresenta um aumento inicial seguido por uma diminuição no último ano, indicando possíveis mudanças na composição dos ativos ou nas políticas de depreciação.

A análise dos dados financeiros revela tendências consistentes em diversos indicadores ao longo do período de cinco anos. Observa-se um aumento contínuo na depreciação acumulada, passando de US$ 412.200 mil em 2017 para US$ 654.600 mil em 2021. Este crescimento indica um acúmulo progressivo de ativos depreciados, refletindo investimentos passados em ativos imobilizados.

Paralelamente, as despesas de depreciação do ativo imobilizado também apresentaram uma trajetória ascendente, evoluindo de US$ 74.100 mil em 2017 para US$ 127.000 mil em 2021. O aumento nas despesas de depreciação sugere um maior consumo do valor dos ativos imobilizados ao longo do tempo, possivelmente devido à utilização intensiva ou à aquisição de novos ativos.

Depreciação Acumulada

A depreciação acumulada demonstra um crescimento constante, com incrementos anuais progressivos. A taxa de crescimento acelerou entre 2019 e 2021.

Despesas de Depreciação

As despesas de depreciação apresentaram um aumento consistente, com um crescimento mais acentuado em 2020 e 2021. Este padrão pode indicar um aumento significativo nos investimentos em ativos imobilizados nos anos anteriores.

Idade Estimada

A idade estimada dos ativos permaneceu relativamente estável em seis anos entre 2017 e 2020, com uma redução para cinco anos em 2021. Esta diminuição pode ser atribuída à aquisição de novos ativos, renovando a base de ativos imobilizados.

A relação entre a depreciação acumulada e as despesas de depreciação sugere uma política consistente de depreciação ao longo do período. A ligeira diminuição na idade estimada dos ativos em 2021 pode indicar uma estratégia de modernização ou expansão da capacidade produtiva, com a incorporação de novos ativos ao parque imobilizado.

A análise dos dados financeiros revela tendências consistentes em diversos indicadores ao longo do período de cinco anos. Observa-se um crescimento contínuo no imobilizado líquido, indicando investimentos regulares em ativos de longo prazo. Este aumento é substancial, passando de US$ 679.700 mil em 2017 para US$ 1.546.600 mil em 2021.

A terra, um componente do imobilizado, também demonstra um aumento progressivo, embora em menor magnitude comparativamente ao imobilizado líquido total. O valor da terra evoluiu de US$ 39.100 mil em 2017 para US$ 116.500 mil em 2021, sugerindo expansão da capacidade física da organização.

As despesas de depreciação do ativo imobilizado apresentam uma trajetória ascendente, acompanhando o crescimento do imobilizado líquido. A depreciação aumentou de US$ 74.100 mil em 2017 para US$ 127.000 mil em 2021. Este incremento reflete a utilização dos ativos e a consequente alocação de custos ao longo de sua vida útil.

A vida restante estimada dos ativos imobilizados demonstra alguma volatilidade. Inicialmente, houve um aumento de 9 para 11 anos, seguido por um pico de 13 anos em 2020 e um retorno para 11 anos em 2021. Esta variação pode indicar revisões nas estimativas de vida útil dos ativos, possivelmente influenciadas por fatores como avanços tecnológicos ou mudanças nas condições de uso.

Imobilizado Líquido

Apresenta um crescimento constante e significativo ao longo do período analisado, indicando investimentos contínuos em ativos de longo prazo.

Terra

Demonstra um aumento gradual, sugerindo expansão da capacidade física.

Despesas de Depreciação

Acompanha o crescimento do imobilizado líquido, refletindo a alocação de custos dos ativos ao longo do tempo.

Vida Restante Estimada

Exibe alguma volatilidade, possivelmente devido a revisões nas estimativas de vida útil dos ativos.