Ecolab Inc. (NYSE:ECL)

A análise dos indicadores financeiros demonstra uma dinâmica complexa na estrutura de capital ao longo do período avaliado. Observa-se uma tendência geral de redução nos índices de endividamento entre o primeiro trimestre de 2018 e o segundo trimestre de 2019.

Índice de dívida sobre patrimônio líquido

Este índice apresentou declínio consistente de 0.98 para 0.73, indicando uma diminuição do endividamento em relação ao patrimônio líquido. Contudo, a partir do terceiro trimestre de 2019, o índice demonstra volatilidade, com um aumento significativo no primeiro trimestre de 2020 (0.88 para 1.24) e flutuações subsequentes, atingindo 1.21 no quarto trimestre de 2021.

Índice de dívida sobre patrimônio líquido (incluindo passivo de arrendamento operacional)

A inclusão do passivo de arrendamento operacional resulta em valores ligeiramente superiores ao índice anterior, mantendo a mesma tendência de redução inicial e posterior volatilidade. O aumento mais expressivo também ocorre no primeiro trimestre de 2020, com um valor de 1.3, seguido de variações até 1.25 no quarto trimestre de 2021.

Rácio dívida/capital total

Este rácio apresentou uma leve diminuição de 0.49 para 0.42 no período inicial, seguido de estabilização e um aumento no primeiro trimestre de 2020 (0.47 para 0.55). A tendência de alta se mantém, com o rácio atingindo 0.55 no quarto trimestre de 2021.

Rácio dívida/capital total (incluindo passivo de arrendamento operacional)

Similar ao índice anterior, a inclusão do passivo de arrendamento operacional eleva os valores, com a mesma tendência de redução inicial, estabilização e aumento a partir do primeiro trimestre de 2020, culminando em 0.56 no quarto trimestre de 2021.

Relação dívida/ativos

A relação dívida/ativos demonstra uma redução de 0.37 para 0.30, seguida de um aumento gradual, atingindo 0.41 no quarto trimestre de 2021. Este padrão sugere um aumento na proporção de ativos financiados por dívida.

Relação dívida/ativos (incluindo passivo de arrendamento operacional)

A inclusão do passivo de arrendamento operacional resulta em valores ligeiramente superiores, com a mesma tendência de redução inicial e aumento posterior, atingindo 0.43 no quarto trimestre de 2021.

Índice de alavancagem financeira

O índice de alavancagem financeira apresentou uma leve variação entre 2.66 e 2.51 no período inicial, seguido de um aumento significativo no primeiro trimestre de 2020 (2.53 para 3.09). A volatilidade persiste, com o índice atingindo 2.94 no quarto trimestre de 2021.

Em resumo, os dados indicam uma gestão da dívida relativamente estável no período inicial, seguida por um aumento da alavancagem financeira e dos índices de endividamento a partir do primeiro trimestre de 2020. A inclusão do passivo de arrendamento operacional consistentemente eleva os valores dos indicadores, demonstrando seu impacto na estrutura de capital.

A análise dos dados revela tendências distintas em relação ao endividamento total, ao patrimônio líquido e ao índice de dívida sobre patrimônio líquido ao longo do período avaliado.

Endividamento Total

O endividamento total apresentou uma trajetória geral de declínio entre o primeiro trimestre de 2018 e o quarto trimestre de 2019, partindo de 7415500 para 6354100. Observa-se um aumento significativo no primeiro trimestre de 2020, atingindo 7782300, seguido por uma nova redução até o quarto trimestre de 2020, com o valor de 6686600. No período subsequente, o endividamento total demonstra uma leve recuperação até o primeiro trimestre de 2021, mas experimenta um aumento expressivo no quarto trimestre de 2021, alcançando 8758200.

Total do Patrimônio Líquido

O patrimônio líquido demonstra um crescimento constante entre o primeiro trimestre de 2018 e o quarto trimestre de 2019, evoluindo de 7601000 para 8685300. No entanto, o primeiro trimestre de 2020 registra uma queda acentuada, com o patrimônio líquido atingindo 5855200. A partir desse ponto, observa-se uma recuperação gradual e consistente, culminando em 7224200 no quarto trimestre de 2021.

Índice de Dívida sobre Patrimônio Líquido

O índice de dívida sobre patrimônio líquido apresentou uma diminuição progressiva de 0.98 no primeiro trimestre de 2018 para 0.73 no segundo trimestre de 2019, indicando uma melhora na estrutura de capital. No entanto, o índice volta a subir no primeiro trimestre de 2020, atingindo 1.24, refletindo um aumento do endividamento em relação ao patrimônio líquido. Após um período de estabilização e leve declínio, o índice apresenta um novo aumento no quarto trimestre de 2021, alcançando 1.21, o que sugere um aumento do risco financeiro.

Em resumo, os dados indicam um período inicial de redução do endividamento e crescimento do patrimônio líquido, seguido por um período de instabilidade e, finalmente, um aumento significativo do endividamento no final do período analisado, impactando o índice de dívida sobre patrimônio líquido.

A análise dos dados revela tendências distintas em relação à estrutura de capital ao longo do período avaliado. Observa-se uma flutuação na dívida total, com uma redução gradual de 7415500 para 7045200 entre o primeiro trimestre de 2018 e o último trimestre de 2018. No entanto, a dívida total apresentou um aumento significativo para 8189200 no primeiro trimestre de 2020, diminuindo posteriormente para 6987100 no último trimestre de 2020. Um novo aumento é notado no último trimestre de 2021, atingindo 9040800.

O patrimônio líquido demonstra uma trajetória ascendente na maior parte do período. Houve um crescimento constante de 7601000 para 8685300 entre o primeiro trimestre de 2018 e o segundo trimestre de 2019. Uma queda acentuada é observada no primeiro trimestre de 2020, com o patrimônio líquido reduzido para 5855200, recuperando-se gradualmente para 7224200 no segundo trimestre de 2021.

Índice de Dívida sobre Patrimônio Líquido

O índice de dívida sobre patrimônio líquido apresentou uma diminuição de 0.98 em março de 2018 para 0.78 em junho de 2019, indicando uma melhora na estrutura de capital. Contudo, o índice aumentou para 1.3 em março de 2020, refletindo um aumento no endividamento em relação ao patrimônio líquido. A partir de então, o índice flutuou, atingindo 1.25 no último trimestre de 2021, sugerindo um nível de endividamento relativamente alto em comparação com o patrimônio líquido.

Em resumo, a estrutura de capital apresentou volatilidade ao longo do período analisado. A dívida total exibiu variações significativas, enquanto o patrimônio líquido demonstrou um crescimento geral interrompido por uma queda notável no primeiro trimestre de 2020. O índice de dívida sobre patrimônio líquido reflete essas mudanças, indicando um aumento no risco financeiro em determinados momentos.

A análise dos dados revela tendências distintas em relação ao endividamento total, ao capital total e ao rácio dívida/capital total ao longo do período avaliado.

Endividamento Total

O endividamento total apresentou uma trajetória geral de declínio entre o primeiro trimestre de 2018 e o quarto trimestre de 2019, com flutuações trimestrais. Observa-se um aumento significativo no primeiro trimestre de 2020, seguido por uma nova redução até o quarto trimestre de 2020. No entanto, o último período analisado, o quarto trimestre de 2021, demonstra um aumento substancial no endividamento total, atingindo o valor mais elevado do período.

Capital Total

O capital total exibiu relativa estabilidade entre o primeiro trimestre de 2018 e o quarto trimestre de 2019, com variações modestas. Uma redução acentuada é observada no primeiro trimestre de 2020, mantendo-se em patamares mais baixos até o terceiro trimestre de 2020. O quarto trimestre de 2020 e o primeiro trimestre de 2021 indicam uma recuperação, culminando em um aumento expressivo no quarto trimestre de 2021.

Rácio Dívida/Capital Total

O rácio dívida/capital total manteve-se relativamente estável em torno de 0,47 a 0,49 entre o primeiro trimestre de 2018 e o terceiro trimestre de 2019. Um declínio é notado no quarto trimestre de 2019, atingindo 0,42. O primeiro trimestre de 2020 apresenta um aumento para 0,55, seguido por uma estabilização em torno de 0,52 a 0,53 nos trimestres subsequentes. O último trimestre analisado, o quarto trimestre de 2021, demonstra um aumento significativo para 0,55, indicando um aumento da alavancagem financeira.

Em resumo, os dados sugerem um período de relativa estabilidade financeira seguido por um aumento no endividamento e no rácio dívida/capital total no final do período analisado, acompanhado por flutuações no capital total.

A análise dos dados revela tendências distintas na estrutura de capital ao longo do período avaliado. Observa-se uma flutuação na dívida total, com um pico no primeiro trimestre de 2020, seguido por uma redução gradual até o quarto trimestre de 2020. No entanto, o último período analisado, o quarto trimestre de 2021, demonstra um aumento significativo na dívida total.

O capital total apresenta um padrão de crescimento geral, com um declínio notável no primeiro trimestre de 2020, possivelmente influenciado por fatores externos. Após essa queda, o capital total se recupera e continua a crescer, atingindo um valor consideravelmente mais alto no quarto trimestre de 2021.

Dívida Total

A dívida total iniciou em 7.415.500 unidades monetárias no primeiro trimestre de 2018, apresentando uma ligeira diminuição nos trimestres subsequentes até o quarto trimestre de 2018. No primeiro trimestre de 2019, houve um aumento para 7.552.700 unidades monetárias, seguido por uma tendência de queda até o quarto trimestre de 2019. Em 2020, a dívida total aumentou para 8.189.200 unidades monetárias no primeiro trimestre, diminuindo gradualmente ao longo do ano. O quarto trimestre de 2021 registrou um aumento expressivo para 9.040.800 unidades monetárias.

Capital Total

O capital total manteve-se relativamente estável entre o primeiro trimestre de 2018 e o quarto trimestre de 2018, variando entre 15.016.500 e 15.067.100 unidades monetárias. Em 2019, o capital total continuou a apresentar uma variação moderada, com um pico de 15.773.400 unidades monetárias no primeiro trimestre. O primeiro trimestre de 2020 registrou uma queda significativa para 13.461.500 unidades monetárias, seguida por uma recuperação gradual ao longo do ano. O quarto trimestre de 2021 apresentou um aumento substancial para 16.265.000 unidades monetárias.

Rácio Dívida/Capital Total

O rácio dívida/capital total manteve-se relativamente estável entre 0,47 e 0,49 durante o período de 2018 e 2019. Em 2020, o rácio aumentou para 0,57 no primeiro trimestre, diminuindo gradualmente ao longo do ano. O quarto trimestre de 2021 registrou um aumento para 0,56, indicando um aumento na alavancagem financeira.

O rácio dívida/capital total demonstra uma tendência de aumento no final do período analisado, sugerindo um maior grau de endividamento em relação ao capital próprio. A variação no rácio acompanha as mudanças observadas na dívida total e no capital total, refletindo a dinâmica da estrutura de capital.

A análise dos dados revela tendências distintas em relação ao endividamento total, ativos totais e a relação dívida/ativos ao longo do período avaliado.

Endividamento Total

O endividamento total apresentou uma trajetória geral de declínio entre o primeiro trimestre de 2018 e o quarto trimestre de 2019, partindo de 7415500 para 6354100. Observa-se um aumento no primeiro trimestre de 2020, atingindo 7782300, seguido por uma nova redução até o quarto trimestre de 2020, com o valor de 6686600. No primeiro trimestre de 2021, o endividamento se manteve relativamente estável, mas apresentou um aumento significativo no quarto trimestre de 2021, alcançando 8758200.

Ativos Totais

Os ativos totais demonstraram um crescimento constante entre o primeiro trimestre de 2018 e o quarto trimestre de 2019, evoluindo de 20184300 para 20869100. No entanto, o primeiro trimestre de 2020 registrou uma queda acentuada para 18082400, seguida por uma recuperação gradual até o quarto trimestre de 2021, atingindo 21206400. A variação mais expressiva foi a queda no início de 2020.

Relação Dívida/Ativos

A relação dívida/ativos manteve-se relativamente estável entre o primeiro trimestre de 2018 e o quarto trimestre de 2019, variando entre 0.37 e 0.30. No primeiro trimestre de 2020, houve um aumento para 0.40, refletindo a diminuição dos ativos totais e o aumento do endividamento. A relação permaneceu elevada no segundo e terceiro trimestres de 2020, em 0.38 e 0.37, respectivamente. Houve uma ligeira melhora no primeiro trimestre de 2021, mas um novo aumento no quarto trimestre de 2021, atingindo 0.41, indicando um aumento do risco financeiro.

Em resumo, o período analisado foi marcado por flutuações tanto no endividamento quanto nos ativos totais. A relação dívida/ativos, embora tenha se mantido em níveis moderados durante a maior parte do período, apresentou um aumento no final de 2021, o que pode indicar uma maior dependência de financiamento externo.

A análise dos dados financeiros revela tendências distintas ao longo do período avaliado. Observa-se uma flutuação na dívida total, com um pico no primeiro trimestre de 2020, seguido por uma redução gradual até o final do mesmo ano. No entanto, a dívida total demonstra um aumento significativo no terceiro trimestre de 2021.

Os ativos totais apresentam um crescimento constante até o terceiro trimestre de 2020, momento em que ocorre uma diminuição acentuada. A partir do quarto trimestre de 2020, os ativos totais iniciam uma recuperação, culminando em um novo pico no terceiro trimestre de 2021.

Dívida Total

A dívida total iniciou em 7.415.500 unidades monetárias no primeiro trimestre de 2018, apresentando uma ligeira diminuição nos trimestres subsequentes até atingir 7.045.200 no quarto trimestre de 2018. No primeiro trimestre de 2019, houve um aumento para 7.552.700, seguido por uma tendência de queda até o quarto trimestre de 2019, com 6.779.300. Em 2020, a dívida aumentou para 8.189.200 no terceiro trimestre, mas diminuiu para 6.987.100 no quarto trimestre. Em 2021, a dívida continuou a diminuir até o primeiro trimestre, com 6.213.500, mas aumentou significativamente para 9.040.800 no terceiro trimestre.

Ativos Totais

Os ativos totais iniciaram em 20.184.300 unidades monetárias no primeiro trimestre de 2018, com flutuações modestas nos trimestres seguintes, atingindo 20.074.500 no quarto trimestre de 2018. Em 2019, os ativos totais mantiveram-se relativamente estáveis, com um ligeiro aumento para 20.869.100 no quarto trimestre. Em 2020, houve uma queda acentuada para 18.082.400 no quarto trimestre. Em 2021, os ativos totais recuperaram, atingindo 21.206.400 no terceiro trimestre.

Relação Dívida/Ativos

A relação dívida/ativos manteve-se relativamente estável entre 0,35 e 0,37 de 2018 a 2019. No entanto, em 2020, a relação aumentou para 0,42 no primeiro trimestre, refletindo o aumento da dívida e a diminuição dos ativos. A relação diminuiu para 0,39 no quarto trimestre de 2020, mas aumentou novamente para 0,43 no terceiro trimestre de 2021, indicando um aumento do endividamento em relação aos ativos.

A relação dívida/ativos demonstra uma correlação com as variações na dívida total e nos ativos totais. O aumento da relação no primeiro trimestre de 2020 e no terceiro trimestre de 2021 sugere um aumento do risco financeiro, enquanto a diminuição da relação indica uma melhora na solidez financeira.

A análise dos dados revela tendências distintas em diferentes indicadores ao longo do período avaliado. Os ativos totais apresentaram uma trajetória ascendente de 2018 para 2021, com flutuações trimestrais. Observa-se um aumento consistente até o final de 2019, seguido por uma redução significativa no primeiro semestre de 2020, possivelmente influenciada por fatores externos. A partir do segundo semestre de 2020, os ativos totais retomaram o crescimento, atingindo o valor mais alto no final de 2021.

O patrimônio líquido também demonstrou uma tendência geral de crescimento entre 2018 e 2021. Houve um aumento constante nos primeiros trimestres, com uma desaceleração no ritmo de crescimento em 2020. No entanto, a partir de 2020, o patrimônio líquido apresentou uma recuperação notável, culminando em um valor significativamente superior no final de 2021.

O índice de alavancagem financeira, que indica a relação entre ativos totais e patrimônio líquido, manteve-se relativamente estável entre 2018 e 2019, com valores flutuando em torno de 2.5. Em 2020, o índice apresentou um aumento considerável, atingindo o pico no primeiro trimestre, refletindo a diminuição dos ativos totais e do patrimônio líquido. A partir do segundo semestre de 2020, o índice de alavancagem financeira diminuiu gradualmente, indicando uma melhora na estrutura de capital, mas com um novo aumento no último trimestre de 2021.

Ativos Totais

Apresentam crescimento geral, com uma queda acentuada no primeiro semestre de 2020 e recuperação subsequente.

Patrimônio Líquido

Demonstra tendência de crescimento, com desaceleração em 2020 e forte recuperação a partir desse período.

Índice de Alavancagem Financeira

Mantém-se relativamente estável até 2020, aumenta significativamente nesse ano e diminui gradualmente a partir do segundo semestre, com um novo aumento no final de 2021.