Ecolab Inc. (NYSE:ECL)

A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. Observa-se uma variação no índice de giro de estoque, com um aumento gradual de 5.05 para 5.79 entre o primeiro e o quarto trimestres de 2018, seguido por flutuações, atingindo 5.01 no primeiro trimestre de 2021 e recuperando para 5.34 no último trimestre do mesmo ano.

O índice de giro de recebíveis apresentou relativa estabilidade, mantendo-se em torno de 5.5 durante a maior parte do período. No entanto, houve uma diminuição para 5.05 no terceiro trimestre de 2019, com recuperação posterior para 5.14 no quarto trimestre de 2021.

O índice de rotatividade a pagar demonstrou um padrão de aumento, passando de 6.33 para 7.15 entre o primeiro trimestre de 2018 e o segundo trimestre de 2020, seguido por uma redução para 5.5 no quarto trimestre de 2021.

O índice de giro de capital de giro apresentou uma volatilidade significativa. Após um pico de 24.71 no primeiro trimestre de 2019, houve uma queda acentuada para 6.62 no terceiro trimestre de 2020, com uma recuperação parcial para 11.23 no quarto trimestre de 2021.

Em relação aos dias de rotação de estoque, houve uma tendência de diminuição de 72 para 65 dias entre o primeiro trimestre de 2018 e o quarto trimestre de 2018, seguida por flutuações e um aumento para 71 dias no primeiro trimestre de 2021, finalizando em 71 dias no quarto trimestre de 2021.

Os dias de rodízio de contas a receber permaneceram relativamente estáveis, com variações entre 66 e 72 dias ao longo do período. Observa-se uma redução para 62 dias no segundo trimestre de 2020, seguida por um retorno aos níveis anteriores.

O ciclo operacional apresentou uma tendência de estabilidade em torno de 136-143 dias, com uma diminuição notável para 120 dias no segundo trimestre de 2020, seguida por um aumento gradual.

Os dias de rotação de contas a pagar diminuíram de 58 para 52 dias entre o primeiro trimestre de 2018 e o terceiro trimestre de 2019, com um aumento subsequente para 66 dias no quarto trimestre de 2021.

O ciclo de conversão de caixa apresentou uma tendência geral de diminuição, passando de 80 para 76 dias entre o primeiro trimestre de 2018 e o quarto trimestre de 2021, com flutuações intermediárias.

Índice de giro de estoque

Apresenta flutuações, indicando variações na eficiência da gestão de estoque.

Índice de giro de recebíveis

Mantém-se relativamente estável, sugerindo consistência na cobrança de contas a receber.

Índice de rotatividade a pagar

Demonstra capacidade de pagamento aos fornecedores, com variações ao longo do tempo.

Índice de giro de capital de giro

Apresenta alta volatilidade, refletindo mudanças na eficiência do uso do capital de giro.

Ciclo de conversão de caixa

A diminuição gradual sugere uma melhoria na eficiência da gestão do ciclo financeiro.

A análise dos dados revela tendências distintas em três indicadores-chave ao longo do período avaliado. O custo das vendas, expresso em milhares de dólares americanos, apresentou uma trajetória ascendente de março de 2018 a dezembro de 2018, com flutuações trimestrais. Observa-se uma diminuição significativa no primeiro trimestre de 2020, possivelmente influenciada por fatores externos, seguida de uma recuperação parcial nos trimestres subsequentes. No entanto, os valores de 2020 permanecem consistentemente inferiores aos de 2018 e 2019. A partir do primeiro trimestre de 2021, o custo das vendas demonstra um novo período de crescimento, atingindo níveis comparáveis aos de 2019 no quarto trimestre de 2021.

Em relação aos inventários, também medidos em milhares de dólares americanos, a tendência geral é de estabilidade com ligeiras variações. Os níveis de inventário aumentaram de março de 2018 a março de 2019, demonstrando um pico no primeiro trimestre de 2019. Houve uma redução notável no quarto trimestre de 2019 e, mais acentuadamente, no quarto trimestre de 2020, possivelmente como resposta a uma diminuição na demanda ou otimização da gestão de estoque. A partir do primeiro trimestre de 2021, os inventários apresentam uma tendência de recuperação, embora não atinjam os níveis observados no período de 2018-2019.

O índice de giro de estoque, apresentado como um rácio financeiro, demonstra uma variação ao longo do período. De março de 2018 a dezembro de 2018, o índice apresentou um aumento constante, indicando uma maior eficiência na gestão de estoque e uma rápida conversão de inventário em vendas. Em 2019, o índice continuou a crescer, atingindo o pico no segundo trimestre. O segundo semestre de 2019 e o primeiro semestre de 2020 mostram uma estabilização, seguida por um aumento significativo no segundo trimestre de 2020, possivelmente devido à redução dos níveis de inventário. A partir do terceiro trimestre de 2020, o índice de giro de estoque demonstra uma tendência de declínio, com uma leve recuperação no quarto trimestre de 2021.

Custo das Vendas

Apresenta crescimento inicial, declínio em 2020 e recuperação a partir de 2021.

Inventários

Mantém-se relativamente estável, com redução em 2020 e recuperação parcial em 2021.

Índice de Giro de Estoque

Aumenta até 2019, estabiliza-se e declina a partir de 2020.

A análise dos dados revela tendências distintas ao longo do período avaliado. As vendas líquidas apresentaram um crescimento consistente de 2018 para 2019, atingindo um pico no quarto trimestre de 2019. Contudo, o primeiro semestre de 2020 demonstrou uma retração significativa, possivelmente influenciada por fatores externos. Uma recuperação parcial foi observada no segundo semestre de 2020, seguida por um novo período de crescimento em 2021, culminando em valores superiores aos registrados em 2019.

As contas a receber, líquidas, exibiram um padrão de crescimento similar ao das vendas líquidas até o final de 2019. A queda nas vendas no primeiro semestre de 2020 refletiu-se em uma redução correspondente nas contas a receber. A recuperação subsequente em 2020 e 2021 acompanhou a tendência de crescimento das vendas, com um aumento constante nos valores das contas a receber.

O índice de giro de recebíveis manteve-se relativamente estável entre 2018 e 2019, com flutuações mínimas. Em 2020, observou-se um aumento notável no primeiro semestre, seguido por uma diminuição no segundo semestre. Em 2021, o índice apresentou uma ligeira recuperação, mas permaneceu abaixo dos níveis observados em 2018 e 2019. A variação no índice de giro de recebíveis pode indicar mudanças na política de crédito ou na eficiência na cobrança de contas.

Vendas líquidas

Demonstram um ciclo de crescimento, retração e recuperação, com um pico em 2019 e um novo crescimento em 2021.

Contas a receber, líquidas

Acompanham a tendência das vendas líquidas, indicando uma relação direta entre as duas variáveis.

Índice de giro de recebíveis

Apresenta uma estabilidade relativa, com variações significativas em 2020 que podem indicar mudanças nas práticas de gestão de crédito.

A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores ao longo do período avaliado. O custo das vendas, expresso em milhares de dólares americanos, apresentou uma trajetória ascendente de março de 2018 a dezembro de 2018, com flutuações trimestrais. Observa-se uma diminuição significativa no primeiro trimestre de 2020, possivelmente influenciada por fatores externos, seguida de uma recuperação gradual até o final de 2021, com valores superiores aos registrados no início do período.

As contas a pagar, também em milhares de dólares americanos, demonstraram um padrão de variação menos acentuado. Houve um aumento geral ao longo de 2018 e 2019, com um pico no segundo trimestre de 2019. Uma queda notável ocorreu no primeiro trimestre de 2020, similar à observada no custo das vendas, e uma recuperação subsequente, culminando em valores mais elevados no quarto trimestre de 2021.

O índice de rotatividade a pagar, apresentado como um rácio financeiro, exibiu uma certa estabilidade entre 2018 e 2019, variando entre 5.5 e 7.15. No entanto, a partir de 2020, o índice apresentou uma tendência de declínio, atingindo o valor mais baixo no quarto trimestre de 2021. Essa redução pode indicar uma maior eficiência na gestão de pagamentos ou uma alteração nas políticas de crédito com fornecedores.

Custo das Vendas

Apresenta um aumento geral até o final de 2018, seguido de uma queda em 2020 e recuperação subsequente.

Contas a Pagar

Demonstra um padrão de crescimento até 2019, com uma queda em 2020 e recuperação posterior.

Índice de Rotatividade a Pagar

Mantém-se relativamente estável entre 2018 e 2019, mas apresenta uma tendência de declínio a partir de 2020.

A análise dos dados revela tendências distintas em capital de giro, vendas líquidas e índice de giro de capital de giro ao longo do período avaliado. Observa-se uma flutuação considerável no capital de giro, com um aumento notável de 614.000 mil dólares no primeiro trimestre de 2018 para 984.100 mil dólares no segundo trimestre, atingindo um pico de 1.232.500 mil dólares no terceiro trimestre do mesmo ano. Posteriormente, houve uma redução para 992.100 mil dólares no quarto trimestre de 2018. Em 2019, o capital de giro apresentou uma trajetória de recuperação, culminando em 1.197.800 mil dólares no quarto trimestre. Em 2020, o capital de giro atingiu 2.185.200 mil dólares no quarto trimestre, seguido por 2.297.800 mil dólares e 2.607.100 mil dólares nos trimestres subsequentes. No entanto, houve uma diminuição para 2.092.300 mil dólares e, finalmente, para 1.133.900 mil dólares no quarto trimestre de 2021.

As vendas líquidas demonstraram um crescimento constante de 3.470.900 mil dólares no primeiro trimestre de 2018 para 3.823.600 mil dólares no segundo trimestre de 2019. Contudo, o terceiro trimestre de 2020 registrou uma queda significativa para 3.020.600 mil dólares, seguida por 2.685.700 mil dólares no quarto trimestre. A partir daí, as vendas líquidas apresentaram uma recuperação gradual, atingindo 3.364.600 mil dólares no quarto trimestre de 2021.

O índice de giro de capital de giro exibiu uma variabilidade considerável. Inicialmente, apresentou um valor de 23,04 no primeiro trimestre de 2018, diminuindo para 14,61 no segundo trimestre e 11,81 no terceiro. Em 2019, o índice flutuou entre 12,44 e 20,35. Em 2020, o índice de giro de capital de giro apresentou uma queda acentuada, atingindo 5,4 no segundo trimestre, com uma ligeira recuperação para 6,65 no quarto trimestre. Em 2021, o índice de giro de capital de giro apresentou uma recuperação para 11,23 no quarto trimestre.

Capital de Giro

Apresenta alta volatilidade, com picos e quedas ao longo do período, indicando possíveis mudanças na gestão de ativos e passivos circulantes.

Vendas Líquidas

Demonstram um crescimento inicial seguido por uma queda acentuada em 2020, possivelmente influenciada por fatores externos, com recuperação posterior.

Índice de Giro de Capital de Giro

Reflete a eficiência com que o capital de giro é utilizado para gerar vendas, com uma tendência de declínio em alguns períodos e recuperação em outros.

A análise dos dados revela tendências distintas em dois indicadores relacionados à gestão de estoque ao longo do período avaliado. Observa-se uma evolução no índice de giro de estoque, que demonstra a eficiência com que o estoque é vendido e reposto.

Índice de Giro de Estoque

Inicialmente, o índice apresentou um crescimento constante de 5.05 no primeiro trimestre de 2018 para 5.58 no último trimestre do mesmo ano. Em 2019, essa tendência de alta continuou, atingindo um pico de 5.79 no terceiro trimestre, seguido por uma ligeira queda no quarto trimestre. Em 2020, houve um aumento significativo para 6.33 no segundo trimestre, mas o índice recuou nos trimestres subsequentes. A trajetória em 2021 indicou uma estabilização, com flutuações modestas em torno de 5.3.

Dias de Rotação de Estoque

O número de dias para rotacionar o estoque apresentou um comportamento inverso ao do índice de giro. Houve uma diminuição gradual de 72 dias no primeiro trimestre de 2018 para 65 dias no último trimestre do mesmo ano. Em 2019, a redução continuou, atingindo 63 dias no terceiro trimestre, com um leve aumento no quarto trimestre. Em 2020, registrou-se um aumento para 68 dias no segundo trimestre, seguido por uma estabilização em torno de 64 a 71 dias. Em 2021, o indicador oscilou entre 68 e 73 dias, indicando uma possível estagnação na velocidade de venda do estoque.

A correlação entre os dois indicadores é evidente: um aumento no índice de giro de estoque corresponde a uma diminuição nos dias de rotação, e vice-versa. A flutuação observada em 2020 pode indicar um impacto de fatores externos, como mudanças na demanda ou interrupções na cadeia de suprimentos. A estabilização em 2021 sugere um ajuste às novas condições de mercado.

A análise dos dados revela padrões distintos no comportamento de dois indicadores financeiros ao longo do período avaliado. O índice de giro de recebíveis demonstra uma relativa estabilidade, com flutuações modestas entre 5.33 e 5.92. Observa-se uma ligeira tendência de diminuição ao longo de 2019, seguida por um aumento no quarto trimestre de 2020, que não se sustenta nos trimestres subsequentes.

Em contrapartida, os dias de rodízio de contas a receber apresentam maior variabilidade. Inicialmente, o indicador se manteve em torno de 66 a 68 dias entre o primeiro trimestre de 2018 e o segundo trimestre de 2019. No entanto, registra um aumento para 72 dias no terceiro trimestre de 2020, seguido por uma redução para 62 dias no quarto trimestre do mesmo ano. A partir daí, o indicador se estabiliza novamente, variando entre 68 e 71 dias.

Índice de giro de recebíveis

A estabilidade geral sugere uma consistência na eficiência da empresa em converter suas contas a receber em dinheiro. A variação observada no quarto trimestre de 2020 pode indicar um esforço pontual para acelerar o recebimento, mas a ausência de continuidade sugere que este não foi um efeito duradouro.

Dias de rodízio de contas a receber

A flutuação deste indicador pode estar relacionada a mudanças nas políticas de crédito, nos termos de pagamento oferecidos aos clientes ou na eficiência dos processos de cobrança. O aumento em 2020, seguido de uma rápida queda, pode indicar um impacto temporário de fatores externos ou internos, como a pandemia, seguido de ações corretivas.

A relação inversa entre os dois indicadores é evidente: um aumento no índice de giro de recebíveis geralmente corresponde a uma diminuição nos dias de rodízio de contas a receber, e vice-versa. A análise conjunta dos indicadores sugere que a empresa mantém um controle razoável sobre seus ciclos de recebimento, embora com algumas variações ao longo do tempo.

A análise dos dados trimestrais revela tendências distintas em três indicadores-chave de eficiência operacional. Observa-se uma flutuação ao longo do período analisado, com variações sazonais e potenciais impactos de eventos externos.

Dias de rotação de estoque

O indicador demonstra uma relativa estabilidade, mantendo-se predominantemente na faixa de 65 a 73 dias. Houve uma ligeira tendência de redução ao longo de 2018, seguida por um aumento gradual em 2019. Em 2020, observou-se uma diminuição mais acentuada, com uma recuperação parcial no final do ano. Em 2021, o indicador apresentou novamente uma tendência de alta, fechando o ano em um patamar similar ao observado no início do período.

Dias de rodízio de contas a receber

Este indicador apresentou maior volatilidade em comparação com o giro de estoque. A maior parte dos valores se concentrou entre 66 e 71 dias, com picos ocasionais. Em 2020, houve uma redução significativa, seguida por um aumento no último trimestre. Em 2021, o indicador se manteve relativamente estável, com flutuações menores ao longo dos trimestres.

Ciclo operacional

O ciclo operacional, resultante da combinação dos dois indicadores anteriores, apresentou uma tendência geral de estabilidade, com valores variando entre 131 e 143 dias. Observou-se uma redução em 2020, possivelmente influenciada pela diminuição nos dias de rodízio de contas a receber. Em 2021, o ciclo operacional apresentou um aumento gradual, atingindo o patamar mais alto do período analisado no quarto trimestre.

Em resumo, os dados indicam uma gestão de estoque relativamente consistente, enquanto o recebimento de contas apresenta maior variabilidade. O ciclo operacional, por sua vez, reflete a interação entre esses dois componentes, demonstrando uma tendência de aumento no final do período analisado.

A análise dos dados financeiros trimestrais revela tendências distintas em dois indicadores relacionados à gestão de contas a pagar. O índice de rotatividade a pagar demonstra uma flutuação ao longo do período analisado, com um aumento geral de 6.33 em março de 2018 para 6.99 em setembro de 2018, seguido por uma ligeira diminuição até dezembro de 2018. Em 2019, o índice manteve-se relativamente estável, com variações modestas, e apresentou uma queda mais acentuada em junho de 2020, atingindo 5.95. A partir desse ponto, observa-se uma recuperação parcial, mas o índice permanece abaixo dos níveis de 2018 e 2019, finalizando em 5.5 no final de 2021.

Em relação aos dias de rotação de contas a pagar, a tendência é oposta à do índice de rotatividade. Inicialmente, o número de dias diminuiu de 58 em março de 2018 para 52 em setembro de 2018, indicando um ciclo de pagamento mais rápido. Este padrão inverte-se a partir de 2020, com um aumento consistente nos dias de rotação, atingindo o pico de 66 no final de 2021. Este aumento sugere um alongamento no tempo necessário para liquidar as contas a pagar.

Índice de Rotatividade a Pagar

Apresenta uma trajetória de alta inicial, seguida de estabilização e, posteriormente, declínio, indicando uma possível redução na eficiência do processo de pagamento ou mudanças nas condições de crédito com fornecedores.

Dias de Rotação de Contas a Pagar

Demonstra um aumento progressivo ao longo do tempo, sugerindo uma gestão mais lenta das contas a pagar ou uma estratégia deliberada para otimizar o fluxo de caixa, possivelmente em resposta a condições econômicas ou setoriais.

A correlação inversa entre os dois indicadores é evidente. À medida que o índice de rotatividade diminui, o número de dias de rotação aumenta, confirmando a relação entre a frequência com que as contas são pagas e o tempo médio necessário para liquidá-las. A mudança observada a partir de 2020 merece atenção, pois pode indicar uma alteração na política de pagamentos ou dificuldades financeiras.

A análise dos dados trimestrais revela tendências distintas em diversos indicadores de eficiência operacional. Observa-se uma flutuação nos dias de rotação de estoque, com uma tendência geral de estabilidade ao longo do período analisado, variando entre 63 e 73 dias. No entanto, há um ligeiro aumento no último trimestre de 2021, indicando possivelmente uma desaceleração na movimentação do estoque.

Os dias de rodízio de contas a receber apresentaram uma variação mais acentuada. Inicialmente estáveis, os valores aumentaram no primeiro trimestre de 2020, possivelmente refletindo um alongamento no prazo médio de recebimento. Posteriormente, houve uma recuperação, mas com um novo aumento no final de 2021, sugerindo um possível impacto de fatores externos ou mudanças na política de crédito.

Em relação aos dias de rotação de contas a pagar, nota-se uma tendência de aumento ao longo do tempo, especialmente a partir do segundo trimestre de 2020. Este aumento pode indicar uma melhoria na gestão de pagamentos, com a empresa aproveitando prazos mais longos concedidos por seus fornecedores, ou um possível aperto no fluxo de caixa.

O ciclo de conversão de caixa apresentou uma dinâmica interessante. Após um período de estabilidade e ligeiro aumento, houve uma redução significativa no segundo trimestre de 2020, seguida de uma recuperação parcial. A estabilização observada nos trimestres subsequentes sugere um equilíbrio entre a gestão de estoque, contas a receber e contas a pagar. No entanto, o ciclo de conversão de caixa demonstra sensibilidade a variações nos outros indicadores.

Dias de rotação de estoque

Apresenta flutuações com tendência de estabilidade, com um leve aumento no final de 2021.

Dias de rodízio de contas a receber

Demonstra maior variabilidade, com aumentos em 2020 e 2021, indicando possíveis desafios no recebimento de pagamentos.

Dias de rotação de contas a pagar

Exibe uma tendência de aumento ao longo do tempo, sugerindo melhoria na gestão de pagamentos ou aperto no fluxo de caixa.

Ciclo de conversão de caixa

Apresenta redução em 2020, seguida de estabilização, indicando sensibilidade aos demais indicadores.