Estrutura do balanço: activo
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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31).
A análise das tendências dos ativos e componentes do balanço patrimonial revela padrões de composição e variações ao longo dos trimestres considerados.
Observa-se uma estabilidade na porcentagem de caixa e equivalentes de caixa, cuja participação no ativo total oscilou entre aproximadamente 2,2% e 12,61%, com uma tendência geral de queda na maioria dos períodos mais recentes, sugerindo uma redução no montante de liquidez em relação ao total de ativos.
Os títulos e valores mobiliários apresentam valores escassos, com participação que, em alguns períodos, foi praticamente insignificante ou nula, reforçando a menor ênfase nesse item na composição dos ativos, principalmente após o período de março de 2018.
Controle na porcentagem de contas e notas a receber líquidas foi observado, com leves oscilações, mas mantendo-se na faixa de aproximadamente 5,5% a 13%. Houve uma tendência de redução no final do período, de aproximadamente 2018 em diante, indicando possível melhora na gestão de’s recebíveis ou redução na concessão de crédito.
Inventários exibiram variações moderadas, embora permanecessem em torno de 6% a 12% do ativo total. Note-se uma ligeira diminuição na participação ao longo do tempo, aproximadamente de 11,93% em março de 2015 para cerca de 6,22% em setembro de 2019.
Os ativos de impostos diferidos circulantes representaram uma parcela bastante reduzida, com uma participação de aproximadamente 1,15% a 1,42%, e sumiram de alguns períodos recentes, o que sugere uma redução na contabilização de impostos diferidos de curto prazo ou mudanças na política contábil.
Os outros ativos circulantes tiveram participação variável, apresentando picos de até 1,86%, porém, em geral, apresentaram uma tendência de redução na sua porcentagem do ativo total, sinalizando possível realocação de recursos para outros ativos ou uma diminuição em itens transitórios.
Os ativos de operações descontinuadas apareceram mesmo em alguns períodos, representando uma fração relevante de 1.6%, evidenciando atividades descontinuadas ou desinvestimentos em andamento no período observado.
O ativo circulante, por sua parte, traduziu uma composição mais variável, partindo de cerca de 35,99% em março de 2015, apresentando oscilações ao redor dessa marca, mas com tendência de redução para aproximadamente 14,41% em setembro de 2019, indicando possível redução no volume de ativos de curto prazo ou mudança na estrutura de liquidez.
Investimentos em coligadas não consolidadas tiveram participação estável, sendo aproximadamente 1,73% a 6,39%, com destaque para uma queda em períodos mais recentes, sugerindo perfil de investimento mais moderado ou desinvestimento parcial.
Outros investimentos mostraram certa estabilidade até 2018, após a qual sua porcentagem decresceu significativamente, atingindo valores quase desprezíveis em 2019, sinalizando uma potencial política de desinvestimento ou redução em aplicações financeiras de longo prazo.
Recebíveis não circulantes tiveram participação pequena, variando entre 0,05% a 1,12%, e também uma tendência de diminuição ao longo do tempo, refletindo menor alocação de recursos em recebíveis de longo prazo.
O item investimentos, incluindo aplicações financeiras de longo prazo, apresentou uma forte redução de cerca de 10,12% para aproximadamente 1,82% após 2018, corroborando a hipótese de diminuição de investimentos de longo prazo na estrutura patrimonial.
O ativo imobilizado líquido de depreciação acumulada permaneceu relativamente estável em torno de 13,83% a 29,54%, indicando manutenção consistente na estrutura de ativos fixos. Contudo, a parcela mais elevada de aproximadamente 29% em alguns períodos sugere alta capacidade de investimento em bens de utilização.
Boa vontade destacou-se como o ativo de maior participação, variando de cerca de 17,54% a 47,77% do ativo total, com aumento progressivo ao longo do período, o que pode indicar aquisições ou valor de ativos intangíveis elevados, bem como uma maior apropriação de ativos por meio de goodwill.
Outros ativos incorpóreos também apresentaram crescimento em suas participações, atingindo quase 20%, o que refere-se ao aumento de ativos intangíveis ou outros direitos não físicos refletidos na composição do ativo total.
O ativo de imposto de renda diferido apresentou pequenas variações, mantendo-se na faixa de aproximadamente 0,31% a 3,87%, com tendência de ligeiro aumento em alguns períodos, possivelmente refletindo diferenças temporárias de impostos ou estratégias fiscais adotadas.
Outros ativos, incluindo ativos não circulantes, representaram a maior parcela do ativo total, partindo de aproximadamente 27,24% até cerca de 69,16%. Em vários períodos, houve tendência de majorar sua participação, indicando uma concentração maior de recursos em ativos não circulantes ou investimentos de longo prazo.
De modo geral, o percentual de ativos totais foi consolidado em 100%, com uma distribuição que demonstra uma forte presença de ativos não circulantes, especialmente intangíveis e investimentos em coligadas, em detrimento de ativos circulantes, dos quais a liquidez momentânea mostrou redução progressiva.