Estrutura do balanço: passivo e patrimônio líquido
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Aceitamos:
Devon Energy Corp., estrutura do balanço patrimonial consolidado: passivo e patrimônio líquido (dados trimestrais)
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31).
Ao analisar as tendências nos dados financeiros trimestrais, observa-se uma variação significativa na composição do passivo e patrimônio líquido ao longo do período avaliado. O item "Contas a pagar" mostrou uma oscilação moderada, com uma leve alta nos últimos trimestres, chegando a representar aproximadamente 3,6% do total do passivo e patrimônio líquido. Essa variação sugere uma gestão flexível das obrigações de curto prazo, com aumento em alguns períodos e redução em outros, refletindo possivelmente ajustes na liquidez e nas condições comerciais.
Já as receitas e royalties a pagar apresentaram uma tendência de aumento ao longo do tempo, atingindo até 9,09% do total do passivo e patrimônio líquido no último trimestre. Essa elevação indica um crescimento nos passivos relacionados à exploração de recursos ou royalties devido às operações, refletindo potencialmente uma expansão nas atividades econômicas ou mudanças contratuais.
Quanto à dívida de curto prazo, ela permaneceu relativamente estável, com picos de aproximadamente 2% do passivo total, especialmente nos últimos trimestres. Isso evidencia uma gestão conservadora de endividamento de curto prazo, embora haja uma leve tendencia de aumento na sua participação, indicando uma possível necessidade temporária de liquidez pelo período avaliado.
O passivo circulante como um todo exibiu uma oscilação considerável, atingindo máximos em torno de 28,73% em determinado trimestre e mantendo-se em torno de 11% a 17% em outros momentos. Tal comportamento aponta para uma composição variável, refletindo talvez negociações ou renegociações de passivos de curto prazo e ajustes na capacidade de financiamento de curto prazo.
Em relação ao passivo de longo prazo, houve uma tendência de aumento na sua participação relativa, chegando a representar mais de 41% do total do passivo e patrimônio líquido em vários períodos, particularmente de 2020 a 2022. Essa crescente participação sugere uma estratégia de alongamento de dívidas e uma ênfase na captação de recursos de longo prazo.
O total do passivo, expresso como percentual do passivo e patrimônio líquido, manteve-se relativamente estável, variando em torno de 51% a 70%, com uma leve diminuição na última leitura, situando-se em cerca de 51%. Essa estabilidade em geral indica uma manutenção na estrutura de capital da empresa, embora com mudanças pontuais nos componentes específicos do passivo.
No patrimônio líquido, observam-se aumentos constantes na parcela de "Capital adicional realizado", que passou de aproximadamente 19% para cerca de 39% do total do passivo e patrimônio líquido. Este crescimento sugere aporte recorrente de recursos pelos acionistas ou reestruturações de capital, reforçando a posição de financiamento interno.
Os "Lucros não distribuídos" também mostraram crescimento incremental, chegando a cerca de 22,83% à última data, indicando retenção de lucros ao longo do tempo, possivelmente para financiar futuras operações ou investimentos, além de refletir uma política de dividendos mais conservadora.
Os "Outros ganhos abrangentes acumulados (perda)" tiveram pequenas oscilações, com leve depreciação do valor ao longo dos períodos, marcando uma tendência de estabilidade ou contração nesta conta, possivelmente devido à variação cambial ou de instrumentos de hedge.
As ações em tesouraria, embora oscilando entre leves valores negativos, permanecem num percentual diminuto do total do passivo e patrimônio líquido, sugerindo baixas recompras ou cancelamentos de ações ao longo do período.
O patrimônio líquido atribuível à Devon apresentou crescimento, atingindo quase 48% do total, com destaque para o aumento na participação de interesses não controladores, que, embora apresentando maior volatilidade inicialmente, estabilizaram em torno de 0,6% a 1,2% nos últimos anos, indicando uma participação minoritária consistente de acionistas externos.
No conjunto, a estrutura de passivos demonstra uma tendência de alongamento e estabilidade, com aumento na participação de dívidas de longo prazo e uma gestão cuidadosa das obrigações de curto prazo. O reforço no patrimônio líquido, especialmente nas reservas de lucros retidos e na parcela de capital adicional realizado, reforça uma estratégia de fortalecimento do financiamento interno e minimização de riscos de liquidez.