A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
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Desagregado de ROE em dois componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31).
O índice de rendibilidade dos ativos (ROA) apresentou uma tendência de declínio ao longo do período analisado, partindo de valores elevados em 2019 e reduzindo-se até cerca de 2,22% no final de 2023. Observa-se um pico de 6,74% no terceiro trimestre de 2020, indicando um período de maior eficiência na utilização dos ativos, seguido por uma trajetória de queda contínua e consistente.
O índice de alavancagem financeira manteve-se relativamente estável ao longo do período, apresentando pequenas variações ao redor de uma média de aproximadamente 2,45. Os dados indicam uma gestão financeira consistente, com uma leve tendência de aumento até o terceiro trimestre de 2022, atingindo máximo de 2,55, antes de estabilizar próximo de 2,47 no final de 2023.
O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) exibiu grande volatilidade durante o período, atingindo picos de até 17,06% no terceiro trimestre de 2021, após um período de baixa no início de 2022. Após esse pico, porém, observou-se uma redução contínua nos percentuais, chegando a aproximadamente 5,47% no final de 2023. Este comportamento sugere um aumento na eficiência em determinados períodos, seguido por uma desaceleração na geração de retorno para os acionistas nos períodos subsequentes.
Em síntese, os dados refletem uma diminuição geral na rentabilidade operacional e na rentabilidade do patrimônio ao longo do período, embora a alavancagem financeira mantenha-se relativamente estável, indicando uma gestão financeira equilibrada apesar das flutuações nas margens de rentabilidade.
Desagregado de ROE em três componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31).
Ao longo do período analisado, observa-se uma tendência de redução na margem de lucro líquido, que inicialmente apresenta valores elevados até o final de 2021, atingindo um pico de aproximadamente 13,54%. A partir desse ponto, há uma diminuição contínua e gradual até cerca de 4,62% no final de 2023, indicando uma possível pressão sobre a rentabilidade operacional da empresa.
O índice de giro de ativos permaneceu relativamente estável ao longo do tempo, oscilando entre aproximadamente 0,36 e 0,5, sem apresentar variações substanciais. Isso sugere consistência na eficiência com que a empresa utiliza seus ativos para gerar receitas, embora haja uma leve tendência de aumento até o final de 2022, seguida por leves variações nos últimos períodos.
O índice de alavancagem financeira mostra uma estabilidade moderada ao longo do tempo, variando em torno de 2,01 a 2,55. Após um incremento até meados de 2022, o índice estabiliza próximo a 2,47, indicando uma manutenção relativamente constante do grau de endividamento relativamente ao patrimônio, sem sinais de aumento ou diminuição abrupta no uso de dívida para alavancar recursos.
O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) inicialmente apresenta valores baixos, com uma tendência de crescimento significativa a partir de 2020, atingindo picos acima de 16%, antes de registrar uma redução progressiva a partir de meados de 2022. Mesmo assim, o ROE permanece em patamares considerados relativamente elevados até o final do período avaliado, refletindo uma melhora na rentabilidade do patrimônio na última fase analisada, embora com sinais de contração.
Desagregado de ROE em cinco componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31).
Ao analisar os dados financeiros apresentados, observa-se uma variação significativa nos indicadores ao longo do período avaliado, com mudanças notáveis em relação ao desempenho operacional, rentabilidade e estrutura de capital.
O índice de carga tributária apresentou uma tendência relativamente estável nos últimos anos, permanecendo na faixa de 0,75 a 0,79, o que indica uma consistência na relação entre a carga tributária e os lucros tributáveis ao longo do tempo.
O rácio de encargos com juros evidenciou uma redução progressiva até o terceiro trimestre de 2021, atingindo valores próximos a 0,52, indicando uma melhoria na capacidade de pagamento de juros ou uma possível redução da dívida líquida ou custos de financiamento. Posteriormente, o índice permaneceu relativamente estável, situando-se em torno de 0,70 a 0,73, sugerindo estabilidade na estrutura de endividamento.
O índice de margem EBIT exibiu uma oscilação substancial, atingindo picos em torno de 19,43% no último trimestre de 2021, que refletem períodos de maior eficiência operacional e rentabilidade antes de uma posterior leve queda para valores próximos a 8,58% no terceiro trimestre de 2023. Essa variação pode indicar mudanças na margem operacional ou na composição de receitas e custos.
O índice de giro de ativos manteve-se relativamente estável, com médias entre 0,44 e 0,5, demonstrando uma eficiência consistente na utilização dos ativos para geração de receita ao longo do período. Pequenas variações sugerem uma manutenção na dinâmica de gestão de ativos, com leve aumento no final de 2021 e início de 2022.
O índice de alavancagem financeira apresentou uma tendência de aumento ocasional, atingindo valores máximos de aproximadamente 2,55 em 2022, após um aumento contínuo desde 2019. Este crescimento indica maior uso de dívida na estrutura de capital, potencialmente para financiar operações ou investimentos, embora o índice se estabilize em torno de 2,46 a 2,47 a partir de 2023.
O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) apresentou alta até o terceiro trimestre de 2021, atingindo valores acima de 17%, demonstrando um aumento na rentabilidade dos acionistas. No entanto, após esse pico, há uma marcada redução para cerca de 5% a 7%, sinalizando uma diminuição na eficiência na geração de lucros em relação ao patrimônio considerado, o que pode refletir desafios operacionais, redução nos lucros ou aumento do patrimônio líquido sem acompanhamento correspondente em resultado.
De modo geral, a análise revela períodos de alta rentabilidade e eficiência operacional, seguidos de momentos de retração, possivelmente ligados a mudanças no mercado, estratégias de negócio ou condições financeiras. A estabilidade relativa em alguns indicadores, como a alavancagem financeira e o giro de ativos, sugere uma gestão de recursos relativamente consistente, mesmo diante de oscilações na rentabilidade e nos custos.
Desagregado de ROA em dois componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31).
Ao analisar os dados financeiros trimestrais apresentados, observa-se uma tendência de melhora na margem de lucro líquido ao longo do período, especialmente a partir do segundo trimestre de 2020. Após um período de valores relativamente baixos em 2019, há uma recuperação substancial que culmina em picos nos anos seguintes, atingindo aproximadamente 13,73% no quarto trimestre de 2021, antes de uma gradual diminuição até cerca de 4,96% no primeiro trimestre de 2024. Essa variação sugere melhorias na eficiência operacional ou na gestão de custos em certos períodos, seguidas de ajustes ou desafios que reduziram a margem ao longo do tempo.
O índice de giro de ativos mantém-se relativamente estável ao longo dos trimestres, oscilando em torno de 0,4, com pequenas variações positivas e negativas. Esse padrão indica uma consistência na eficiência do uso dos ativos para gerar vendas ou receitas durante todo o período analisado, sem mudanças radicais na eficiência operacional.
Por sua vez, o índice de rendibilidade dos ativos (ROA) revela uma trajetória de recuperação significativa desde os valores mais baixos em 2019, chegando a picos acima de 6% em 2021 e permanecendo em torno de 2% no período mais recente. Essa evolução reflete um aumento na eficiência na geração de lucros em relação ao total de ativos utilizados, embora o valor atual ainda esteja distante dos picos observados no início de 2021. A recuperação do ROA aponta para melhorias na rentabilidade do ativo, possivelmente devido a inovações, cortes de custos ou melhorias nos preços de venda.
Em resumo, os indicadores demonstram um período de recuperação e estabilização após um início mais fraco ou volátil, com variabilidade na margem de lucro líquido, estabilidade na eficiência do uso dos ativos e uma melhora na rentabilidade geral dos ativos ao longo do tempo.
Desagregado do ROA em quatro componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31).
Ao analisar os dados financeiros apresentados, observa-se uma tendência de estabilidade em alguns indicadores, enquanto outros demonstram variações ao longo do período considerado.
O índice de carga tributária, que mede a proporção dos encargos fiscais em relação ao lucro tributável, apresenta uma oscilação moderada, passando de níveis próximos a 0.75 em 2020 para valores em volta de 0.78 na maior parte de 2021 e 2022, e retornando a aproximadamente 0.75 ao final de 2023. Essa estabilidade indica uma variação controlada na carga tributária ao longo do tempo.
Por outro lado, o rácio de encargos com juros revela uma redução significativa entre os períodos finais de 2019 e 2020, atingindo um valor de 0.52 em setembro de 2020. Desde então, há uma recuperação gradual, chegando aproximadamente a 0.71 no último período considerado. Esse comportamento sugere uma melhora na gestão do endividamento financeiro, com menor peso dos encargos juros na estrutura de custos, embora com uma leve tendência de aumento nos últimos meses.
O índice de margem EBIT, que reflete a rentabilidade operacional antes de juros e impostos, mostra uma melhora substancial após um período de baixa em 2019, atingindo máximos próximos a 19% em 2021. Desde então, há uma tendência de estabilização em torno de 8,5% a 9,3%, indicando uma recuperação parcial da margem operacional após períodos de declínio.
Quanto ao índice de giro de ativos, que avalia a eficiência na utilização dos ativos para gerar receita, houve aumento gradual ao longo do período, passando de cerca de 0.4 em 2019 para aproximadamente 0.49 em 2022, com leve retração para 0.45 em 2024. Essa tendência aponta para uma melhora na eficiência operacional, embora a estabilidade do indicador sugira que essa eficiência atingiu um patamar de equilíbrio ao longo do tempo.
O índice de rendibilidade dos ativos (ROA) apresenta uma evolução positiva após um período de baixa em 2019, atingindo picos acima de 6% em 2021. Desde então, registrou uma leve diminuição, situando-se em torno de 2% a 2,2% no final de 2023, indicando uma redução na rentabilidade dos ativos, possivelmente refletindo mudanças na estratégia operacional ou na condição de mercado. Contudo, os níveis continuam indicando uma rentabilidade relativamente saudável, apesar da tendência de leve queda.
Desagregação do índice de margem de lucro líquido
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31).
Ao longo do período analisado, observa-se uma tendência de melhora nos indicadores de rentabilidade, como as margens EBIT e líquida, especialmente a partir do segundo trimestre de 2020. O índice de margem EBIT apresentou um aumento notável de cerca de 4,8% no terceiro trimestre de 2019 para picos superiores a 19% em 2020 e 2021, indicando uma maior eficiência operacional. Posteriormente, esse índice diminuiu gradativamente, chegando a aproximadamente 8,5% no último trimestre de 2023, sugerindo uma possível redução na margem de lucro operacional.
A margem líquida também seguiu padrão semelhante, crescendo de aproximadamente 1,89% no terceiro trimestre de 2019 para máximas superiores a 13% entre o final de 2021 e início de 2022. Depois disso, houve uma queda contínua, atingindo valores próximos a 4,5% no último trimestre de 2023, o que pode refletir aumento de custos, despesas financeiras ou outros fatores impactando a lucratividade líquida.
Os rácios de encargos com juros mostraram uma redução consistente desde o segundo trimestre de 2020, passando de aproximadamente 0,85 para cerca de 0,69 no final de 2023, indicando uma diminuição na proporção de encargos financeiros em relação ao faturamento ou patrimônio. Essa redução sugere uma melhora na condição financeira, com menor impacto dos encargos financeiros na estrutura de resultados.
Por outro lado, o índice de carga tributária permaneceu relativamente estável ao longo dos trimestres, apresentando pequenas variações ao redor de 0,75 a 0,8, indicando consistência na proporção de impostos em relação ao resultado antes dos impostos.
No geral, há evidências de uma recuperação e eficiência operacional entre meados de 2020 até meados de 2022, seguida de uma desaceleração ou deterioração de margens e lucros no período mais recente. Essa evolução pode refletir mudanças na conjuntura econômica, estratégias de negócios ou outros fatores macroeconômicos que afetaram as operações e a rentabilidade ao longo do período analisado.