Estrutura do balanço: activo
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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31).
Ao analisar os dados financeiros apresentados, observa-se que a composição do ativo da empresa passou por variações ao longo do período de 2020 a 2024, sinalizando mudanças estratégicas ou operacionais.
Um destaque significativo é a proporção de caixa e equivalentes de caixa, que apresentou uma relativa estabilidade, variando entre aproximadamente 2,26% e 6,55% do total do ativo. Notavelmente, houve uma elevação no final de 2020 e início de 2021, atingindo até 6,55%, indicando uma possível maior cautela ou liquidez disponível nesse período. Desde então, essa proporção mantêm-se dentro de uma faixa moderada, encerrando em aproximadamente 4% ao fim de 2024.
Os investimentos, embora representem uma parcela pequena do total do ativo, mostraram uma tendência de leve diminuição ao longo do período, sobretudo a partir de 2022, passando de around 0,86% em 2020 para cerca de 0,43% em 2024. Essa redução pode indicar uma saída ou racionalização de investimentos de longo prazo.
Os contas a receber, líquidas, representaram uma parcela crescente do ativo ao longo dos anos, passando de aproximadamente 7.59% em 2020 para cerca de 17.66% em 2024. Essa expansão sugere um aumento no volume de operações a crédito ou maior esforço comercial nessa linha, potencialmente elevando o risco de liquidez, embora também possa indicar crescimento de receita.
Os inventários tiveram aumento proporcional, atingindo cerca de 4.29% do ativo em 2024, o que poderia indicar maiores estoques, possivelmente em preparação para uma demanda futura ou devido a estratégias de gerenciamento de estoque.
Os ativos circulantes, que incluem caixa, investimentos, contas a receber e estoques, mostraram uma tendência de crescimento relativo, chegando a aproximadamente 31,35% do ativo total em 2024, indicando uma maior liquidez operacional no período mais recente.
Por outro lado, os ativos de longo prazo compreenderam uma fatia progressivamente menor, caindo de 13.72% em 2020 para aproximadamente 9,7% em 2024. Especificamente, os investimentos de longo prazo, que atingiram cerca de 15.4% em 2021, reduziram sua participação posteriormente, refletindo potencial desinvestimento ou realocação de recursos.
Os bens e equipamentos apresentaram estabilidade relativa, representando cerca de 2,2% a 2,6% do ativo, sem mudanças de grande impacto ao longo do período. Valores de boa vontade e outros ativos incorpóreos permaneceram relativamente constantes, com ligeiras flutuações, sugerindo estabilidade na avaliação desses ativos intangíveis.
As operações de ativos de empresas mantidas para venda tiveram presença pontual, atingindo até 6,49% do ativo, com uma redução significativa ao longo de 2023, e posteriormente retomando valores menores, o que pode indicar desinvestimentos ou encerramentos de ativos não essenciais.
Por fim, a estrutura total do ativo foi marcada por uma forte presença de ativos não circulantes, que variaram entre aproximadamente 68% e 80%, refletindo uma estratégia de manutenção de uma base sólida de ativos de longo prazo. Essa proporção sugere menor liquidez de ativos e maior foco na estabilidade de ativos de longo prazo ao longo do tempo.
De maneira geral, a composição do ativo indica uma mudança gradual de foco de uma maior sustenabilidade de longo prazo para uma maior liquidez circulante, possivelmente alinhada a uma estratégia de maior flexibilidade financeira, sem alterações extremas na proporção de ativos mais líquidos ou de investimento.