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- Análise de segmentos reportáveis
- Análise de áreas geográficas
- Valor da empresa em relação à FCFF (EV/FCFF)
- Relação preço/ FCFE (P/FCFE)
- Modelo de desconto de dividendos (DDM)
- Dados financeiros selecionados desde 2005
- Rácio de rendibilidade dos activos (ROA) desde 2005
- Índice de giro total dos ativos desde 2005
- Relação preço/lucro líquido (P/E) desde 2005
Aceitamos:
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2013-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-03-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2012-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2012-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2012-03-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2011-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2011-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2011-03-31).
Ao analisar os dados financeiros apresentados, observa-se que as vendas líquidas permaneceram constantes em 100% ao longo de todos os períodos considerados, indicando uma base de comparação uniforme e estabilidade na receita nominal da sociedade durante os trimestres analisados.
O custo das vendas, expresso como percentual das vendas líquidas, apresentou oscilações marginais, variando de aproximadamente -47,15% a -62,4%. Destaca-se um aumento dessa margem negativa na última divulgação, indicando uma elevação no custo percebido em relação às vendas, o que pode indicar pressões de custos ou mudança na composição dos produtos ou serviços vendidos.
A margem bruta, por sua vez, refletiu uma tendência de redução ao longo do período, saindo de aproximadamente 50,9% e chegando a um mínimo de 37,6%. Essa queda indica uma possível deterioração na margem de lucro operacional antes de despesas administrativas, de marketing, pesquisa e desenvolvimento, sugerindo maior pressão sobre a rentabilidade bruta.
As despesas administrativas e de marketing mantiveram-se relativamente estáveis em torno de cerca de -22% a -27% na maior parte do período, apresentando uma leve expansão negativa em determinados trimestres, o que pode refletir um aumento nos custos operacionais relacionados à gestão e às atividades de marketing.
As despesas com pesquisa e desenvolvimento mostraram uma variabilidade menor, mantendo-se próximas a uma média de aproximadamente -6% a -8% até o terceiro trimestre de 2014. A partir do quarto trimestre de 2014, houve um aumento notável, chegando a cerca de -10%, indicando possivelmente uma intensificação nos investimentos em inovação, com impacto potencial na margem operacional.
O resultado operacional apresentou uma tendência de declínio ao longo dos períodos, saindo de cerca de 22-23% e chegando a valores próximos de 2 a 7%, particularmente notável nas últimas observações. Isso sugere uma deterioração na eficiência operacional ou maior pressão de custos operacionais, impactando a lucratividade operacional.
As despesas líquidas de juros permaneceram relativamente controladas, variando em torno de -0,3% a -1,37%, embora tenham apresentado aumento em alguns períodos, contribuindo marginalmente para a redução do resultado financeiro positivo.
Outras receitas (despesas) líquidas apresentaram grande volatilidade, com variações extremas na última versão do período, chegando a picos de até 133,43%, refletindo ganhos ou perdas não recorrentes ou receitas extraordinárias, o que tem impacto direto nos resultados finais.
O resultado de operações continuadas antes do imposto de renda permaneceu em patamares entre aproximadamente 6% a 22%, operacionalmente, embora tenha apresentado declínio acentuado nos últimos trimestres, indicando uma deterioração da rentabilidade operacional antes dos efeitos fiscais.
O benefício de imposto de renda variou de aproximadamente -5% a +2%, evidenciando uma contenção na carga tributária ou variações nos efeitos fiscais que influenciam o resultado líquido, especialmente nos períodos mais recentes em que há sinais de prejuízo ou ganhos menores.
O resultado de operações continuadas traduz uma redução do lucro operacional ao longo do período, passando de cerca de 17-18% em 2011 para patamares próximos de 2-12% em 2015 e 2016, indicando potencialmente uma natural decréscimo na margem de lucro operacional em função do aumento dos custos ou da redução da receita operacional processada.
Nos períodos finais, observa-se que os resultados de operações descontinuadas, que pertencem a segmentos ou atividades encerradas, apresentaram resultados líquidos positivos em alguns trimestres relevantes, contribuindo para o aumento do lucro líquido consolidado.
Finalmente, o lucro líquido consolidado, como porcentagem das vendas líquidas, permaneceu relativamente estável em torno de 12-18% durante os primeiros anos, contudo, mostrou um aumento expressivo no último período analisado, atingindo aproximadamente 142%, o que pode estar relacionado à presença de eventos extraordinários ou ganhos não recorrentes, podendo distorcer a análise de rentabilidade regular.