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Anadarko Petroleum Corp. (NYSE:APC)

US$ 22,49

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Análise de índices de rentabilidade

Microsoft Excel

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Rácios de rentabilidade (resumo)

Anadarko Petroleum Corp., rácios de rentabilidade

Microsoft Excel
31 de dez. de 2016 31 de dez. de 2015 31 de dez. de 2014 31 de dez. de 2013 31 de dez. de 2012
Índices de vendas
Índice de margem de lucro bruto
Índice de margem de lucro operacional
Índice de margem de lucro líquido
Índices de investimento
Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
Rácio de rendibilidade dos activos (ROA)

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31).


Alta consistência na margem de lucro bruto
Ao longo do período analisado, o índice de margem de lucro bruto permaneceu relativamente estável, situando-se entre aproximadamente 66% e 80%. Apesar de uma ligeira diminuição nos últimos dois anos, o resultado indica uma manutenção razoavelmente sólida na capacidade de geração de lucro bruto em relação às vendas.
Flutuações na margem de lucro operacional
Houve uma variação significativa na margem de lucro operacional, que atingiu pico de 33% em 2014, seguido por uma queda drástica de -92,86% em 2015, indicando um período de prejuízo operacional severo. Em 2016, o índice permaneceu negativo (-30,77%), refletindo dificuldades operacionais contínuas ou altos custos que afetaram a rentabilidade operacional.
Declínio acentuado na margem de lucro líquido
O índice de lucro líquido apresentou uma tendência de deterioração, passando de aproximadamente 18% em 2012 para valores negativos a partir de 2014, atingindo -70,55% em 2015 e -36,36% em 2016. Essa evolução aponta para problemas na rentabilidade global da empresa, possivelmente decorrentes de perdas operacionais, financeiras ou outras despesas extraordinárias.
Desempenho negativo no retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
O ROE sofreu uma deterioração acentuada, saindo de aproximadamente 11,6% em 2012 para um valor negativo de -52,20% em 2015 e especialmente -25,15% em 2016. Essa tendência revela que os acionistas experimentaram retorno negativo sobre seus investimentos, refletindo dificuldades na geração de lucros sobre o patrimônio dos acionistas, além de possíveis perdas acumuladas.
Redução na rentabilidade dos ativos (ROA)
O índice de ROA também apresentou queda pronunciada, caindo de 4,55% em 2012 para -14,42% em 2015, permanecendo negativo em 2016 (-6,74%). Tal comportamento indica um declínio na eficiência na utilização dos ativos para gerar lucro, agravado por perdas operacionais e por dificuldades financeiras convertidas em baixa rentabilidade dos ativos disponíveis.

De modo geral, os dados revelam uma trajetória de deterioração da rentabilidade da empresa ao longo do período, marcada por uma forte contração dos lucros operacionais e líquidos, além de uma redução significativa nos índices de retorno sobre patrimônio e ativos. Essa evolução sugere desafios operacionais, financeiros ou de mercado enfrentados na segunda metade do período analisado, impactando a saúde financeira e a performance global da organização.


Rácios de retorno das vendas


Rácios de rendibilidade do investimento


Índice de margem de lucro bruto

Anadarko Petroleum Corp., índice de margem de lucro brutocálculo

Microsoft Excel
31 de dez. de 2016 31 de dez. de 2015 31 de dez. de 2014 31 de dez. de 2013 31 de dez. de 2012
Dados financeiros selecionados (US$ em milhões)
Lucro bruto
Receitas de vendas
Índice de rentabilidade
Índice de margem de lucro bruto1

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31).

1 2016 cálculo
Índice de margem de lucro bruto = 100 × Lucro bruto ÷ Receitas de vendas
= 100 × ÷ =


Receitas de vendas
A análise dos dados revela uma trajetória de crescimento até 2014, com aumento das receitas anuais de US$ 13.307 milhões em 2012 para US$ 16.375 milhões em 2014. A partir de 2015, ocorre uma redução expressiva nas vendas, caindo para US$ 9.486 milhões, seguida por uma queda adicional em 2016, atingindo US$ 8.447 milhões. Essa tendência sugere um declínio nas receitas, possivelmente devido a fatores de mercado, redução na produção ou outros impactos operacionais.
Lucro bruto
De modo semelhante às receitas de vendas, o lucro bruto apresentou crescimento até 2014, atingindo US$ 13.058 milhões, um aumento consistente ao longo dos anos de 2012 a 2014. A partir de 2015, há uma significativa redução no lucro bruto, que diminui para US$ 6.301 milhões, continuando até US$ 5.547 milhões em 2016. Essa redução reflete uma margem de lucro bruto mais baixa, indicando possíveis pressões de custos ou preços de venda menores.
Índice de margem de lucro bruto
O índice de margem de lucro bruto permaneceu bastante estável entre 2012 e 2014, próximo de 80%, indicando uma eficiência relativamente alta na geração de lucro bruto a partir das receitas. A partir de 2015, há uma queda acentuada, atingindo cerca de 66,42%, e permanecendo em torno de 65,67% em 2016. Essa deterioração da margem sugere que a relação entre lucro bruto e receita diminuiu, reforçando a percepção de menores rendimentos ou maior dispersão de custos durante esses anos.

Índice de margem de lucro operacional

Anadarko Petroleum Corp., índice de margem de lucro operacionalcálculo, comparação com os índices de referência

Microsoft Excel
31 de dez. de 2016 31 de dez. de 2015 31 de dez. de 2014 31 de dez. de 2013 31 de dez. de 2012
Dados financeiros selecionados (US$ em milhões)
Resultado (prejuízo) operacional
Receitas de vendas
Índice de rentabilidade
Índice de margem de lucro operacional1
Benchmarks
Índice de margem de lucro operacionalConcorrentes2
Chevron Corp.
ConocoPhillips
Exxon Mobil Corp.

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31).

1 2016 cálculo
Índice de margem de lucro operacional = 100 × Resultado (prejuízo) operacional ÷ Receitas de vendas
= 100 × ÷ =

2 Clique no nome do concorrente para ver os cálculos.


Ao analisar as tendências dos dados financeiros apresentados, observa-se que as receitas de vendas apresentaram crescimento de 2012 até 2014, atingindo um pico de aproximadamente US$ 16,375 milhões em 2014. Contudo, a partir de 2014, houve uma diminuição significativa nas receitas, chegando a US$ 8.447 milhões em 2016, indicando uma redução expressiva na geração de receitas no período mais recente.

O resultado operacional apresentou destaque por sua instabilidade. De 2012 a 2014, houve valores positivos, embora com uma tendência de leve decréscimo seguida por um crescimento até 2014, indicando uma melhora temporária na eficiência operacional. No entanto, nos anos seguintes, especialmente em 2015 e 2016, ocorreram perdas consideráveis, com o prejuízo operacional atingindo aproximadamente -US$ 8.809 milhões em 2015 e -US$ 2.599 milhões em 2016. Essa reversão sugere dificuldades operacionais crescentes ou eventos extraordinários que impactaram negativamente a lucratividade.

O índice de margem de lucro operacional refletiu essa tendência. De 2012 a 2014, a margem variou, atingindo 33% em 2014, o que indica maior eficiência na geração de lucro operacional relativa às receitas. Contudo, nos anos seguintes, a margem caiu drasticamente, atingindo -92,86% em 2015 e -30,77% em 2016, evidenciando que a empresa não conseguiu manter uma rentabilidade operacional consistente e apresentando déficits operacionais, especialmente em 2015.

De modo geral, a análise revela que, ao longo do período, a empresa enfrentou dificuldades crescentes na manutenção da lucratividade operacional, refletidas na queda das receitas após 2014 e nos prejuízos operacionais expressivos nos anos seguintes. Essa dinâmica sugere desafios significativos na sua gestão financeira e operacional, demandando uma investigação mais aprofundada sobre as causas específicas desses resultados negativos.


Índice de margem de lucro líquido

Anadarko Petroleum Corp., índice de margem de lucro líquidocálculo, comparação com os índices de referência

Microsoft Excel
31 de dez. de 2016 31 de dez. de 2015 31 de dez. de 2014 31 de dez. de 2013 31 de dez. de 2012
Dados financeiros selecionados (US$ em milhões)
Lucro (prejuízo) líquido atribuível aos acionistas ordinários
Receitas de vendas
Índice de rentabilidade
Índice de margem de lucro líquido1
Benchmarks
Índice de margem de lucro líquidoConcorrentes2
Chevron Corp.
ConocoPhillips
Exxon Mobil Corp.

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31).

1 2016 cálculo
Índice de margem de lucro líquido = 100 × Lucro (prejuízo) líquido atribuível aos acionistas ordinários ÷ Receitas de vendas
= 100 × ÷ =

2 Clique no nome do concorrente para ver os cálculos.


Ao longo do período analisado, observa-se uma tendência de deterioração significativa nos resultados financeiros da empresa. O lucro líquido atribuível aos acionistas ordinários experimentou uma redução acentuada de US$ 2.391 milhões em 2012 para uma perda de US$ 3.071 milhões em 2016, com momentos de prejuízo expressivos a partir de 2014. Essa evolução indica uma forte pressão negativa sobre a lucratividade ao longo do tempo.

As receitas de vendas apresentam uma tendência de crescimento entre 2012 e 2014, atingindo o pico de US$ 16.375 milhões em 2014. No entanto, a partir de 2015, ocorre uma retração acentuada, com as vendas caindo para US$ 9.486 milhões e posteriormente para US$8.447 milhões em 2016, refletindo uma redução nas operações ou na demanda de mercado.

O índice de margem de lucro líquido acompanha essa deterioração, começando em 17,97% em 2012, caindo para 5,39% em 2013, e entrando em território negativo em 2014, com -10,69%. Essa tendência é agravada em 2015 e 2016, com margens de -70,55% e -36,36%, respectivamente, evidenciando dificuldades na geração de lucro relativa às receitas geradas, além de possivelmente apontar para custos elevados, despesas extraordinárias ou outras adversidades operacionais.

De modo geral, esses dados indicam que a empresa enfrentou dificuldades crescentes durante o período, com redução de receitas, aumento das perdas líquidas e margens de lucro em declínio, refletindo um cenário financeiro desafiador ao longo desses anos. Esses fatores podem estar associados a fatores de mercado, custos operacionais elevados ou mudanças estratégicas internas que impactaram negativamente sua rentabilidade.


Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)

Anadarko Petroleum Corp., ROEcálculo, comparação com os índices de referência

Microsoft Excel
31 de dez. de 2016 31 de dez. de 2015 31 de dez. de 2014 31 de dez. de 2013 31 de dez. de 2012
Dados financeiros selecionados (US$ em milhões)
Lucro (prejuízo) líquido atribuível aos acionistas ordinários
Patrimônio líquido
Índice de rentabilidade
ROE1
Benchmarks
ROEConcorrentes2
Chevron Corp.
ConocoPhillips
Exxon Mobil Corp.

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31).

1 2016 cálculo
ROE = 100 × Lucro (prejuízo) líquido atribuível aos acionistas ordinários ÷ Patrimônio líquido
= 100 × ÷ =

2 Clique no nome do concorrente para ver os cálculos.


Análise geral do lucro líquido atribuível aos acionistas
Houve uma significativa volatilidade no lucro líquido ao longo dos anos analisados. Em 2012, a empresa apresentou um lucro considerável de US$ 2.391 milhões, que reduziu significativamente em 2013, chegando a US$ 801 milhões. A partir de então, o resultado tornou-se negativo em 2014, com um prejuízo de US$ 1.750 milhões, agravando-se ainda mais em 2015, com um prejuízo de US$ 6.692 milhões. Houve uma pequena melhora em 2016, com prejuízo reduzido para US$ 3.071 milhões. Essa tendência indica dificuldades financeiras crescentes, com períodos de prejuízo expressivo e recuperação parcial no último ano.
Variação do patrimônio líquido
O patrimônio líquido apresentou uma alta de 2012 para 2013, atingindo US$ 21.857 milhões, um aumento de aproximadamente 6% em relação a 2012. No entanto, a partir de 2013, houve uma redução contínua e acentuada, caindo para US$ 19.725 milhões em 2014, o que representa uma diminuição de cerca de 9,7%. A partir de então, o patrimônio líquido sofreu declínios mais acentuados, chegando a US$ 12.819 milhões em 2015 e permanecendo relativamente estável nele, em torno de US$ 12.212 milhões em 2016. Essa trajetória demonstra uma perda de valor patrimonial ao longo do período, refletindo possivelmente impactos dos prejuízos acumulados e perdas de valor.
Retorno sobre o patrimônio (ROE)
O ROE registrou uma forte deterioração ao longo do período. Em 2012, o índice foi de 11,59%, indicando uma rentabilidade razoável do patrimônio. Em 2013, a rentabilidade diminuiu para 3,66%. A partir de então, o ROE tornou-se negativo, atingindo -8,87% em 2014, o que já representava uma queda significativa. Em 2015, o ROE aprofundou-se para -52,2%, indicando perdas financeiras severas, e manteve-se negativo em 2016, em torno de -25,15%. Essa tendência evidencia que, durante o período analisado, a empresa enfrentou dificuldades de geração de lucro eficiente em relação ao patrimônio líquido, especialmente a partir de 2014, com períodos de prejuízo expressivo e baixa rentabilidade.

Rácio de rendibilidade dos activos (ROA)

Anadarko Petroleum Corp., ROAcálculo, comparação com os índices de referência

Microsoft Excel
31 de dez. de 2016 31 de dez. de 2015 31 de dez. de 2014 31 de dez. de 2013 31 de dez. de 2012
Dados financeiros selecionados (US$ em milhões)
Lucro (prejuízo) líquido atribuível aos acionistas ordinários
Ativos totais
Índice de rentabilidade
ROA1
Benchmarks
ROAConcorrentes2
Chevron Corp.
ConocoPhillips
Exxon Mobil Corp.

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31).

1 2016 cálculo
ROA = 100 × Lucro (prejuízo) líquido atribuível aos acionistas ordinários ÷ Ativos totais
= 100 × ÷ =

2 Clique no nome do concorrente para ver os cálculos.


Receita líquida
Embora os dados completos de receita líquida não tenham sido fornecidos, a ausência de valores específicos impede uma análise direta dessa métrica.
Lucro (prejuízo) líquido atribuível aos acionistas ordinários
Verifica-se uma tendência negativa significativa ao longo do período. Em 2012, houve um lucro atribuível de aproximadamente US$ 2.391 milhões, que reduziu para cerca de US$ 801 milhões em 2013. Posteriormente, houve uma reversão para prejuízo em 2014, com uma perda de aproximadamente US$ 1.750 milhões, que se agravou em 2015, atingindo aproximadamente US$ 6.692 milhões. Em 2016, o prejuízo se manteve elevado, em torno de US$ 3.071 milhões, indicando dificuldades financeiras contínuas e uma recuperação limitada após o pico do prejuízo em 2015.
Ativos totais
Os ativos totais apresentaram crescimento de 2012 para 2014, subindo de US$ 52.589 milhões para US$ 61.689 milhões. No entanto, a partir de 2014, houve uma redução expressiva, caindo para US$ 46.414 milhões em 2015 e permanecendo relativamente estáveis em torno de US$ 45.564 milhões em 2016. Essa diminuição sugere possível venda de ativos, depreciação ou reestruturação do balanço patrimonial durante esse período.
ROA (Retorno sobre Ativos)
O indicador de ROA demonstra uma deterioração contínua. Em 2012, o ROA era de 4,55%, indicando uma rentabilidade relativamente positiva dos ativos. Em 2013, reduziu-se para 1,44%, sinalizando uma diminuição na eficiência na utilização dos ativos. Em 2014, o ROA tornou-se negativo em -2,84%, e essa tendência se agravou em 2015, atingindo -14,42%. Em 2016, embora uma ligeira melhora fosse esperada, o ROA manteve-se negativo em -6,74%, indicando persistente baixa eficiência operacional e rentabilidade sobre os ativos.