Estrutura da demonstração de resultados
Área para usuários pagantes
Experimente gratuitamente
Anadarko Petroleum Corp. páginas disponíveis gratuitamente esta semana:
- Estrutura do balanço: activo
- Estrutura do balanço: passivo e patrimônio líquido
- Análise dos rácios de actividade a curto prazo
- Análise dos rácios de actividade a longo prazo
- Análise de segmentos reportáveis
- Modelo de precificação de ativos de capital (CAPM)
- Dados financeiros selecionados desde 2005
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) desde 2005
- Índice de liquidez corrente desde 2005
- Índice de dívida sobre patrimônio líquido desde 2005
Aceitamos:
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31).
Ao longo do período analisado, observa-se uma tendência de diminuição na participação das vendas de petróleo em relação às receitas totais, passando de 65,59% em 2012 para 55,26% em 2016. Simultaneamente, há um aumento na proporção das vendas de líquidos de gás natural, que sobe de 9,2% em 2012 para 10,9% em 2016, indicando uma diversificação das fontes de receita da empresa.
- Receitas de vendas
- Constantemente representam 100% das receitas, com variações na composição de itens específicos.
- Operações de petróleo e gás
- Expressam uma participação negativa nas receitas, indicando que essas operações apresentam custos ou perdas que impactam negativamente o resultado financeiro. Essa contribuição negativa se mantém estável em torno de -7% até 2014, mas apresenta piora significativa em 2015 e 2016, atingindo aproximadamente -10% a -11,86%.
- Custos das receitas de vendas
- Revelam que os custos relativos às vendas aumentaram em relação às receitas, atingindo mais de 34% em 2015 e 2016, o que indica uma pressão na margem bruta.
- Lucro bruto
- Mostra uma redução ao longo do período, caindo de aproximadamente 80% em 2012 e 2013 para cerca de 65-66% em 2015 e 2016, refletindo a diminuição das margens operacionais e aumento dos custos.
- Ganho ou perda em alienações e outros ganhos líquidos
- Apresenta um comportamento variável, com ganho em 2014 (12,79%) e prejuízos relevantes em 2015 e 2016, mostrando instabilidade na realização de ativos ou ganhos não operacionais.
- Despesas operacionais
- As despesas de exploração, geral e administrativa aumentam como percentual das receitas, especialmente em 2016, quando alcançam até -17,05%, contribuindo para o agravamento do resultado operacional negativo.
- Depreciação, exaustão e amortização
- Se mantêm elevadas, representando cerca de metade das receitas, o que reflete uma alta intensidade de investimentos em ativos fixos e recursos naturais.
- Resultado operacional
- Mostra uma deterioração acentuada, passando de lucros de cerca de 28%-33% em 2012-2014 para prejuízos expressivos em 2015 (-92,86%) e 2016 (-30,77%).
- Despesas com juros e itens relacionados
- As despesas com juros aumentam ao longo do período, atingindo cerca de 10,5% em 2016, indicando maior endividamento ou custos financeiros elevados. Há também perdas relacionadas à extinção de dívidas em 2016 e oscilações nos ganhos e perdas em derivativos, além de outros componentes não operacionais.
- Lucro ou prejuízo antes do imposto de renda
- Declina drasticamente, passando de valores positivos em 2012 a prejuízos substanciais em 2015 e 2016, refletindo dificuldades financeiras consideráveis.
- Benefício ou despesa de imposto de renda
- Se comporta de forma variável, com benefícios em 2012-2014, mas apresentando cargas tributárias positivas em 2015 e 2016 devido ao prejuízo acumulado.
- Lucro líquido
- Declina de uma margem de aproximadamente 18% em 2012 para prejuízos de mais de 33% em 2016, indicando uma deterioração significativa na rentabilidade líquida da empresa.
- Participações não controladoras e acionistas ordinários
- Expressam prejuízos atribuíveis às participações não controladoras e aos acionistas ordinários, especialmente a partir de 2014, com piora expressiva em 2015 e 2016, refletindo o impacto do desempenho operacional negativo.