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Aceitamos:
Resultados antes de juros, impostos, depreciação e amortização (EBITDA)
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31).
Ao analisar a evolução dos principais indicadores financeiros ao longo do período de 2012 a 2016, observa-se uma tendência de deterioração do desempenho econômico da empresa. O lucro líquido atribuível aos acionistas apresentou uma redução significativa, saindo de US$ 2.391 milhões em 2012 para uma perda de US$ 3.071 milhões em 2016, indicando uma deterioração marcada na rentabilidade líquida.
De modo semelhante, o lucro antes de impostos (EBT) também sofreu uma diminuição acentuada, passando de US$ 3.565 milhões em 2012 para uma perda de US$ 3.829 milhões em 2016. Essa trajetória aponta para uma redução na capacidade de geração de resultados antes das obrigações fiscais, refletindo possivelmente desafios operacionais ou de mercado.
Os resultados antes de juros e impostos (EBIT) acompanharam essa tendência de declínio, caindo de US$ 4.307 milhões em 2012 para uma perda de US$ 2.939 milhões em 2016. A forte queda sugere dificuldades na operacionalização do negócio, incluindo redução de margens e aumento de custos ou despesas relacionadas às operações.
Em relação ao EBITDA, que é uma medida de desempenho operacional, foi possível notar uma trajetória de queda até 2015, quando atingiu um número negativo de US$ 4.261 milhões, frente aos US$ 8.271 milhões de 2012. No entanto, houve uma leve recuperação em 2016, com EBITDA de US$ 1.362 milhões, que ainda assim fica abaixo dos valores anteriores. Essa recuperação pode indicar esforços de ajuste operacional ou redução de custos, mas o resultado ainda é bastante inferior ao período inicial, refletindo desafios contínuos na atividade.
De maneira geral, os dados demonstram que, ao longo do período, a empresa enfrentou uma deterioração de sua performance financeira, culminando na geração de prejuízos em 2014 e posteriormente em 2015 e 2016. A recuperação parcial no EBITDA em 2016 sugere algum esforço de reestruturação ou controle de custos, embora os resultados líquidos continuem expressivamente negativos, apontando para dificuldades estruturais ou de mercado que impactaram significativamente sua rentabilidade e lucratividade.
Relação entre o valor da empresa e EBITDAatual
Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | |
Valor da empresa (EV) | |
Resultados antes de juros, impostos, depreciação e amortização (EBITDA) | |
Índice de avaliação | |
EV/EBITDA | |
Benchmarks | |
EV/EBITDAConcorrentes1 | |
Chevron Corp. | |
ConocoPhillips | |
Exxon Mobil Corp. |
Com base no relatório: 10-K (Data do relatório: 2016-12-31).
1 Clique no nome do concorrente para ver os cálculos.
Se EV/EBITDA da empresa é menor, então o EV/EBITDA de referência, então a empresa é relativamente subvalorizada.
Caso contrário, se EV/EBITDA da empresa é maior, então o EV/EBITDA de referência, então a empresa está relativamente sobrevalorizada.
Relação entre o valor da empresa e EBITDAhistórico
31 de dez. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | 31 de dez. de 2014 | 31 de dez. de 2013 | 31 de dez. de 2012 | ||
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | ||||||
Valor da empresa (EV)1 | ||||||
Resultados antes de juros, impostos, depreciação e amortização (EBITDA)2 | ||||||
Índice de avaliação | ||||||
EV/EBITDA3 | ||||||
Benchmarks | ||||||
EV/EBITDAConcorrentes4 | ||||||
Chevron Corp. | ||||||
ConocoPhillips | ||||||
Exxon Mobil Corp. |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31).
3 2016 cálculo
EV/EBITDA = EV ÷ EBITDA
= ÷ =
4 Clique no nome do concorrente para ver os cálculos.
Ao analisar os dados financeiros ao longo do período de 2012 a 2016, observa-se que o valor da empresa (EV) permaneceu relativamente estável entre 2012 e 2014, variando de aproximadamente US$ 54,1 bilhões para US$ 53,6 bilhões. No entanto, houve uma redução significativa em 2015, quando o EV caiu para US$ 38,0 bilhões, indicando possível deterioração no valor de mercado ou reavaliações de ativos. Essa queda foi parcialmente recuperada em 2016, atingindo US$ 52,7 bilhões, próximo ao patamar de 2012-2013.
Os resultados antes de juros, impostos, depreciação e amortização (EBITDA) apresentaram uma tendência de declínio durante o período, iniciando em US$ 8,27 bilhões em 2012 e reduzindo-se progressivamente até atingir uma perda de US$ 4,26 bilhões em 2015. Este resultado negativo em 2015 reflete dificuldades operacionais ou condições de mercado adversas. Em 2016, houve uma recuperação significativa, com EBITDA positivo de US$ 1,36 bilhão, indicando melhoria na rentabilidade operacional ou ajustes na gestão de custos.
O rácio EV/EBITDA, que relaciona o valor da empresa à sua geração de caixa operacional, demonstra uma elevação considerável. Partindo de aproximadamente 6,55 em 2012, o rácio sobe para 8,05 em 2013 e quase 10 em 2014, sinalizando uma expansão no múltiplo de avaliação ou expectativas de crescimento futuro. Em 2015, o rácio apresenta um salto expressivo para 38,73, refletindo a deterioração no EBITDA e possivelmente uma desvalorização do EBITDA negativo, elevando o múltiplo devido à baixa base de geração de caixa operacional. Esses valores indicam uma crescente percepção de risco ou incerteza sobre o desempenho financeiro da empresa durante esse período tumultuado.