Os índices de rentabilidade medem a capacidade da empresa de gerar vendas lucrativas a partir de seus recursos (ativos).
Rácios de rentabilidade (resumo)
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2013-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-03-31).
A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores de rentabilidade ao longo do período avaliado. Observa-se uma flutuação considerável nos índices de margem, retorno sobre o patrimônio líquido e rendibilidade dos ativos.
- Índice de Margem de Lucro Bruto
- O índice de margem de lucro bruto apresentou relativa estabilidade no início do período, mantendo-se em torno de 80%. Contudo, a partir do terceiro trimestre de 2014, iniciou-se uma tendência de declínio contínuo, atingindo aproximadamente 68% no final do período analisado. Essa redução sugere uma diminuição na eficiência da produção ou um aumento nos custos dos produtos vendidos.
- Índice de Margem de Lucro Operacional
- Este índice demonstrou uma volatilidade significativa. Após um período de crescimento, atingindo um pico em 2014, o índice experimentou uma queda acentuada, tornando-se negativo a partir do quarto trimestre de 2014. A deterioração continuou ao longo do tempo, com valores cada vez mais negativos, indicando um desempenho operacional cada vez mais fraco e dificuldades em controlar as despesas operacionais.
- Índice de Margem de Lucro Líquido
- A tendência observada no índice de margem de lucro líquido acompanha a do índice de margem de lucro operacional, embora com um atraso. Inicialmente positivo, o índice tornou-se negativo a partir do primeiro trimestre de 2015, e aprofundou-se em valores negativos ao longo do tempo, refletindo o impacto de fatores como despesas financeiras, impostos e outros encargos.
- Índice de Retorno sobre o Patrimônio Líquido (ROE)
- O ROE apresentou um padrão semelhante aos índices de margem de lucro, com um período inicial de crescimento seguido por um declínio acentuado e aprofundamento em valores negativos. A queda no ROE indica uma diminuição na capacidade da empresa de gerar lucro a partir do capital investido pelos acionistas.
- Rácio de Rendibilidade dos Ativos (ROA)
- O ROA também exibiu uma trajetória descendente, tornando-se negativo a partir do quarto trimestre de 2014. A diminuição do ROA sugere uma redução na eficiência com que a empresa utiliza seus ativos para gerar lucro.
Em resumo, os dados indicam uma deterioração progressiva da rentabilidade ao longo do período analisado. A queda nos índices de margem, ROE e ROA sugere que a empresa enfrentou desafios significativos em manter a lucratividade e gerar retorno sobre os investimentos.
Rácios de retorno das vendas
Rácios de rendibilidade do investimento
Índice de margem de lucro bruto
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2013-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-03-31).
1 Q3 2017 cálculo
Índice de margem de lucro bruto = 100
× (Lucro brutoQ3 2017
+ Lucro brutoQ2 2017
+ Lucro brutoQ1 2017
+ Lucro brutoQ4 2016)
÷ (Receitas de vendasQ3 2017
+ Receitas de vendasQ2 2017
+ Receitas de vendasQ1 2017
+ Receitas de vendasQ4 2016)
= 100 × (1,735 + 1,598 + 2,040 + 1,787)
÷ (2,610 + 2,419 + 2,898 + 2,577)
= 68.16%
A análise dos dados financeiros revela tendências distintas ao longo do período avaliado. Observa-se uma flutuação no lucro bruto, com um pico no primeiro trimestre de 2014 e subsequente declínio até o primeiro trimestre de 2016, seguido de uma recuperação gradual até o terceiro trimestre de 2017.
As receitas de vendas apresentam um padrão similar, com um crescimento inicial até o segundo trimestre de 2014, seguido por uma queda acentuada e posterior estabilização e recuperação. A receita demonstra maior volatilidade em comparação com o lucro bruto.
O índice de margem de lucro bruto demonstra uma tendência geral de declínio ao longo do tempo. Inicialmente, o índice se mantém em torno de 80% entre o primeiro trimestre de 2013 e o segundo trimestre de 2014. A partir desse período, observa-se uma redução consistente, atingindo valores em torno de 62% a 65% no primeiro trimestre de 2016. Uma leve recuperação é notada nos trimestres subsequentes, com o índice se estabilizando em torno de 68% a 69% no final do período analisado.
- Lucro Bruto
- Apresenta um comportamento cíclico, com períodos de crescimento e declínio, indicando sensibilidade a fatores externos ou internos.
- Receitas de Vendas
- Demonstra maior variabilidade, sugerindo influência de condições de mercado ou estratégias comerciais.
- Índice de Margem de Lucro Bruto
- A tendência de queda pode indicar aumento nos custos de produção, pressão sobre os preços de venda ou uma combinação de ambos. A recuperação tardia sugere a implementação de medidas para otimizar a rentabilidade.
Em resumo, os dados indicam um período de instabilidade seguido de uma recuperação gradual. A diminuição da margem de lucro bruto é um ponto de atenção que requer investigação adicional para identificar as causas subjacentes e implementar estratégias de melhoria.
Índice de margem de lucro operacional
| 30 de set. de 2017 | 30 de jun. de 2017 | 31 de mar. de 2017 | 31 de dez. de 2016 | 30 de set. de 2016 | 30 de jun. de 2016 | 31 de mar. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | 30 de set. de 2015 | 30 de jun. de 2015 | 31 de mar. de 2015 | 31 de dez. de 2014 | 30 de set. de 2014 | 30 de jun. de 2014 | 31 de mar. de 2014 | 31 de dez. de 2013 | 30 de set. de 2013 | 30 de jun. de 2013 | 31 de mar. de 2013 | |||||||
|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
| Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | |||||||||||||||||||||||||
| Resultado (prejuízo) operacional | (775) | (125) | (110) | (610) | (793) | (332) | (864) | (2,142) | (2,549) | 90) | (4,208) | (479) | 1,698) | 1,209) | 2,975) | 215) | 689) | 1,140) | 1,289) | ||||||
| Receitas de vendas | 2,610) | 2,419) | 2,898) | 2,577) | 2,251) | 1,985) | 1,634) | 2,034) | 2,230) | 2,637) | 2,585) | 3,422) | 4,230) | 4,385) | 4,338) | 3,920) | 3,789) | 3,440) | 3,718) | ||||||
| Índice de rentabilidade | |||||||||||||||||||||||||
| Índice de margem de lucro operacional1 | -15.42% | -16.15% | -19.00% | -30.77% | -52.26% | -74.68% | -64.03% | -92.86% | -65.72% | -22.52% | -12.17% | 33.00% | 36.13% | 30.96% | 32.41% | 22.42% | 25.11% | 26.95% | 17.00% | ||||||
| Benchmarks | |||||||||||||||||||||||||
| Índice de margem de lucro operacionalConcorrentes2 | |||||||||||||||||||||||||
| Chevron Corp. | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | ||||||
| ConocoPhillips | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | ||||||
| Exxon Mobil Corp. | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | ||||||
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2013-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-03-31).
1 Q3 2017 cálculo
Índice de margem de lucro operacional = 100
× (Resultado (prejuízo) operacionalQ3 2017
+ Resultado (prejuízo) operacionalQ2 2017
+ Resultado (prejuízo) operacionalQ1 2017
+ Resultado (prejuízo) operacionalQ4 2016)
÷ (Receitas de vendasQ3 2017
+ Receitas de vendasQ2 2017
+ Receitas de vendasQ1 2017
+ Receitas de vendasQ4 2016)
= 100 × (-775 + -125 + -110 + -610)
÷ (2,610 + 2,419 + 2,898 + 2,577)
= -15.42%
2 Clique no nome do concorrente para ver os cálculos.
A análise dos dados financeiros revela flutuações significativas ao longo do período avaliado. O resultado operacional demonstra uma trajetória variável, iniciando com valores positivos robustos e evoluindo para perdas substanciais. Observa-se um pico no primeiro trimestre de 2014, seguido por uma deterioração progressiva, culminando em resultados negativos acentuados a partir do terceiro trimestre de 2014, que persistem até o final do período analisado.
As receitas de vendas exibem um padrão de crescimento inicial, atingindo um patamar elevado no quarto trimestre de 2014. Contudo, a partir do primeiro trimestre de 2015, as receitas iniciam uma tendência de declínio, embora com algumas oscilações, estabilizando-se em níveis inferiores aos observados no início do período. Há uma recuperação parcial no terceiro trimestre de 2016 e nos trimestres subsequentes, mas as receitas não retornam aos valores anteriores.
- Resultado (prejuízo) operacional
- Inicialmente positivo e expressivo, o resultado operacional apresenta uma inversão de tendência, com perdas crescentes a partir de 2014. A volatilidade é notável, com variações trimestrais significativas.
- Receitas de vendas
- As receitas demonstram um crescimento inicial seguido por um declínio consistente a partir de 2015, com uma leve recuperação nos últimos trimestres analisados, mas sem atingir os níveis anteriores.
- Índice de margem de lucro operacional
- A margem de lucro operacional acompanha a trajetória do resultado operacional, apresentando valores positivos no início do período e tornando-se negativa a partir de 2014. A magnitude das perdas reflete-se em margens cada vez mais negativas, atingindo valores críticos no final do período.
O índice de margem de lucro operacional reflete a dinâmica combinada do resultado operacional e das receitas de vendas. Inicialmente positivo, o índice acompanha a deterioração do resultado operacional, tornando-se negativo e atingindo valores expressivamente baixos, indicando uma redução significativa na rentabilidade. A correlação entre a queda nas receitas e o aumento das perdas operacionais contribui para a diminuição da margem de lucro.
Em resumo, os dados indicam uma mudança substancial no desempenho financeiro ao longo do período analisado, caracterizada por uma redução nas receitas, um aumento das perdas operacionais e uma consequente deterioração da margem de lucro operacional. A análise sugere a necessidade de investigação aprofundada das causas subjacentes a essas tendências, incluindo fatores relacionados à receita, custos operacionais e condições de mercado.
Índice de margem de lucro líquido
| 30 de set. de 2017 | 30 de jun. de 2017 | 31 de mar. de 2017 | 31 de dez. de 2016 | 30 de set. de 2016 | 30 de jun. de 2016 | 31 de mar. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | 30 de set. de 2015 | 30 de jun. de 2015 | 31 de mar. de 2015 | 31 de dez. de 2014 | 30 de set. de 2014 | 30 de jun. de 2014 | 31 de mar. de 2014 | 31 de dez. de 2013 | 30 de set. de 2013 | 30 de jun. de 2013 | 31 de mar. de 2013 | |||||||
|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
| Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | |||||||||||||||||||||||||
| Lucro (prejuízo) líquido atribuível aos acionistas ordinários | (699) | (415) | (318) | (515) | (830) | (692) | (1,034) | (1,250) | (2,235) | 61) | (3,268) | (395) | 1,087) | 227) | (2,669) | (770) | 182) | 929) | 460) | ||||||
| Receitas de vendas | 2,610) | 2,419) | 2,898) | 2,577) | 2,251) | 1,985) | 1,634) | 2,034) | 2,230) | 2,637) | 2,585) | 3,422) | 4,230) | 4,385) | 4,338) | 3,920) | 3,789) | 3,440) | 3,718) | ||||||
| Índice de rentabilidade | |||||||||||||||||||||||||
| Índice de margem de lucro líquido1 | -18.54% | -20.48% | -24.25% | -36.36% | -48.15% | -66.10% | -52.23% | -70.55% | -53.68% | -19.54% | -16.06% | -10.69% | -12.59% | -18.44% | -15.03% | 5.39% | 12.35% | 12.37% | 5.11% | ||||||
| Benchmarks | |||||||||||||||||||||||||
| Índice de margem de lucro líquidoConcorrentes2 | |||||||||||||||||||||||||
| Chevron Corp. | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | ||||||
| ConocoPhillips | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | ||||||
| Exxon Mobil Corp. | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | ||||||
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2013-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-03-31).
1 Q3 2017 cálculo
Índice de margem de lucro líquido = 100
× (Lucro (prejuízo) líquido atribuível aos acionistas ordináriosQ3 2017
+ Lucro (prejuízo) líquido atribuível aos acionistas ordináriosQ2 2017
+ Lucro (prejuízo) líquido atribuível aos acionistas ordináriosQ1 2017
+ Lucro (prejuízo) líquido atribuível aos acionistas ordináriosQ4 2016)
÷ (Receitas de vendasQ3 2017
+ Receitas de vendasQ2 2017
+ Receitas de vendasQ1 2017
+ Receitas de vendasQ4 2016)
= 100 × (-699 + -415 + -318 + -515)
÷ (2,610 + 2,419 + 2,898 + 2,577)
= -18.54%
2 Clique no nome do concorrente para ver os cálculos.
A análise dos dados financeiros revela flutuações significativas ao longo do período avaliado. O lucro líquido atribuível aos acionistas ordinários demonstra uma volatilidade considerável, apresentando valores positivos em alguns trimestres e negativos em outros. Observa-se um declínio acentuado a partir do terceiro trimestre de 2013, culminando em perdas substanciais no final de 2013 e ao longo de 2014 e 2015. Uma recuperação parcial é notada em 2016, mas a rentabilidade permanece abaixo dos níveis observados no início do período analisado. Em 2017, o lucro líquido continua a apresentar valores negativos, embora com uma tendência de diminuição da magnitude das perdas.
As receitas de vendas exibem uma trajetória mais estável, com um crescimento geral ao longo de 2013 e 2014. No entanto, a partir de 2015, as receitas iniciam um declínio consistente, atingindo os níveis mais baixos no final de 2016. Uma recuperação é observada em 2017, com um aumento nas receitas em relação ao ano anterior, mas ainda não atingindo os valores registrados em 2014.
- Lucro (prejuízo) líquido atribuível aos acionistas ordinários
- Apresenta uma forte correlação inversa com as receitas de vendas, sugerindo que a rentabilidade é sensível às variações no volume de vendas. A ocorrência de prejuízos significativos em diversos trimestres indica a necessidade de uma análise mais aprofundada dos fatores que impactam a lucratividade.
- Receitas de vendas
- Demonstram uma tendência de crescimento inicial seguida por um declínio, possivelmente influenciado por fatores externos como a variação dos preços das commodities ou a dinâmica da demanda do mercado.
- Índice de margem de lucro líquido
- Reflete a volatilidade do lucro líquido, apresentando valores positivos em períodos de rentabilidade e negativos em períodos de prejuízo. A margem de lucro líquido demonstra uma tendência de declínio ao longo do período, indicando uma redução na eficiência operacional ou um aumento nos custos.
O índice de margem de lucro líquido acompanha a flutuação do lucro líquido, com valores positivos no início do período, seguidos por uma queda acentuada e valores negativos persistentes. A margem de lucro líquido atinge os níveis mais baixos em 2015 e 2016, refletindo o impacto dos prejuízos significativos sobre a rentabilidade. Uma leve melhora é observada em 2017, mas a margem de lucro líquido permanece negativa.
Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
| 30 de set. de 2017 | 30 de jun. de 2017 | 31 de mar. de 2017 | 31 de dez. de 2016 | 30 de set. de 2016 | 30 de jun. de 2016 | 31 de mar. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | 30 de set. de 2015 | 30 de jun. de 2015 | 31 de mar. de 2015 | 31 de dez. de 2014 | 30 de set. de 2014 | 30 de jun. de 2014 | 31 de mar. de 2014 | 31 de dez. de 2013 | 30 de set. de 2013 | 30 de jun. de 2013 | 31 de mar. de 2013 | |||||||
|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
| Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | |||||||||||||||||||||||||
| Lucro (prejuízo) líquido atribuível aos acionistas ordinários | (699) | (415) | (318) | (515) | (830) | (692) | (1,034) | (1,250) | (2,235) | 61) | (3,268) | (395) | 1,087) | 227) | (2,669) | (770) | 182) | 929) | 460) | ||||||
| Patrimônio líquido | 10,782) | 11,472) | 11,856) | 12,212) | 12,600) | 11,281) | 11,686) | 12,819) | 14,079) | 16,389) | 16,332) | 19,725) | 20,677) | 19,331) | 19,120) | 21,857) | 22,342) | 22,189) | 21,090) | ||||||
| Índice de rentabilidade | |||||||||||||||||||||||||
| ROE1 | -18.06% | -18.11% | -19.86% | -25.15% | -30.21% | -46.19% | -38.15% | -52.20% | -41.46% | -15.35% | -14.38% | -8.87% | -10.28% | -15.67% | -12.18% | 3.66% | 7.94% | 7.72% | 3.30% | ||||||
| Benchmarks | |||||||||||||||||||||||||
| ROEConcorrentes2 | |||||||||||||||||||||||||
| Chevron Corp. | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | ||||||
| ConocoPhillips | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | ||||||
| Exxon Mobil Corp. | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | ||||||
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2013-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-03-31).
1 Q3 2017 cálculo
ROE = 100
× (Lucro (prejuízo) líquido atribuível aos acionistas ordináriosQ3 2017
+ Lucro (prejuízo) líquido atribuível aos acionistas ordináriosQ2 2017
+ Lucro (prejuízo) líquido atribuível aos acionistas ordináriosQ1 2017
+ Lucro (prejuízo) líquido atribuível aos acionistas ordináriosQ4 2016)
÷ Patrimônio líquido
= 100 × (-699 + -415 + -318 + -515)
÷ 10,782 = -18.06%
2 Clique no nome do concorrente para ver os cálculos.
A análise dos dados financeiros revela tendências significativas ao longo do período avaliado. O lucro líquido apresenta volatilidade considerável, com valores positivos em alguns trimestres e perdas substanciais em outros. Observa-se um declínio acentuado a partir do terceiro trimestre de 2013, atingindo o ponto mais baixo no quarto trimestre do mesmo ano. Uma recuperação parcial ocorre em 2014, seguida por novos períodos de prejuízo em 2015 e 2016, com uma leve melhora no último trimestre de 2016. Em 2017, o lucro líquido permanece negativo, embora com uma tendência de redução nas perdas.
O patrimônio líquido demonstra uma trajetória geralmente decrescente. Após um período inicial de crescimento até o terceiro trimestre de 2013, o patrimônio líquido sofre reduções progressivas, com quedas mais expressivas em 2015 e 2016. Uma leve recuperação é observada no último trimestre de 2016, mas a tendência de declínio se mantém em 2017.
- Lucro (prejuízo) líquido atribuível aos acionistas ordinários
- Apresenta flutuações marcantes, indicando sensibilidade a fatores externos ou mudanças internas significativas. A predominância de resultados negativos nos últimos anos sugere desafios na geração de rentabilidade.
- Patrimônio líquido
- A diminuição consistente ao longo do tempo pode indicar a utilização de reservas para cobrir prejuízos ou a realização de investimentos que ainda não geraram retorno. A redução do patrimônio líquido pode impactar a capacidade da entidade de financiar futuras operações e investimentos.
- ROE
- O Retorno sobre o Patrimônio Líquido (ROE) acompanha a volatilidade do lucro líquido, apresentando valores positivos em alguns períodos e negativos em outros. A queda acentuada do ROE a partir de 2013 reflete a deterioração da rentabilidade em relação ao patrimônio líquido investido. Os valores negativos indicam que a entidade não está gerando retorno suficiente sobre o capital dos acionistas.
Em resumo, os dados indicam um período de instabilidade financeira, caracterizado por flutuações no lucro líquido, declínio do patrimônio líquido e redução da rentabilidade. A análise sugere a necessidade de investigação aprofundada das causas subjacentes a essas tendências, bem como a avaliação de medidas para melhorar a performance financeira e a sustentabilidade da entidade.
Rácio de rendibilidade dos activos (ROA)
| 30 de set. de 2017 | 30 de jun. de 2017 | 31 de mar. de 2017 | 31 de dez. de 2016 | 30 de set. de 2016 | 30 de jun. de 2016 | 31 de mar. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | 30 de set. de 2015 | 30 de jun. de 2015 | 31 de mar. de 2015 | 31 de dez. de 2014 | 30 de set. de 2014 | 30 de jun. de 2014 | 31 de mar. de 2014 | 31 de dez. de 2013 | 30 de set. de 2013 | 30 de jun. de 2013 | 31 de mar. de 2013 | |||||||
|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
| Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | |||||||||||||||||||||||||
| Lucro (prejuízo) líquido atribuível aos acionistas ordinários | (699) | (415) | (318) | (515) | (830) | (692) | (1,034) | (1,250) | (2,235) | 61) | (3,268) | (395) | 1,087) | 227) | (2,669) | (770) | 182) | 929) | 460) | ||||||
| Ativos totais | 43,128) | 44,348) | 44,693) | 45,564) | 45,417) | 44,033) | 47,922) | 46,414) | 49,182) | 52,124) | 52,973) | 61,689) | 60,665) | 58,414) | 58,103) | 55,781) | 55,294) | 55,300) | 53,588) | ||||||
| Índice de rentabilidade | |||||||||||||||||||||||||
| ROA1 | -4.51% | -4.69% | -5.27% | -6.74% | -8.38% | -11.83% | -9.30% | -14.42% | -11.87% | -4.83% | -4.43% | -2.84% | -3.50% | -5.19% | -4.01% | 1.44% | 3.21% | 3.10% | 1.30% | ||||||
| Benchmarks | |||||||||||||||||||||||||
| ROAConcorrentes2 | |||||||||||||||||||||||||
| Chevron Corp. | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | ||||||
| ConocoPhillips | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | ||||||
| Exxon Mobil Corp. | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | ||||||
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2013-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-03-31).
1 Q3 2017 cálculo
ROA = 100
× (Lucro (prejuízo) líquido atribuível aos acionistas ordináriosQ3 2017
+ Lucro (prejuízo) líquido atribuível aos acionistas ordináriosQ2 2017
+ Lucro (prejuízo) líquido atribuível aos acionistas ordináriosQ1 2017
+ Lucro (prejuízo) líquido atribuível aos acionistas ordináriosQ4 2016)
÷ Ativos totais
= 100 × (-699 + -415 + -318 + -515)
÷ 43,128 = -4.51%
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A análise dos dados financeiros revela tendências significativas ao longo do período avaliado. O lucro líquido exibiu volatilidade considerável. Observa-se um valor positivo em quatro trimestres consecutivos, atingindo um pico no segundo trimestre de 2014, seguido por resultados negativos marcantes nos trimestres subsequentes, com o ponto mais baixo no quarto trimestre de 2013 e no quarto trimestre de 2014. A partir do primeiro trimestre de 2015, o lucro líquido permanece predominantemente negativo, com uma ligeira melhora no segundo trimestre de 2015, mas retornando a valores negativos nos trimestres seguintes. No último trimestre analisado, o prejuízo líquido diminui em relação aos trimestres anteriores, mas permanece negativo.
Os ativos totais demonstraram uma trajetória ascendente na maior parte do período. Houve um aumento constante de 2013 até o terceiro trimestre de 2014, atingindo o valor mais alto nesse período. A partir do quarto trimestre de 2014, observa-se uma redução nos ativos totais, que se mantém em declínio até o primeiro trimestre de 2016. Nos trimestres seguintes, os ativos totais apresentam uma leve recuperação, mas não atingem os níveis observados anteriormente. No último trimestre analisado, os ativos totais continuam em declínio.
- ROA (Retorno sobre Ativos)
- O ROA acompanha a flutuação do lucro líquido, apresentando valores positivos nos trimestres de lucro e negativos nos trimestres de prejuízo. O ROA atingiu um pico no segundo trimestre de 2013 e no segundo trimestre de 2014, correspondendo aos períodos de maior lucratividade. A partir do terceiro trimestre de 2013, o ROA demonstra uma tendência de declínio, tornando-se significativamente negativo a partir do quarto trimestre de 2013 e permanecendo em grande parte negativo ao longo do período restante. A queda mais acentuada no ROA coincide com os períodos de maiores prejuízos líquidos.
Em resumo, os dados indicam uma empresa com desempenho financeiro volátil, caracterizado por flutuações significativas no lucro líquido e, consequentemente, no ROA. Apesar do crescimento inicial dos ativos totais, observa-se uma tendência de declínio a partir do final de 2014, sugerindo possíveis desafios na gestão de ativos ou na geração de receita.