Os índices de rentabilidade medem a capacidade da empresa de gerar vendas lucrativas a partir de seus recursos (ativos).
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Rácios de rentabilidade (resumo)
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2013-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-03-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2012-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2012-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2012-03-31).
Após análise dos dados financeiros trimestrais, observa-se uma tendência de declínio significativa nos indicadores de rentabilidade ao longo do período avaliado. O índice de margem de lucro bruto mantém níveis relativamente estáveis, apresentando leve variação em torno de aproximadamente 63% a 80%, indicando que a margem bruta tem sido relativamente resiliente às flutuações de receitas e custos diretos.
Por outro lado, a margem de lucro operacional revela uma deterioração substancial, com valores que originalmente oscilam positivamente até o final de 2013, mas que posteriormente apresentam uma forte tendência de queda, chegando a valores negativos a partir de 2014. Essa crescente perda operacional sugere dificuldades crescentes na gestão operacional e na geração de lucros antes do pagamento de juros e impostos.
Similarmente, o índice de margem de lucro líquido demonstra uma trajetória de declínio acentuado. Após atingir um pico próximo a 18% até o início de 2012, apresenta valores negativos a partir de 2014, chegando a níveis superiores a -70%, indicando períodos de perda líquida expressiva, potencialmente influenciados por custos extraordinários ou redução de receitas.
Os indicadores de rentabilidade sobre o patrimônio líquido (ROE) também evidenciam uma deterioração forte. Desde valores positivos superiores a 11% até 2012, a tendência é de declínio contínuo, culminando em valores negativos superiores a -50%, refletindo uma queda na capacidade de gerar retorno para os acionistas. Essa tendência sugere possível deterioração na eficiência da utilização do patrimônio, além de impacto negativo na rentabilidade do acionista.
No que diz respeito ao retorno sobre ativos (ROA), observa-se uma redução semelhante, passando de valores positivos abaixo de 5% até 2012, para valores negativos superiores a -11%. Tal movimento reforça a percepção de dificuldades na geração de lucros a partir dos ativos utilizados, indicando menor eficiência operacional ao longo do período.
De modo geral, a análise aponta para uma deterioração significativa na rentabilidade da empresa a partir de 2014, evidenciada pelos fortes decrementos nos lucros líquidos, margens e indicadores de retorno. Essa evolução sugere que a companhia enfrentou desafios consideráveis, possivelmente relacionados a condições de mercado, custos ou outros fatores internos. A recuperação parcial ou futuras melhorias não são evidentes nos dados apresentados, indicando um cenário de dificuldades persistentes nesse período avaliado.
Rácios de retorno das vendas
Rácios de rendibilidade do investimento
Índice de margem de lucro bruto
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2013-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-03-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2012-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2012-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2012-03-31).
1 Q3 2017 cálculo
Índice de margem de lucro bruto = 100
× (Lucro brutoQ3 2017
+ Lucro brutoQ2 2017
+ Lucro brutoQ1 2017
+ Lucro brutoQ4 2016)
÷ (Receitas de vendasQ3 2017
+ Receitas de vendasQ2 2017
+ Receitas de vendasQ1 2017
+ Receitas de vendasQ4 2016)
= 100 × ( + + + )
÷ ( + + + )
=
Observa-se uma tendência geral de crescimento nas receitas de vendas ao longo do período analisado, passando de cerca de US$ 3,4 bilhões no primeiro trimestre de 2012 para aproximadamente US$ 2,6 bilhões no último trimestre de 2017, evidenciando variações interquartais na recuperação ou retração do volume de vendas, com picos próximos a US$ 4,4 bilhões no segundo trimestre de 2013 e uma redução subsequente até cerca de US$ 2,4 bilhões no terceiro trimestre de 2017.
O lucro bruto apresenta uma trajetória bastante variável, mas, de modo geral, demonstra uma tendência de declínio a partir de 2013. Desde um nível alto aproximado de US$ 3,1 bilhões em dezembro de 2012, o resultado benefit a uma redução progressiva, chegando a valores próximos de US$ 1,2 bilhão nos últimos trimestres analisados. Essa redução pode indicar margens de lucro operacional deterioradas ou efeitos de custos crescentes associados à produção ou à venda.
O índice de margem de lucro bruto mantém-se relativamente estável nos primeiros anos, situando-se na faixa de aproximadamente 80%, indicando maior eficiência na geração de lucro em relação às receitas durante a maior parte do período. Contudo, a partir de 2014, nota-se uma tendência de declínio contínuo na margem, chegando a aproximadamente 62-66% no final do período, sugerindo uma redução na rentabilidade relativa ou aumento nos custos de produção, impactando a margem de lucro bruto de forma significativa.
Com o crescimento das receitas e a diminuição da margem de lucro bruto, a empresa provavelmente enfrentou desafios na manutenção de sua rentabilidade, possivelmente relacionados ao mercado, custos operacionais ou eficiência na gestão de recursos. A análise dessas variáveis é fundamental para compreender o impacto sobre o desempenho global e a sustentabilidade dos resultados financeiros ao longo do período.
Índice de margem de lucro operacional
30 de set. de 2017 | 30 de jun. de 2017 | 31 de mar. de 2017 | 31 de dez. de 2016 | 30 de set. de 2016 | 30 de jun. de 2016 | 31 de mar. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | 30 de set. de 2015 | 30 de jun. de 2015 | 31 de mar. de 2015 | 31 de dez. de 2014 | 30 de set. de 2014 | 30 de jun. de 2014 | 31 de mar. de 2014 | 31 de dez. de 2013 | 30 de set. de 2013 | 30 de jun. de 2013 | 31 de mar. de 2013 | 31 de dez. de 2012 | 30 de set. de 2012 | 30 de jun. de 2012 | 31 de mar. de 2012 | ||||||||
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | ||||||||||||||||||||||||||||||
Resultado (prejuízo) operacional | ||||||||||||||||||||||||||||||
Receitas de vendas | ||||||||||||||||||||||||||||||
Índice de rentabilidade | ||||||||||||||||||||||||||||||
Índice de margem de lucro operacional1 | ||||||||||||||||||||||||||||||
Benchmarks | ||||||||||||||||||||||||||||||
Índice de margem de lucro operacionalConcorrentes2 | ||||||||||||||||||||||||||||||
Chevron Corp. | ||||||||||||||||||||||||||||||
ConocoPhillips | ||||||||||||||||||||||||||||||
Exxon Mobil Corp. |
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2013-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-03-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2012-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2012-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2012-03-31).
1 Q3 2017 cálculo
Índice de margem de lucro operacional = 100
× (Resultado (prejuízo) operacionalQ3 2017
+ Resultado (prejuízo) operacionalQ2 2017
+ Resultado (prejuízo) operacionalQ1 2017
+ Resultado (prejuízo) operacionalQ4 2016)
÷ (Receitas de vendasQ3 2017
+ Receitas de vendasQ2 2017
+ Receitas de vendasQ1 2017
+ Receitas de vendasQ4 2016)
= 100 × ( + + + )
÷ ( + + + )
=
2 Clique no nome do concorrente para ver os cálculos.
Ao analisar os dados financeiros trimestrais, observa-se que as receitas de vendas apresentaram um aumento constante ao longo do período, com um pico no terceiro trimestre de 2014, chegando a 4.385 milhões de dólares. Após esse ponto, houve uma tendência de redução nas receitas, atingindo 2.419 milhões de dólares no último trimestre de 2017.
O resultado operacional inicialmente mostrou uma variação significativa, com valores positivos até o final de 2012 e início de 2013, porém, a partir do primeiro trimestre de 2013, ocorreram declarações de prejuízos, culminando em perdas expressivas nos últimos trimestres de 2014, 2015 e 2016. Especificamente, durante o período de 2014 a 2016, o resultado operacional apresentou contínuas perdas, chegando a valores negativos que superaram as 2 bilhões de dólares, refletindo dificuldades operacionais ou mudanças de mercado impactantes.
O índice de margem de lucro operacional foi bastante volátil ao longo do período, apresentando inicialmente períodos de margem positiva, especialmente em 2012 e 2013, com índices de até aproximadamente 36%. No entanto, a partir da metade de 2014, esse índice caiu drasticamente, entrando em território negativo, chegando a -92,86% no quarto trimestre de 2014. Essa queda significativa indica uma deterioração na eficiência operacional ou aumento substancial dos custos, levando a prejuízos operacionais cada vez maiores e a uma redução drástica na rentabilidade ao longo do período seguinte.
De maneira geral, os dados indicam uma empresa que passou de um período de relativa estabilidade em receitas e lucros operacionais para uma fase de crises financeiras, perdas expressivas e redução de rentabilidade, refletindo possivelmente mudanças adversas no mercado, dificuldades de operação ou altos custos associados às atividades do período analisado.
Índice de margem de lucro líquido
30 de set. de 2017 | 30 de jun. de 2017 | 31 de mar. de 2017 | 31 de dez. de 2016 | 30 de set. de 2016 | 30 de jun. de 2016 | 31 de mar. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | 30 de set. de 2015 | 30 de jun. de 2015 | 31 de mar. de 2015 | 31 de dez. de 2014 | 30 de set. de 2014 | 30 de jun. de 2014 | 31 de mar. de 2014 | 31 de dez. de 2013 | 30 de set. de 2013 | 30 de jun. de 2013 | 31 de mar. de 2013 | 31 de dez. de 2012 | 30 de set. de 2012 | 30 de jun. de 2012 | 31 de mar. de 2012 | ||||||||
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | ||||||||||||||||||||||||||||||
Lucro (prejuízo) líquido atribuível aos acionistas ordinários | ||||||||||||||||||||||||||||||
Receitas de vendas | ||||||||||||||||||||||||||||||
Índice de rentabilidade | ||||||||||||||||||||||||||||||
Índice de margem de lucro líquido1 | ||||||||||||||||||||||||||||||
Benchmarks | ||||||||||||||||||||||||||||||
Índice de margem de lucro líquidoConcorrentes2 | ||||||||||||||||||||||||||||||
Chevron Corp. | ||||||||||||||||||||||||||||||
ConocoPhillips | ||||||||||||||||||||||||||||||
Exxon Mobil Corp. |
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2013-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-03-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2012-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2012-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2012-03-31).
1 Q3 2017 cálculo
Índice de margem de lucro líquido = 100
× (Lucro (prejuízo) líquido atribuível aos acionistas ordináriosQ3 2017
+ Lucro (prejuízo) líquido atribuível aos acionistas ordináriosQ2 2017
+ Lucro (prejuízo) líquido atribuível aos acionistas ordináriosQ1 2017
+ Lucro (prejuízo) líquido atribuível aos acionistas ordináriosQ4 2016)
÷ (Receitas de vendasQ3 2017
+ Receitas de vendasQ2 2017
+ Receitas de vendasQ1 2017
+ Receitas de vendasQ4 2016)
= 100 × ( + + + )
÷ ( + + + )
=
2 Clique no nome do concorrente para ver os cálculos.
Ao analisar as tendências do lucro líquido atribuível aos acionistas ordinários ao longo dos trimestres, observa-se um padrão de grande volatilidade, com períodos de ganhos significativos seguidos por quedas acentuadas. Nos primeiros dois trimestres de 2012, a empresa apresentou lucros positivos expressivos, chegando a US$ 2.156 milhões em março de 2012, embora seja importante notar uma forte redução no trimestre seguinte, que resultou em prejuízo de US$ 89 milhões, seguido de uma recuperação para US$ 121 milhões em setembro de 2012.
Durante o restante de 2012 e início de 2013, há uma tendência de recuperação, atingindo um pico de US$ 929 milhões em junho de 2013, seguido por um prejuízo de US$ 770 milhões no último trimestre de 2013. Essa alternância de resultados negativos e positivos demonstra uma alta sensibilidade dos resultados a fatores de mercado ou operacionais neste período.
De 2014 em diante, a conjuntura mostra uma deterioração consistente, culminando em prejuízos significativos, como os de US$ 3.268 milhões no segundo trimestre de 2015 e de US$ 2.235 milhões no último trimestre de 2015, além de prejuízos também expressivos em 2016 e 2017, além de prejuízos menores em alguns trimestres de 2017.
Nos termos de receita de vendas, há uma tendência geral de redução ao longo do período. Os valores atacam uma tendência de declínio, começando em US$ 3.412 milhões no primeiro trimestre de 2012 até atingir picos mais baixos próximos de US$ 1.634 milhões no terceiro trimestre de 2016, e permanecendo em patamares inferiores até o último trimestre de 2017.
O índice de margem de lucro líquido apresenta grande instabilidade, alternando entre períodos de margens positivas e negativas e mostrando uma tendência de deterioração ao longo de 2014 e 2015, com margens de lucro muito baixas, chegando a valores negativos expressivos, como -70,55% no segundo trimestre de 2015. A partir de 2016, nota-se uma melhora relativa, embora os valores continuem predominantemente negativos, indicando dificuldades na geração de lucro consistente.
Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
30 de set. de 2017 | 30 de jun. de 2017 | 31 de mar. de 2017 | 31 de dez. de 2016 | 30 de set. de 2016 | 30 de jun. de 2016 | 31 de mar. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | 30 de set. de 2015 | 30 de jun. de 2015 | 31 de mar. de 2015 | 31 de dez. de 2014 | 30 de set. de 2014 | 30 de jun. de 2014 | 31 de mar. de 2014 | 31 de dez. de 2013 | 30 de set. de 2013 | 30 de jun. de 2013 | 31 de mar. de 2013 | 31 de dez. de 2012 | 30 de set. de 2012 | 30 de jun. de 2012 | 31 de mar. de 2012 | ||||||||
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | ||||||||||||||||||||||||||||||
Lucro (prejuízo) líquido atribuível aos acionistas ordinários | ||||||||||||||||||||||||||||||
Patrimônio líquido | ||||||||||||||||||||||||||||||
Índice de rentabilidade | ||||||||||||||||||||||||||||||
ROE1 | ||||||||||||||||||||||||||||||
Benchmarks | ||||||||||||||||||||||||||||||
ROEConcorrentes2 | ||||||||||||||||||||||||||||||
Chevron Corp. | ||||||||||||||||||||||||||||||
ConocoPhillips | ||||||||||||||||||||||||||||||
Exxon Mobil Corp. |
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2013-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-03-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2012-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2012-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2012-03-31).
1 Q3 2017 cálculo
ROE = 100
× (Lucro (prejuízo) líquido atribuível aos acionistas ordináriosQ3 2017
+ Lucro (prejuízo) líquido atribuível aos acionistas ordináriosQ2 2017
+ Lucro (prejuízo) líquido atribuível aos acionistas ordináriosQ1 2017
+ Lucro (prejuízo) líquido atribuível aos acionistas ordináriosQ4 2016)
÷ Patrimônio líquido
= 100 × ( + + + )
÷ =
2 Clique no nome do concorrente para ver os cálculos.
Ao longo do período analisado, observa-se uma tendência de alta na receita de lucro líquido atribuível aos acionistas ordinários até o terceiro trimestre de 2013, alcançando um pico de 2.169 milhões de dólares no final de 2013. Contudo, a partir do quarto trimestre de 2013, ocorre uma reversão significativa, com prejuízos recorrentes que aprofundam-se até o primeiro trimestre de 2015, atingindo uma perda de 3.268 milhões de dólares. Após esse momento, há uma melhora parcial na recuperação de resultados líquidos negativos, embora os valores continuem mostrando prejuízos expressivos até o final de 2017, não retornando aos níveis positivos anteriores a 2013.
O patrimônio líquido apresentou uma trajetória de retração ao longo do período, iniciando em aproximadamente 20.279 milhões de dólares em março de 2012, registrando variações ao longo do tempo, com uma queda acentuada a partir do terceiro trimestre de 2015, atingindo cerca de 10.782 milhões de dólares em dezembro de 2017. Aproximadamente nesse período, a empresa demonstra dificuldades na manutenção do valor do patrimônio, refletindo a deterioração de sua situação financeira e possíveis perdas acumuladas.
O índice de retorno sobre o patrimônio (ROE) manteve-se relativamente favorável até o terceiro trimestre de 2013, atingindo um pico de 11,59%, porém, a partir desse ponto, houve uma deterioração contínua, chegando a valores negativos expressivos, com ruína de -52,2% no terceiro trimestre de 2015. Essa deterioração do ROE está fortemente correlacionada com os prejuízos recorrentes e a depreciação do patrimônio líquido, indicativo de dificuldades na geração de rentabilidade sobre o capital próprio ao longo do período.
Rácio de rendibilidade dos activos (ROA)
30 de set. de 2017 | 30 de jun. de 2017 | 31 de mar. de 2017 | 31 de dez. de 2016 | 30 de set. de 2016 | 30 de jun. de 2016 | 31 de mar. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | 30 de set. de 2015 | 30 de jun. de 2015 | 31 de mar. de 2015 | 31 de dez. de 2014 | 30 de set. de 2014 | 30 de jun. de 2014 | 31 de mar. de 2014 | 31 de dez. de 2013 | 30 de set. de 2013 | 30 de jun. de 2013 | 31 de mar. de 2013 | 31 de dez. de 2012 | 30 de set. de 2012 | 30 de jun. de 2012 | 31 de mar. de 2012 | ||||||||
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | ||||||||||||||||||||||||||||||
Lucro (prejuízo) líquido atribuível aos acionistas ordinários | ||||||||||||||||||||||||||||||
Ativos totais | ||||||||||||||||||||||||||||||
Índice de rentabilidade | ||||||||||||||||||||||||||||||
ROA1 | ||||||||||||||||||||||||||||||
Benchmarks | ||||||||||||||||||||||||||||||
ROAConcorrentes2 | ||||||||||||||||||||||||||||||
Chevron Corp. | ||||||||||||||||||||||||||||||
ConocoPhillips | ||||||||||||||||||||||||||||||
Exxon Mobil Corp. |
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2013-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-03-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2012-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2012-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2012-03-31).
1 Q3 2017 cálculo
ROA = 100
× (Lucro (prejuízo) líquido atribuível aos acionistas ordináriosQ3 2017
+ Lucro (prejuízo) líquido atribuível aos acionistas ordináriosQ2 2017
+ Lucro (prejuízo) líquido atribuível aos acionistas ordináriosQ1 2017
+ Lucro (prejuízo) líquido atribuível aos acionistas ordináriosQ4 2016)
÷ Ativos totais
= 100 × ( + + + )
÷ =
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Ao analisar os dados financeiros apresentados, observa-se um desempenho variável ao longo do período, com tendências claras em diferentes indicadores.
- Lucro (prejuízo) líquido atribuível aos acionistas ordinários
- Nos primeiros trimestres, ocorre um saldo positivo de lucros, alcançando um pico de 2.156 milhões de dólares no primeiro trimestre de 2012, seguido por uma forte redução nos períodos subsequentes. Em 2012, há uma diminuição gradual, culminando em prejuízos nos trimestres finais do ano. Em 2013, parece haver uma recuperação temporária, chegando a um lucro de 1.087 milhões de dólares no último trimestre do ano. Contudo, a partir de 2014, evidencia-se uma tendência de prejuízo contínuo, com valores negativos expressivos e recorrentes, chegando a prejuízos de aproximadamente 3.268 milhões de dólares no período de março a junho de 2015. Essa trajetória indica dificuldades operacionais ou desafios de mercado ao longo do período analisado.
- Ativos totais
- A composição do ativo total apresenta uma tendência de crescimento até o segundo trimestre de 2014, atingindo um pico de aproximadamente 58.414 milhões de dólares, sugerindo expansão de ativos. No entanto, a partir desse ponto, ocorre uma redução contínua, chegando a aproximadamente 43.128 milhões de dólares no último trimestre de 2017, o que pode indicar desinvestimentos ou redução na estrutura de ativos da companhia.
- ROA (Retorno sobre ativos)
- O indicador de ROA apresenta valores negativos a partir de 2014, refletindo uma deterioração na eficiência na geração de lucros operacionalizados pelos ativos. Os percentuais positivos em 2012 e 2013 indicam períodos de rentabilidade, enquanto que a partir de 2014, o retorno deteriora-se, atingindo valores negativos em torno de -11.87% a -14.42% até o final do período de análise. Essa mudança sugere que a empresa enfrentou dificuldades crescentes em transformar seus ativos em lucros.
Em suma, a análise demonstra uma fase de lucros em 2012 e início de 2013, seguida por uma tendência de prejuízos e redução de ativos após 2014. Esse perfil pode indicar desafios estruturais, de mercado ou operacionais enfrentados ao longo do período, afetando a rentabilidade e a composição patrimonial da companhia.