- Despesa com imposto de renda
- Alíquota efetiva do imposto de renda (EITR)
- Componentes dos ativos e passivos por impostos diferidos
- Ativos e passivos por impostos diferidos, classificação
- Ajustes nas demonstrações financeiras: Eliminação de impostos diferidos
- Índices financeiros ajustados: Eliminação de impostos diferidos (resumo)
- Índice de liquidez corrente (ajustado)
- Índice de margem de lucro líquido (ajustado)
- Índice de giro total dos ativos (ajustado)
- Índice de alavancagem financeira (ajustado)
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) (ajustado)
- Índice de rendibilidade dos activos (ROA) (ajustado)
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Despesa com imposto de renda
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31).
A análise dos dados financeiros demonstra uma evolução complexa ao longo do período avaliado. Observa-se um padrão distinto em cada um dos itens considerados.
- Atual
- O valor denominado "Atual" apresenta uma trajetória ascendente entre 2012 e 2014, com um crescimento significativo. Em 2015, registra um aumento expressivo, seguido por uma diminuição em 2016, embora ainda permaneça acima do valor inicial em 2012.
- Diferido
- O item "Diferido" demonstra uma redução constante ao longo do período. Inicialmente positivo, torna-se negativo em 2014 e apresenta um declínio acentuado nos anos subsequentes, indicando um aumento nas obrigações ou passivos diferidos.
- Despesa com imposto de renda (benefício)
- A "Despesa com imposto de renda (benefício)" exibe um aumento consistente entre 2012 e 2014. Contudo, em 2015, transforma-se em um benefício fiscal substancial, revertendo para uma despesa em 2016, embora em magnitude menor do que nos anos anteriores. A volatilidade deste item sugere mudanças significativas na lucratividade tributável ou na aplicação de créditos fiscais.
Em resumo, a análise revela um cenário de crescimento inicial seguido por ajustes e variações significativas. A dinâmica entre os itens sugere uma gestão financeira que responde a fatores internos e externos, com impactos notáveis na estrutura de impostos e nas obrigações financeiras.
Alíquota efetiva do imposto de renda (EITR)
| 31 de dez. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | 31 de dez. de 2014 | 31 de dez. de 2013 | 31 de dez. de 2012 | ||
|---|---|---|---|---|---|---|
| Taxa de imposto estatutário federal dos EUA | ||||||
| Alíquota efetiva |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31).
A análise dos dados financeiros revela padrões distintos ao longo do período avaliado. A taxa de imposto estatutário federal dos EUA manteve-se constante em 35% durante todos os anos analisados, de 2012 a 2016.
Em contrapartida, a alíquota efetiva apresentou flutuações significativas. Observa-se um aumento substancial de 31% em 2012 para 55% em 2013. Posteriormente, em 2014, a alíquota efetiva registrou um pico notável de 2994%, indicando um evento incomum ou uma reestruturação significativa que impactou a carga tributária.
Após o pico em 2014, a alíquota efetiva diminuiu para 30% em 2015 e, finalmente, para 27% em 2016. Essa redução sugere um ajuste nas operações ou na composição dos lucros tributáveis. A variação acentuada na alíquota efetiva, especialmente o valor extraordinário em 2014, requer investigação adicional para determinar as causas subjacentes e seus efeitos na saúde financeira geral.
- Taxa de imposto estatutário federal dos EUA
- Mantém-se constante em 35% ao longo do período.
- Alíquota efetiva
- Apresenta alta volatilidade, com um aumento significativo em 2013, um pico em 2014 e subsequente declínio em 2015 e 2016.
- Observações
- A discrepância entre a taxa estatutária e a alíquota efetiva, particularmente em 2014, indica a influência de fatores específicos na carga tributária real.
Componentes dos ativos e passivos por impostos diferidos
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31).
A análise dos dados financeiros revela tendências distintas em diversas áreas. Observa-se um aumento consistente nos "Créditos fiscais estrangeiros dos EUA transitados" ao longo do período, com um crescimento notável entre 2014 e 2016. Em contrapartida, as "Perdas operacionais líquidas estrangeiras e estatais transitadas" apresentam flutuações, com um pico em 2013 e um subsequente declínio, estabilizando-se em níveis próximos aos de 2012.
A partir de 2015, surgem novos itens de despesa, como "Planos de remuneração e benefícios" e "Marcação a mercado de derivativos", que demonstram um crescimento inicial seguido de uma ligeira redução. O item "Acordo de liquidação relacionado ao Processo Contraditório Tronox" aparece apenas em 2015, representando um valor significativo naquele ano.
Os "Ativos por impostos diferidos brutos" apresentam uma trajetória ascendente constante, enquanto as "Provisões de avaliação de ativos por impostos diferidos não previstas para serem realizadas" registram um aumento significativo em valor absoluto, especialmente a partir de 2015, indicando uma crescente avaliação de que parte desses ativos pode não ser realizada. Consequentemente, os "Ativos líquidos por impostos diferidos" mantêm-se relativamente estáveis, apesar do crescimento dos ativos brutos.
As despesas operacionais, especificamente em "Operações de exploração e desenvolvimento de petróleo e gás", demonstram uma redução gradual ao longo do período, embora permaneçam como a maior despesa. "Midstream e outras propriedades depreciáveis" e "Operações minerais" também apresentam uma tendência de diminuição nas despesas. O item "Outros" apresenta flutuações, com uma redução notável em 2016.
Os "Passivo por impostos diferidos brutos" diminuem consistentemente ao longo dos anos, refletindo uma redução nas obrigações fiscais futuras. Os "Impostos diferidos" também apresentam uma redução, acompanhando a tendência dos passivos brutos.
- Tendências Gerais
- Crescimento dos créditos fiscais estrangeiros e redução das despesas operacionais em exploração e desenvolvimento.
- Novos Itens de Despesa
- Introdução de despesas com remuneração, benefícios e derivativos a partir de 2015.
- Ativos e Passivos por Impostos Diferidos
- Aumento dos ativos brutos e das provisões de avaliação, com redução dos passivos brutos e dos impostos diferidos.
- Item Singular
- O "Acordo de liquidação relacionado ao Processo Contraditório Tronox" representa um evento único com impacto significativo em 2015.
Ativos e passivos por impostos diferidos, classificação
| 31 de dez. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | 31 de dez. de 2014 | 31 de dez. de 2013 | 31 de dez. de 2012 | ||
|---|---|---|---|---|---|---|
| Ativo circulante líquido por impostos diferidos | ||||||
| Passivo líquido por impostos diferidos de longo prazo |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31).
A análise dos dados financeiros demonstra uma dinâmica distinta entre os itens avaliados ao longo do período de 2012 a 2016. Observa-se uma tendência de variação no "Ativo circulante líquido por impostos diferidos", com um aumento inicial de 2012 para 2013 e um crescimento mais expressivo de 2013 para 2014. A partir de 2014, a disponibilidade de dados se interrompe, impossibilitando a avaliação da continuidade dessa tendência.
Em contrapartida, o "Passivo líquido por impostos diferidos de longo prazo" apresenta uma trajetória de declínio constante ao longo dos anos analisados. A redução mais significativa ocorre entre 2012 e 2013, seguida por diminuições graduais nos anos subsequentes. Essa redução consistente sugere uma melhora na estrutura de passivos de longo prazo da entidade.
- Tendências Observadas
- Aumento inicial do ativo circulante líquido, seguido de interrupção nos dados. Declínio constante do passivo líquido de longo prazo.
- Implicações Potenciais
- A variação no ativo circulante pode indicar mudanças na gestão de caixa ou em investimentos de curto prazo. A redução do passivo de longo prazo pode refletir o pagamento de dívidas ou a reestruturação de obrigações financeiras.
- Limitações
- A ausência de dados a partir de 2014 para o ativo circulante impede uma análise completa da tendência. A análise é limitada aos dois itens financeiros fornecidos.
A interpretação completa requereria a análise de outros indicadores financeiros e informações contextuais sobre a entidade. A ausência de dados para o ativo circulante líquido após 2014 limita a capacidade de inferir conclusões definitivas sobre a saúde financeira geral.
Ajustes nas demonstrações financeiras: Eliminação de impostos diferidos
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31).
A análise dos dados financeiros revela tendências significativas em diversas áreas. Observa-se um crescimento inicial nos ativos circulantes e ajustados entre 2012 e 2014, seguido por uma redução substancial em 2015 e uma leve recuperação em 2016. Os ativos totais e ajustados demonstram uma trajetória ascendente até 2014, com declínio nos anos subsequentes, indicando uma possível reestruturação ou desinvestimento de ativos.
O passivo total e ajustado apresentou um aumento constante até 2014, estabilizando-se e diminuindo ligeiramente em 2015 e 2016. A variação no passivo ajustado é menos pronunciada que a do passivo total, sugerindo ajustes contábeis ou mudanças na composição das obrigações.
O patrimônio líquido e ajustado exibiram crescimento entre 2012 e 2013, mas posteriormente apresentaram declínio, especialmente acentuado em 2015 e 2016. Essa redução pode estar relacionada ao desempenho operacional da entidade.
O lucro líquido atribuível aos acionistas ordinários demonstra uma forte volatilidade. Após um período de lucratividade em 2012 e 2013, a entidade incorreu em prejuízos significativos em 2014, 2015 e 2016. O lucro líquido ajustado segue uma tendência similar, porém com valores absolutos distintos, indicando que ajustes contábeis impactam o resultado final.
- Tendências de Ativos:
- Crescimento até 2014, seguido de declínio.
- Tendências de Passivo:
- Aumento até 2014, estabilização e leve declínio.
- Tendências de Patrimônio Líquido:
- Crescimento inicial, seguido de declínio acentuado.
- Tendências de Lucratividade:
- Volatilidade significativa, com prejuízos consistentes a partir de 2014.
Em resumo, os dados indicam um período inicial de expansão seguido por um período de contração e dificuldades financeiras. A queda na lucratividade e a redução do patrimônio líquido são pontos de atenção que merecem investigação adicional.
Anadarko Petroleum Corp., dados financeiros: relatados vs. ajustados
Índices financeiros ajustados: Eliminação de impostos diferidos (resumo)
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31).
A análise dos indicadores financeiros demonstra uma trajetória de desempenho variável ao longo do período avaliado. Observa-se uma flutuação nos índices de liquidez corrente e ajustado, com uma tendência de declínio entre 2013 e 2015, seguida de uma recuperação em 2016. Os valores indicam uma capacidade de pagamento de obrigações de curto prazo que se deteriorou inicialmente, mas apresentou melhora no último ano analisado.
A rentabilidade, medida pelo índice de margem de lucro líquido e sua versão ajustada, apresentou uma deterioração significativa. A margem de lucro líquido, positiva em 2012 e 2013, tornou-se negativa a partir de 2014, atingindo seus menores valores em 2015, com uma ligeira atenuação em 2016, embora ainda negativa. Este padrão sugere um aumento nos custos e/ou uma diminuição nas receitas, impactando a lucratividade da entidade.
O índice de giro total dos ativos, tanto em sua forma original quanto ajustada, manteve-se relativamente estável entre 2012 e 2014, mas apresentou declínio em 2015 e 2016. Isso indica uma menor eficiência na utilização dos ativos para gerar receita ao longo do tempo.
A alavancagem financeira, avaliada pelos índices de alavancagem financeira e ajustado, apresentou uma tendência de aumento constante ao longo do período. Este aumento sugere um maior endividamento da entidade, o que pode aumentar o risco financeiro.
Os índices de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) e sobre ativos (ROA), em suas versões original e ajustada, acompanharam a tendência de deterioração da rentabilidade. Ambos os indicadores, positivos em 2012 e 2013, tornaram-se negativos a partir de 2014, atingindo seus menores valores em 2015, com uma leve recuperação em 2016, mas permanecendo negativos. Isso indica uma diminuição na capacidade de gerar retorno sobre os investimentos realizados.
- Índice de liquidez corrente
- Apresenta flutuação, com recuperação em 2016 após declínio.
- Índice de margem de lucro líquido
- Deterioração significativa, tornando-se negativo a partir de 2014.
- Índice de giro total dos ativos
- Declínio em 2015 e 2016, indicando menor eficiência.
- Índice de alavancagem financeira
- Aumento constante, sugerindo maior endividamento.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido
- Tornou-se negativo a partir de 2014, acompanhando a rentabilidade.
- Índice de retorno sobre ativos
- Similar ao ROE, com tendência negativa.
Anadarko Petroleum Corp., índices financeiros: relatados vs. ajustados
Índice de liquidez corrente (ajustado)
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31).
2016 Cálculos
1 Índice de liquidez corrente = Ativo circulante ÷ Passivo circulante
= ÷ =
2 Índice de liquidez corrente (ajustado) = Ativo circulante ajustado ÷ Passivo circulante
= ÷ =
A análise dos dados financeiros revela tendências distintas em relação à liquidez e à composição do ativo circulante ao longo do período de cinco anos. Observa-se uma flutuação significativa no ativo circulante total, com um aumento notável em 2014, seguido por uma redução substancial em 2015 e uma recuperação parcial em 2016.
O ativo circulante ajustado, que exclui determinados componentes, apresenta um padrão semelhante, embora com valores absolutos geralmente menores. A variação entre o ativo circulante total e o ajustado sugere a presença de itens no ativo circulante que podem ser considerados menos líquidos ou de menor confiabilidade.
- Índice de Liquidez Corrente
- O índice de liquidez corrente demonstra uma trajetória de declínio entre 2012 e 2015, atingindo o ponto mais baixo em 2015 com 0.95. Este resultado indica uma capacidade reduzida de cobrir as obrigações de curto prazo com os ativos circulantes disponíveis. Em 2016, o índice apresentou uma recuperação para 1.58, sinalizando uma melhora na liquidez.
- Índice de Liquidez Corrente Ajustado
- O índice de liquidez corrente ajustado acompanha a tendência do índice não ajustado, com um declínio similar até 2015 e uma recuperação em 2016. A consistência entre os dois índices sugere que as variações na liquidez não são significativamente influenciadas pelos itens excluídos no cálculo do ativo circulante ajustado.
Em resumo, a entidade apresentou um período de deterioração da liquidez entre 2012 e 2015, seguido por uma melhora em 2016. A análise do ativo circulante e seus componentes ajustados indica a importância de monitorar a composição dos ativos de curto prazo para avaliar a saúde financeira da entidade.
Índice de margem de lucro líquido (ajustado)
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31).
2016 Cálculos
1 Índice de margem de lucro líquido = 100 × Lucro (prejuízo) líquido atribuível aos acionistas ordinários ÷ Receitas de vendas
= 100 × ÷ =
2 Índice de margem de lucro líquido (ajustado) = 100 × Lucro (prejuízo) líquido ajustado atribuível aos acionistas ordinários ÷ Receitas de vendas
= 100 × ÷ =
A análise dos dados financeiros revela uma trajetória de desempenho volátil ao longo do período examinado. Inicialmente, observa-se um lucro líquido atribuível aos acionistas ordinários positivo em 2012 e 2013, com valores de US$ 2.391 milhões e US$ 801 milhões, respectivamente. Contudo, a partir de 2014, a empresa registra perdas líquidas crescentes, atingindo US$ 1.750 milhões em 2014, US$ 6.692 milhões em 2015 e US$ 3.071 milhões em 2016.
O lucro líquido ajustado, que busca eliminar efeitos não recorrentes, segue uma tendência similar. Apresenta valores positivos em 2012 e 2013, de US$ 2.550 milhões e US$ 938 milhões, respectivamente, mas evolui para perdas significativas em 2014, 2015 e 2016, com valores de US$ 1.897 milhões, US$ 9.869 milhões e US$ 4.329 milhões, respectivamente.
A margem de lucro líquido acompanha a evolução do lucro líquido. Em 2012, a margem foi de 17,97%, diminuindo para 5,39% em 2013. A partir de 2014, a margem torna-se negativa, com valores de -10,69% em 2014, -70,55% em 2015 e -36,36% em 2016. A margem de lucro líquido ajustada apresenta um padrão semelhante, com uma redução gradual de 19,16% em 2012 para 6,31% em 2013, seguida por valores negativos de -11,58% em 2014, -104,04% em 2015 e -51,25% em 2016.
- Tendências Gerais
- A empresa demonstra uma deterioração progressiva da rentabilidade ao longo do período analisado, passando de lucros positivos para perdas substanciais.
- Volatilidade
- Os indicadores de lucro líquido e margem de lucro líquido apresentam alta volatilidade, indicando instabilidade nos resultados.
- Impacto de Ajustes
- Os ajustes realizados no lucro líquido não alteram a tendência geral de deterioração da rentabilidade, embora as margens ajustadas apresentem valores ligeiramente diferentes.
- Margens
- A queda acentuada nas margens de lucro líquido, especialmente a partir de 2014, sugere uma diminuição na eficiência operacional ou um aumento nos custos.
Índice de giro total dos ativos (ajustado)
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31).
2016 Cálculos
1 Índice de giro total dos ativos = Receitas de vendas ÷ Ativos totais
= ÷ =
2 Índice de giro total dos ativos (ajustado) = Receitas de vendas ÷ Ativo total ajustado
= ÷ =
A análise dos dados financeiros demonstra uma trajetória complexa ao longo do período avaliado. Observa-se uma variação nos ativos totais, com um crescimento inicial seguido de declínio.
- Ativos Totais
- Os ativos totais apresentaram um aumento de aproximadamente 5,9% entre 2012 e 2013, atingindo US$ 55.781 milhões. Em 2014, houve um incremento mais significativo, de cerca de 10,5%, elevando o valor para US$ 61.689 milhões. Contudo, os anos subsequentes registraram quedas: uma redução de aproximadamente 24,8% em 2015, para US$ 46.414 milhões, e uma ligeira diminuição adicional em 2016, para US$ 45.564 milhões.
O ativo total ajustado acompanha a tendência dos ativos totais, apresentando valores consistentes com os reportados anteriormente. A diferença entre os dois indicadores é mínima em todos os períodos.
- Índice de Giro Total dos Ativos
- O índice de giro total dos ativos apresentou uma leve melhora entre 2012 e 2013, passando de 0,25 para 0,27. Este valor se manteve em 0,27 em 2014, mas declinou para 0,20 em 2015 e atingiu 0,19 em 2016. Esta queda indica uma diminuição na eficiência com que os ativos são utilizados para gerar receita.
- Índice de Giro Total dos Ativos (Ajustado)
- O índice de giro total dos ativos ajustado demonstra o mesmo padrão do índice não ajustado, com um ligeiro aumento inicial seguido por uma queda consistente nos anos de 2015 e 2016. A consistência entre os dois índices sugere que os ajustes realizados não impactaram significativamente a eficiência na utilização dos ativos.
Em resumo, a entidade demonstra um período inicial de expansão em seus ativos totais, seguido por uma contração. Paralelamente, a eficiência na utilização dos ativos, medida pelo índice de giro, apresentou uma tendência de declínio ao longo do período analisado.
Índice de alavancagem financeira (ajustado)
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31).
2016 Cálculos
1 Índice de alavancagem financeira = Ativos totais ÷ Patrimônio líquido
= ÷ =
2 Índice de alavancagem financeira (ajustado) = Ativo total ajustado ÷ Patrimônio líquido ajustado
= ÷ =
A análise dos dados financeiros demonstra uma trajetória complexa ao longo do período avaliado. Observa-se uma variação nos ativos totais, com um crescimento inicial de 2012 para 2014, seguido por declínios consistentes em 2015 e 2016. O ativo total ajustado acompanha essa tendência, apresentando o mesmo padrão de crescimento e subsequente redução.
O patrimônio líquido apresenta um aumento de 2012 para 2013, mas demonstra uma diminuição notável nos anos seguintes, especialmente em 2015 e 2016. O patrimônio líquido ajustado, embora apresente valores absolutos superiores, segue uma dinâmica semelhante, com um pico em 2013 e declínio progressivo nos anos subsequentes.
- Índice de Alavancagem Financeira
- O índice de alavancagem financeira revela um aumento constante ao longo do período, indicando um crescente endividamento em relação ao patrimônio líquido. Este índice passa de 2.55 em 2012 e 2013 para 3.73 em 2016, sugerindo uma maior dependência de financiamento externo.
- Índice de Alavancagem Financeira (Ajustado)
- O índice de alavancagem financeira ajustado também demonstra um aumento, embora em menor magnitude do que o índice não ajustado. A trajetória é de 1.8 em 2012 e 2013 para 2.76 em 2016, confirmando a tendência de aumento do endividamento, ainda que mitigada pelo ajuste realizado.
Em resumo, a entidade demonstra um crescimento inicial nos ativos, seguido por um declínio, acompanhado por uma redução no patrimônio líquido e um aumento consistente nos índices de alavancagem financeira. Esses indicadores sugerem uma mudança na estrutura de capital, com maior dependência de dívida para financiar suas operações.
Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) (ajustado)
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31).
2016 Cálculos
1 ROE = 100 × Lucro (prejuízo) líquido atribuível aos acionistas ordinários ÷ Patrimônio líquido
= 100 × ÷ =
2 Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ajustado) = 100 × Lucro (prejuízo) líquido ajustado atribuível aos acionistas ordinários ÷ Patrimônio líquido ajustado
= 100 × ÷ =
A análise dos dados financeiros revela flutuações significativas no desempenho ao longo do período avaliado. O lucro líquido atribuível aos acionistas ordinários demonstra uma trajetória volátil, iniciando com um valor positivo em 2012, seguido por uma redução progressiva e culminando em resultados negativos substanciais em 2014 e 2015, com uma ligeira melhora em 2016, embora ainda negativo.
O lucro líquido ajustado apresenta um padrão semelhante, com valores positivos iniciais decrescendo e se tornando negativos em 2014 e 2015, com uma magnitude ainda maior que o lucro líquido não ajustado. A melhora em 2016 também é observada, mas permanece em território negativo.
O patrimônio líquido total exibe um crescimento inicial de 2012 para 2013, seguido por uma diminuição constante nos anos subsequentes, indicando uma erosão da base de capital. O patrimônio líquido ajustado acompanha essa tendência, embora com valores absolutos mais elevados.
Os índices de retorno sobre o patrimônio líquido, tanto o não ajustado quanto o ajustado, refletem a performance do lucro líquido. Ambos os índices apresentam uma queda acentuada a partir de 2012, tornando-se negativos em 2014 e atingindo seus valores mais baixos em 2015. Em 2016, observa-se uma recuperação parcial, mas os índices permanecem negativos, sinalizando um retorno insatisfatório sobre o investimento.
- Lucro Líquido
- Demonstra uma tendência de declínio, passando de positivo para negativo, com maior impacto em 2014 e 2015.
- Patrimônio Líquido
- Apresenta crescimento inicial seguido de declínio contínuo, indicando redução da base de capital.
- Retorno sobre o Patrimônio Líquido
- Reflete a performance do lucro líquido, com queda acentuada e valores negativos em 2014 e 2015.
- Ajustes
- Os valores ajustados amplificam a magnitude das perdas em comparação com os valores não ajustados, sugerindo que os ajustes têm um impacto significativo nos resultados.
Índice de rendibilidade dos activos (ROA) (ajustado)
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31).
2016 Cálculos
1 ROA = 100 × Lucro (prejuízo) líquido atribuível aos acionistas ordinários ÷ Ativos totais
= 100 × ÷ =
2 Índice de retorno sobre ativos (ajustado) = 100 × Lucro (prejuízo) líquido ajustado atribuível aos acionistas ordinários ÷ Ativo total ajustado
= 100 × ÷ =
A análise dos dados financeiros revela flutuações significativas no desempenho ao longo do período avaliado. O lucro líquido atribuível aos acionistas ordinários demonstra uma trajetória de declínio, partindo de um valor positivo em 2012 para resultados negativos substanciais em 2014 e 2015, com uma ligeira melhora em 2016, embora ainda negativo.
O lucro líquido ajustado apresenta um padrão similar, com uma redução progressiva e valores negativos mais acentuados em comparação com o lucro líquido não ajustado. A magnitude das perdas ajustadas em 2015 é particularmente notável.
Em relação ao balanço patrimonial, os ativos totais exibem um crescimento inicial, atingindo o pico em 2014, seguido por uma diminuição nos anos subsequentes, estabilizando-se em 2016. O ativo total ajustado acompanha essa tendência, com valores consistentes com os ativos totais.
O índice de retorno sobre ativos (ROA) reflete a rentabilidade em relação aos ativos. Observa-se uma queda consistente no ROA, passando de valores positivos em 2012 e 2013 para valores negativos significativos em 2014 e 2015, com uma melhora marginal em 2016.
O índice de retorno sobre ativos ajustado apresenta uma dinâmica semelhante ao ROA não ajustado, porém com valores mais negativos, indicando que os ajustes realizados impactam negativamente a rentabilidade. A magnitude da queda no ROA ajustado em 2015 é consideravelmente maior do que a do ROA não ajustado.
- Tendências Gerais
- Declínio na lucratividade, com perdas crescentes em determinados anos.
- Ativos
- Crescimento inicial seguido de redução e estabilização.
- Rentabilidade
- Diminuição consistente do retorno sobre ativos, com valores negativos predominantes.
- Impacto dos Ajustes
- Os ajustes realizados tendem a diminuir a rentabilidade, resultando em valores de ROA ajustado mais negativos.