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Anadarko Petroleum Corp. (NYSE:APC)

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Análise da DuPont: Agregação do índice de ROE, ROAe margem de lucro líquido
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Desagregado de ROE em dois componentes

Anadarko Petroleum Corp., decomposição de ROE (dados trimestrais)

Microsoft Excel
ROE = ROA × Índice de alavancagem financeira
30 de set. de 2017 = ×
30 de jun. de 2017 = ×
31 de mar. de 2017 = ×
31 de dez. de 2016 = ×
30 de set. de 2016 = ×
30 de jun. de 2016 = ×
31 de mar. de 2016 = ×
31 de dez. de 2015 = ×
30 de set. de 2015 = ×
30 de jun. de 2015 = ×
31 de mar. de 2015 = ×
31 de dez. de 2014 = ×
30 de set. de 2014 = ×
30 de jun. de 2014 = ×
31 de mar. de 2014 = ×
31 de dez. de 2013 = ×
30 de set. de 2013 = ×
30 de jun. de 2013 = ×
31 de mar. de 2013 = ×

Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2013-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-03-31).


A análise dos dados revela tendências distintas em três indicadores financeiros ao longo do período avaliado. O Rácio de Rendibilidade dos Ativos (ROA) demonstra uma volatilidade considerável. Observa-se um aumento de 1.3% no primeiro trimestre de 2013 para 3.1% e 3.21% nos trimestres subsequentes, seguido por uma queda para 1.44% no final do ano. A partir de 2014, o ROA apresenta valores negativos, com uma deterioração progressiva, atingindo o ponto mais baixo nos trimestres de setembro e dezembro de 2015, antes de apresentar uma ligeira recuperação, mas permanecendo negativo até o final do período analisado.

O Índice de Alavancagem Financeira exibe uma trajetória ascendente. Inicialmente, os valores oscilam em torno de 2.5, com ligeiras flutuações trimestrais. A partir de 2014, o índice começa a aumentar de forma mais consistente, ultrapassando 3.0 e atingindo 4.0 no último trimestre de 2017. Este aumento sugere um crescente recurso ao endividamento para financiar as operações.

O Índice de Retorno sobre o Patrimônio Líquido (ROE) acompanha uma dinâmica semelhante ao ROA, com uma forte volatilidade e uma tendência geral de deterioração. Após um período inicial de valores positivos, com um pico de 7.72% e 7.94%, o ROE torna-se negativo em 2014 e aprofunda suas perdas ao longo dos anos seguintes. Os valores mais negativos são registrados em 2015 e 2016, indicando uma diminuição significativa na rentabilidade do patrimônio líquido. Embora apresente uma ligeira melhora no final do período, o ROE permanece em território negativo.

ROA (Rácio de Rendibilidade dos Ativos)
Demonstra alta volatilidade, passando de positivo para negativo e com deterioração progressiva após 2013.
Índice de Alavancagem Financeira
Apresenta tendência de aumento constante, indicando maior endividamento.
ROE (Índice de Retorno sobre o Patrimônio Líquido)
Segue padrão semelhante ao ROA, com forte volatilidade e deterioração, tornando-se negativo e atingindo valores significativamente baixos.

Desagregado de ROE em três componentes

Anadarko Petroleum Corp., decomposição de ROE (dados trimestrais)

Microsoft Excel
ROE = Índice de margem de lucro líquido × Índice de giro de ativos × Índice de alavancagem financeira
30 de set. de 2017 = × ×
30 de jun. de 2017 = × ×
31 de mar. de 2017 = × ×
31 de dez. de 2016 = × ×
30 de set. de 2016 = × ×
30 de jun. de 2016 = × ×
31 de mar. de 2016 = × ×
31 de dez. de 2015 = × ×
30 de set. de 2015 = × ×
30 de jun. de 2015 = × ×
31 de mar. de 2015 = × ×
31 de dez. de 2014 = × ×
30 de set. de 2014 = × ×
30 de jun. de 2014 = × ×
31 de mar. de 2014 = × ×
31 de dez. de 2013 = × ×
30 de set. de 2013 = × ×
30 de jun. de 2013 = × ×
31 de mar. de 2013 = × ×

Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2013-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-03-31).


A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. O índice de margem de lucro líquido apresentou uma volatilidade significativa. Observou-se um aumento de 5,11% no primeiro trimestre de 2013 para 12,37% no segundo trimestre, seguido de uma estabilização em torno de 12% até o final do ano. No entanto, a partir do primeiro trimestre de 2014, o índice iniciou uma trajetória descendente, atingindo valores negativos expressivos, com o ponto mais baixo no terceiro trimestre de 2015 (-53,68%) e no quarto trimestre de 2015 (-70,55%). Uma leve recuperação foi observada nos trimestres subsequentes, mas o índice permaneceu negativo ao longo de 2016 e 2017.

O índice de giro de ativos demonstrou uma estabilidade relativa no início do período, mantendo-se em torno de 0,25 a 0,28 entre o primeiro trimestre de 2013 e o terceiro trimestre de 2014. A partir do quarto trimestre de 2014, o índice apresentou uma tendência de declínio gradual, atingindo 0,18 no primeiro trimestre de 2016. Uma leve recuperação foi observada nos trimestres seguintes, com o índice atingindo 0,24 no terceiro trimestre de 2017.

O índice de alavancagem financeira apresentou uma tendência de aumento constante ao longo do período analisado. Iniciando em 2,54 no primeiro trimestre de 2013, o índice cresceu de forma consistente, atingindo 4 no terceiro trimestre de 2017. Esse aumento indica um crescente endividamento da entidade.

O índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) seguiu uma trajetória semelhante à do índice de margem de lucro líquido, com uma volatilidade considerável. Observou-se um aumento de 3,3% no primeiro trimestre de 2013 para 7,72% no segundo trimestre, seguido de uma estabilização em torno de 8% até o final do ano. A partir do primeiro trimestre de 2014, o índice iniciou uma queda acentuada, atingindo valores negativos significativos, com o ponto mais baixo no terceiro trimestre de 2015 (-41,46%) e no quarto trimestre de 2015 (-52,2%). Uma leve recuperação foi observada nos trimestres subsequentes, mas o índice permaneceu negativo ao longo de 2016 e 2017.

Índice de margem de lucro líquido
Demonstra alta volatilidade, com forte declínio e valores negativos a partir de 2014.
Índice de giro de ativos
Apresenta estabilidade inicial seguida de declínio gradual.
Índice de alavancagem financeira
Indica aumento constante do endividamento.
Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
Segue a tendência do índice de margem de lucro líquido, com forte declínio e valores negativos a partir de 2014.

Desagregado de ROE em cinco componentes

Anadarko Petroleum Corp., decomposição de ROE (dados trimestrais)

Microsoft Excel
ROE = Índice de carga tributária × Rácio de encargos com juros × Índice de margem EBIT × Índice de giro de ativos × Índice de alavancagem financeira
30 de set. de 2017 = × × × ×
30 de jun. de 2017 = × × × ×
31 de mar. de 2017 = × × × ×
31 de dez. de 2016 = × × × ×
30 de set. de 2016 = × × × ×
30 de jun. de 2016 = × × × ×
31 de mar. de 2016 = × × × ×
31 de dez. de 2015 = × × × ×
30 de set. de 2015 = × × × ×
30 de jun. de 2015 = × × × ×
31 de mar. de 2015 = × × × ×
31 de dez. de 2014 = × × × ×
30 de set. de 2014 = × × × ×
30 de jun. de 2014 = × × × ×
31 de mar. de 2014 = × × × ×
31 de dez. de 2013 = × × × ×
30 de set. de 2013 = × × × ×
30 de jun. de 2013 = × × × ×
31 de mar. de 2013 = × × × ×

Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2013-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-03-31).


A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. Observa-se uma flutuação no índice de carga tributária, com um aumento de 0.36 para 0.51 e 0.52 nos primeiros trimestres de 2013, seguido por uma diminuição para 0.41 no final do ano. Após este período, os dados referentes a este índice não estão disponíveis.

Rácio de encargos com juros
O rácio de encargos com juros apresentou valores positivos nos primeiros trimestres de 2013 e 2014, com uma ligeira variação entre 0.73 e 0.83. No entanto, o indicador tornou-se negativo a partir do terceiro trimestre de 2014, atingindo o valor mais baixo de -2.08, indicando uma mudança significativa na estrutura de capital ou nos resultados da empresa.

O índice de margem EBIT demonstrou uma trajetória de alta nos primeiros trimestres de 2013, atingindo um pico de 29.18%, seguido por uma queda acentuada e contínua. A partir do primeiro trimestre de 2014, o índice tornou-se negativo, com perdas cada vez maiores ao longo do período, culminando em -92.18% no quarto trimestre de 2015. A tendência de margens negativas persistiu, embora com alguma atenuação nos trimestres finais de 2016 e 2017.

Índice de giro de ativos
O índice de giro de ativos manteve-se relativamente estável entre 0.25 e 0.28 durante a maior parte do período analisado. No entanto, a partir do primeiro trimestre de 2016, observou-se uma tendência de declínio, atingindo 0.17 no segundo trimestre de 2016, antes de apresentar uma ligeira recuperação para 0.24 no terceiro trimestre de 2017.

O índice de alavancagem financeira apresentou um aumento gradual ao longo do período, passando de 2.54 em 2013 para 4 em 2017. Este aumento indica um crescente endividamento da empresa, o que pode aumentar o risco financeiro.

Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
O ROE seguiu uma trajetória semelhante à do índice de margem EBIT, com um período inicial de valores positivos, seguido por uma queda acentuada e contínua para valores negativos. A partir do primeiro trimestre de 2014, o ROE tornou-se negativo, com perdas significativas ao longo do período, atingindo o valor mais baixo de -52.2% no segundo trimestre de 2015. A tendência de ROE negativo persistiu, embora com alguma atenuação nos trimestres finais de 2016 e 2017.

Em resumo, os dados indicam uma deterioração progressiva da rentabilidade e um aumento do endividamento ao longo do período analisado. A queda acentuada nos índices de margem EBIT e ROE, juntamente com o aumento do índice de alavancagem financeira, sugerem desafios significativos para a empresa.


Desagregado de ROA em dois componentes

Anadarko Petroleum Corp., decomposição de ROA (dados trimestrais)

Microsoft Excel
ROA = Índice de margem de lucro líquido × Índice de giro de ativos
30 de set. de 2017 = ×
30 de jun. de 2017 = ×
31 de mar. de 2017 = ×
31 de dez. de 2016 = ×
30 de set. de 2016 = ×
30 de jun. de 2016 = ×
31 de mar. de 2016 = ×
31 de dez. de 2015 = ×
30 de set. de 2015 = ×
30 de jun. de 2015 = ×
31 de mar. de 2015 = ×
31 de dez. de 2014 = ×
30 de set. de 2014 = ×
30 de jun. de 2014 = ×
31 de mar. de 2014 = ×
31 de dez. de 2013 = ×
30 de set. de 2013 = ×
30 de jun. de 2013 = ×
31 de mar. de 2013 = ×

Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2013-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-03-31).


A análise dos dados revela tendências distintas em três indicadores financeiros ao longo do período avaliado. O índice de margem de lucro líquido demonstra uma volatilidade significativa. Observa-se um aumento de 5,11% no primeiro trimestre de 2013 para 12,37% no segundo trimestre, seguido de uma estabilização em torno de 12% até o final do ano. No entanto, a partir do primeiro trimestre de 2014, o índice apresenta uma queda acentuada, atingindo valores negativos expressivos, com o ponto mais baixo no terceiro trimestre de 2015 (-53,68%) e no quarto trimestre de 2015 (-70,55%). A partir de 2016, embora ainda negativo, o índice demonstra uma recuperação gradual, mas permanece abaixo dos níveis observados em 2013.

O índice de giro de ativos apresenta uma estabilidade relativa em comparação com o índice de margem de lucro líquido. Inicialmente, o valor se mantém em 0,25 durante os dois primeiros trimestres de 2013, com um ligeiro aumento para 0,26 e 0,27 nos trimestres subsequentes. A partir de 2014, o índice flutua entre 0,27 e 0,28, com uma leve tendência de declínio a partir do segundo trimestre de 2015, atingindo 0,18 no primeiro trimestre de 2016. Nos trimestres seguintes, observa-se uma recuperação gradual, culminando em 0,24 no terceiro trimestre de 2017.

O rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) acompanha a tendência do índice de margem de lucro líquido, exibindo valores positivos nos primeiros trimestres de 2013 e 2014, com um pico de 3,21% no terceiro trimestre de 2013. A partir do primeiro trimestre de 2014, o ROA entra em território negativo, com uma queda progressiva e acentuada, atingindo o valor mais baixo no quarto trimestre de 2015 (-14,42%). Similarmente ao índice de margem de lucro líquido, o ROA demonstra sinais de recuperação a partir de 2016, mas permanece consistentemente negativo ao longo do período analisado.

Índice de margem de lucro líquido
Apresenta alta volatilidade, com forte declínio a partir de 2014, mas com sinais de recuperação gradual a partir de 2016.
Índice de giro de ativos
Demonstra estabilidade relativa, com ligeira tendência de declínio em 2015 e recuperação posterior.
Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
Segue a tendência do índice de margem de lucro líquido, tornando-se negativo a partir de 2014 e mostrando recuperação parcial a partir de 2016.

Desagregado do ROA em quatro componentes

Anadarko Petroleum Corp., decomposição de ROA (dados trimestrais)

Microsoft Excel
ROA = Índice de carga tributária × Rácio de encargos com juros × Índice de margem EBIT × Índice de giro de ativos
30 de set. de 2017 = × × ×
30 de jun. de 2017 = × × ×
31 de mar. de 2017 = × × ×
31 de dez. de 2016 = × × ×
30 de set. de 2016 = × × ×
30 de jun. de 2016 = × × ×
31 de mar. de 2016 = × × ×
31 de dez. de 2015 = × × ×
30 de set. de 2015 = × × ×
30 de jun. de 2015 = × × ×
31 de mar. de 2015 = × × ×
31 de dez. de 2014 = × × ×
30 de set. de 2014 = × × ×
30 de jun. de 2014 = × × ×
31 de mar. de 2014 = × × ×
31 de dez. de 2013 = × × ×
30 de set. de 2013 = × × ×
30 de jun. de 2013 = × × ×
31 de mar. de 2013 = × × ×

Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2013-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-03-31).


A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. Observa-se uma flutuação no índice de carga tributária, com um aumento de 0.36 para 0.51 e 0.52 nos primeiros trimestres de 2013, seguido por uma redução para 0.41 no último trimestre do mesmo ano. Os dados subsequentes apresentam ausência de informação.

O rácio de encargos com juros demonstra uma certa estabilidade nos primeiros trimestres de 2013 e 2014, com valores entre 0.73 e 0.83. No entanto, a partir do terceiro trimestre de 2014, o rácio apresenta valores negativos significativos, atingindo -2.08 e -0.21, indicando uma possível mudança na estrutura de capital ou nos custos financeiros. Os dados seguintes não apresentam informação.

O índice de margem EBIT exibe uma trajetória de alta nos primeiros trimestres de 2013, atingindo um pico de 29.18%, seguido por uma queda acentuada e contínua. A partir do primeiro trimestre de 2014, o índice se torna negativo, com uma deterioração progressiva, atingindo valores extremamente baixos nos últimos trimestres de 2015 e 2016, como -92.18% e -84.04%, respectivamente. Uma ligeira recuperação é observada nos trimestres finais de 2017, embora ainda em território negativo.

O índice de giro de ativos apresenta uma estabilidade relativa, com valores flutuando entre 0.25 e 0.28 ao longo da maior parte do período analisado. Observa-se uma tendência de declínio gradual a partir do primeiro trimestre de 2015, atingindo 0.17 no segundo trimestre de 2016, seguido por uma leve recuperação nos trimestres subsequentes, estabilizando em torno de 0.23 a 0.24 no final de 2017.

O rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) acompanha a tendência do índice de margem EBIT, apresentando valores positivos nos primeiros trimestres de 2013 e 2014, com um pico de 3.21%. A partir do primeiro trimestre de 2014, o ROA se torna negativo, com uma deterioração contínua e acentuada, atingindo valores mínimos nos trimestres finais de 2015 e 2016, como -14.42% e -11.83%, respectivamente. Uma leve recuperação é observada nos trimestres finais de 2017, embora ainda em território negativo.

Índice de carga tributária
Apresenta flutuações nos primeiros trimestres de 2013, com dados ausentes posteriormente.
Rácio de encargos com juros
Estável inicialmente, torna-se negativo a partir do terceiro trimestre de 2014, com dados ausentes posteriormente.
Índice de margem EBIT
Declínio acentuado e contínuo, tornando-se significativamente negativo a partir de 2014.
Índice de giro de ativos
Relativamente estável, com uma ligeira tendência de declínio a partir de 2015.
Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
Segue a tendência do índice de margem EBIT, tornando-se negativo a partir de 2014 e atingindo mínimos em 2015/2016.

Desagregação do índice de margem de lucro líquido

Anadarko Petroleum Corp., decomposição do índice de margem de lucro líquido (dados trimestrais)

Microsoft Excel
Índice de margem de lucro líquido = Índice de carga tributária × Rácio de encargos com juros × Índice de margem EBIT
30 de set. de 2017 = × ×
30 de jun. de 2017 = × ×
31 de mar. de 2017 = × ×
31 de dez. de 2016 = × ×
30 de set. de 2016 = × ×
30 de jun. de 2016 = × ×
31 de mar. de 2016 = × ×
31 de dez. de 2015 = × ×
30 de set. de 2015 = × ×
30 de jun. de 2015 = × ×
31 de mar. de 2015 = × ×
31 de dez. de 2014 = × ×
30 de set. de 2014 = × ×
30 de jun. de 2014 = × ×
31 de mar. de 2014 = × ×
31 de dez. de 2013 = × ×
30 de set. de 2013 = × ×
30 de jun. de 2013 = × ×
31 de mar. de 2013 = × ×

Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2013-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-03-31).


A análise dos dados financeiros revela tendências distintas em diversos indicadores ao longo do período avaliado. Observa-se uma flutuação no índice de carga tributária, com um aumento de 0.36 para 0.51 e 0.52 nos primeiros trimestres de 2013, seguido por uma diminuição para 0.41 no último trimestre do mesmo ano. Após este período, os dados referentes a este índice não estão disponíveis.

O rácio de encargos com juros demonstra uma certa estabilidade nos primeiros trimestres de 2013 e 2014, com valores entre 0.73 e 0.83. No entanto, a partir do terceiro trimestre de 2014, o rácio apresenta valores negativos significativos, atingindo -2.08 e -0.21, indicando uma possível mudança na estrutura de capital ou nos custos financeiros. Os dados subsequentes para este rácio não estão disponíveis.

O índice de margem EBIT apresenta uma trajetória mais complexa. Inicialmente, observa-se um aumento de 19.39% para 29.18% e 28.46% nos trimestres iniciais de 2013, seguido por uma queda para 17.84% no final do ano. A partir de 2014, a margem EBIT demonstra uma tendência de declínio acentuado, atingindo valores negativos expressivos, como -13.56%, -67.65% e -92.18% em 2015 e 2016. Embora haja uma ligeira recuperação em alguns trimestres, a margem permanece negativa ao longo do período analisado, culminando em -13.94% no último trimestre de 2017.

De forma similar, o índice de margem de lucro líquido acompanha a tendência de declínio observada na margem EBIT. Começando em 5.11% em 2013, a margem aumenta para 12.37% e 12.35%, mas subsequentemente entra em território negativo em 2014, atingindo -15.03% e -18.44%. A margem de lucro líquido continua a diminuir, atingindo mínimos de -53.68%, -70.55% e -66.1% em 2015 e 2016. Apesar de alguma volatilidade, a margem permanece predominantemente negativa, finalizando em -18.54% no último trimestre de 2017.

Índice de carga tributária
Apresenta flutuações nos primeiros trimestres de 2013, com dados incompletos a partir de então.
Rácio de encargos com juros
Estável inicialmente, torna-se negativo a partir de 2014, com dados incompletos a partir de então.
Índice de margem EBIT
Declínio acentuado a partir de 2014, permanecendo predominantemente negativo.
Índice de margem de lucro líquido
Segue a tendência de declínio da margem EBIT, tornando-se predominantemente negativo.