A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
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Desagregado de ROE em dois componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2013-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-03-31).
A análise dos dados revela tendências distintas em três indicadores financeiros ao longo do período avaliado. O Rácio de Rendibilidade dos Ativos (ROA) demonstra uma volatilidade considerável. Observa-se um aumento de 1.3% no primeiro trimestre de 2013 para 3.1% e 3.21% nos trimestres subsequentes, seguido por uma queda para 1.44% no final do ano. A partir de 2014, o ROA apresenta valores negativos, com uma deterioração progressiva, atingindo o ponto mais baixo nos trimestres de setembro e dezembro de 2015, antes de apresentar uma ligeira recuperação, mas permanecendo negativo até o final do período analisado.
O Índice de Alavancagem Financeira exibe uma trajetória ascendente. Inicialmente, os valores oscilam em torno de 2.5, com ligeiras flutuações trimestrais. A partir de 2014, o índice começa a aumentar de forma mais consistente, ultrapassando 3.0 e atingindo 4.0 no último trimestre de 2017. Este aumento sugere um crescente recurso ao endividamento para financiar as operações.
O Índice de Retorno sobre o Patrimônio Líquido (ROE) acompanha uma dinâmica semelhante ao ROA, com uma forte volatilidade e uma tendência geral de deterioração. Após um período inicial de valores positivos, com um pico de 7.72% e 7.94%, o ROE torna-se negativo em 2014 e aprofunda suas perdas ao longo dos anos seguintes. Os valores mais negativos são registrados em 2015 e 2016, indicando uma diminuição significativa na rentabilidade do patrimônio líquido. Embora apresente uma ligeira melhora no final do período, o ROE permanece em território negativo.
- ROA (Rácio de Rendibilidade dos Ativos)
- Demonstra alta volatilidade, passando de positivo para negativo e com deterioração progressiva após 2013.
- Índice de Alavancagem Financeira
- Apresenta tendência de aumento constante, indicando maior endividamento.
- ROE (Índice de Retorno sobre o Patrimônio Líquido)
- Segue padrão semelhante ao ROA, com forte volatilidade e deterioração, tornando-se negativo e atingindo valores significativamente baixos.
Desagregado de ROE em três componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2013-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-03-31).
A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. O índice de margem de lucro líquido apresentou uma volatilidade significativa. Observou-se um aumento de 5,11% no primeiro trimestre de 2013 para 12,37% no segundo trimestre, seguido de uma estabilização em torno de 12% até o final do ano. No entanto, a partir do primeiro trimestre de 2014, o índice iniciou uma trajetória descendente, atingindo valores negativos expressivos, com o ponto mais baixo no terceiro trimestre de 2015 (-53,68%) e no quarto trimestre de 2015 (-70,55%). Uma leve recuperação foi observada nos trimestres subsequentes, mas o índice permaneceu negativo ao longo de 2016 e 2017.
O índice de giro de ativos demonstrou uma estabilidade relativa no início do período, mantendo-se em torno de 0,25 a 0,28 entre o primeiro trimestre de 2013 e o terceiro trimestre de 2014. A partir do quarto trimestre de 2014, o índice apresentou uma tendência de declínio gradual, atingindo 0,18 no primeiro trimestre de 2016. Uma leve recuperação foi observada nos trimestres seguintes, com o índice atingindo 0,24 no terceiro trimestre de 2017.
O índice de alavancagem financeira apresentou uma tendência de aumento constante ao longo do período analisado. Iniciando em 2,54 no primeiro trimestre de 2013, o índice cresceu de forma consistente, atingindo 4 no terceiro trimestre de 2017. Esse aumento indica um crescente endividamento da entidade.
O índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) seguiu uma trajetória semelhante à do índice de margem de lucro líquido, com uma volatilidade considerável. Observou-se um aumento de 3,3% no primeiro trimestre de 2013 para 7,72% no segundo trimestre, seguido de uma estabilização em torno de 8% até o final do ano. A partir do primeiro trimestre de 2014, o índice iniciou uma queda acentuada, atingindo valores negativos significativos, com o ponto mais baixo no terceiro trimestre de 2015 (-41,46%) e no quarto trimestre de 2015 (-52,2%). Uma leve recuperação foi observada nos trimestres subsequentes, mas o índice permaneceu negativo ao longo de 2016 e 2017.
- Índice de margem de lucro líquido
- Demonstra alta volatilidade, com forte declínio e valores negativos a partir de 2014.
- Índice de giro de ativos
- Apresenta estabilidade inicial seguida de declínio gradual.
- Índice de alavancagem financeira
- Indica aumento constante do endividamento.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- Segue a tendência do índice de margem de lucro líquido, com forte declínio e valores negativos a partir de 2014.
Desagregado de ROE em cinco componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2013-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-03-31).
A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. Observa-se uma flutuação no índice de carga tributária, com um aumento de 0.36 para 0.51 e 0.52 nos primeiros trimestres de 2013, seguido por uma diminuição para 0.41 no final do ano. Após este período, os dados referentes a este índice não estão disponíveis.
- Rácio de encargos com juros
- O rácio de encargos com juros apresentou valores positivos nos primeiros trimestres de 2013 e 2014, com uma ligeira variação entre 0.73 e 0.83. No entanto, o indicador tornou-se negativo a partir do terceiro trimestre de 2014, atingindo o valor mais baixo de -2.08, indicando uma mudança significativa na estrutura de capital ou nos resultados da empresa.
O índice de margem EBIT demonstrou uma trajetória de alta nos primeiros trimestres de 2013, atingindo um pico de 29.18%, seguido por uma queda acentuada e contínua. A partir do primeiro trimestre de 2014, o índice tornou-se negativo, com perdas cada vez maiores ao longo do período, culminando em -92.18% no quarto trimestre de 2015. A tendência de margens negativas persistiu, embora com alguma atenuação nos trimestres finais de 2016 e 2017.
- Índice de giro de ativos
- O índice de giro de ativos manteve-se relativamente estável entre 0.25 e 0.28 durante a maior parte do período analisado. No entanto, a partir do primeiro trimestre de 2016, observou-se uma tendência de declínio, atingindo 0.17 no segundo trimestre de 2016, antes de apresentar uma ligeira recuperação para 0.24 no terceiro trimestre de 2017.
O índice de alavancagem financeira apresentou um aumento gradual ao longo do período, passando de 2.54 em 2013 para 4 em 2017. Este aumento indica um crescente endividamento da empresa, o que pode aumentar o risco financeiro.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- O ROE seguiu uma trajetória semelhante à do índice de margem EBIT, com um período inicial de valores positivos, seguido por uma queda acentuada e contínua para valores negativos. A partir do primeiro trimestre de 2014, o ROE tornou-se negativo, com perdas significativas ao longo do período, atingindo o valor mais baixo de -52.2% no segundo trimestre de 2015. A tendência de ROE negativo persistiu, embora com alguma atenuação nos trimestres finais de 2016 e 2017.
Em resumo, os dados indicam uma deterioração progressiva da rentabilidade e um aumento do endividamento ao longo do período analisado. A queda acentuada nos índices de margem EBIT e ROE, juntamente com o aumento do índice de alavancagem financeira, sugerem desafios significativos para a empresa.
Desagregado de ROA em dois componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2013-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-03-31).
A análise dos dados revela tendências distintas em três indicadores financeiros ao longo do período avaliado. O índice de margem de lucro líquido demonstra uma volatilidade significativa. Observa-se um aumento de 5,11% no primeiro trimestre de 2013 para 12,37% no segundo trimestre, seguido de uma estabilização em torno de 12% até o final do ano. No entanto, a partir do primeiro trimestre de 2014, o índice apresenta uma queda acentuada, atingindo valores negativos expressivos, com o ponto mais baixo no terceiro trimestre de 2015 (-53,68%) e no quarto trimestre de 2015 (-70,55%). A partir de 2016, embora ainda negativo, o índice demonstra uma recuperação gradual, mas permanece abaixo dos níveis observados em 2013.
O índice de giro de ativos apresenta uma estabilidade relativa em comparação com o índice de margem de lucro líquido. Inicialmente, o valor se mantém em 0,25 durante os dois primeiros trimestres de 2013, com um ligeiro aumento para 0,26 e 0,27 nos trimestres subsequentes. A partir de 2014, o índice flutua entre 0,27 e 0,28, com uma leve tendência de declínio a partir do segundo trimestre de 2015, atingindo 0,18 no primeiro trimestre de 2016. Nos trimestres seguintes, observa-se uma recuperação gradual, culminando em 0,24 no terceiro trimestre de 2017.
O rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) acompanha a tendência do índice de margem de lucro líquido, exibindo valores positivos nos primeiros trimestres de 2013 e 2014, com um pico de 3,21% no terceiro trimestre de 2013. A partir do primeiro trimestre de 2014, o ROA entra em território negativo, com uma queda progressiva e acentuada, atingindo o valor mais baixo no quarto trimestre de 2015 (-14,42%). Similarmente ao índice de margem de lucro líquido, o ROA demonstra sinais de recuperação a partir de 2016, mas permanece consistentemente negativo ao longo do período analisado.
- Índice de margem de lucro líquido
- Apresenta alta volatilidade, com forte declínio a partir de 2014, mas com sinais de recuperação gradual a partir de 2016.
- Índice de giro de ativos
- Demonstra estabilidade relativa, com ligeira tendência de declínio em 2015 e recuperação posterior.
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- Segue a tendência do índice de margem de lucro líquido, tornando-se negativo a partir de 2014 e mostrando recuperação parcial a partir de 2016.
Desagregado do ROA em quatro componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2013-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-03-31).
A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. Observa-se uma flutuação no índice de carga tributária, com um aumento de 0.36 para 0.51 e 0.52 nos primeiros trimestres de 2013, seguido por uma redução para 0.41 no último trimestre do mesmo ano. Os dados subsequentes apresentam ausência de informação.
O rácio de encargos com juros demonstra uma certa estabilidade nos primeiros trimestres de 2013 e 2014, com valores entre 0.73 e 0.83. No entanto, a partir do terceiro trimestre de 2014, o rácio apresenta valores negativos significativos, atingindo -2.08 e -0.21, indicando uma possível mudança na estrutura de capital ou nos custos financeiros. Os dados seguintes não apresentam informação.
O índice de margem EBIT exibe uma trajetória de alta nos primeiros trimestres de 2013, atingindo um pico de 29.18%, seguido por uma queda acentuada e contínua. A partir do primeiro trimestre de 2014, o índice se torna negativo, com uma deterioração progressiva, atingindo valores extremamente baixos nos últimos trimestres de 2015 e 2016, como -92.18% e -84.04%, respectivamente. Uma ligeira recuperação é observada nos trimestres finais de 2017, embora ainda em território negativo.
O índice de giro de ativos apresenta uma estabilidade relativa, com valores flutuando entre 0.25 e 0.28 ao longo da maior parte do período analisado. Observa-se uma tendência de declínio gradual a partir do primeiro trimestre de 2015, atingindo 0.17 no segundo trimestre de 2016, seguido por uma leve recuperação nos trimestres subsequentes, estabilizando em torno de 0.23 a 0.24 no final de 2017.
O rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) acompanha a tendência do índice de margem EBIT, apresentando valores positivos nos primeiros trimestres de 2013 e 2014, com um pico de 3.21%. A partir do primeiro trimestre de 2014, o ROA se torna negativo, com uma deterioração contínua e acentuada, atingindo valores mínimos nos trimestres finais de 2015 e 2016, como -14.42% e -11.83%, respectivamente. Uma leve recuperação é observada nos trimestres finais de 2017, embora ainda em território negativo.
- Índice de carga tributária
- Apresenta flutuações nos primeiros trimestres de 2013, com dados ausentes posteriormente.
- Rácio de encargos com juros
- Estável inicialmente, torna-se negativo a partir do terceiro trimestre de 2014, com dados ausentes posteriormente.
- Índice de margem EBIT
- Declínio acentuado e contínuo, tornando-se significativamente negativo a partir de 2014.
- Índice de giro de ativos
- Relativamente estável, com uma ligeira tendência de declínio a partir de 2015.
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- Segue a tendência do índice de margem EBIT, tornando-se negativo a partir de 2014 e atingindo mínimos em 2015/2016.
Desagregação do índice de margem de lucro líquido
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2013-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-03-31).
A análise dos dados financeiros revela tendências distintas em diversos indicadores ao longo do período avaliado. Observa-se uma flutuação no índice de carga tributária, com um aumento de 0.36 para 0.51 e 0.52 nos primeiros trimestres de 2013, seguido por uma diminuição para 0.41 no último trimestre do mesmo ano. Após este período, os dados referentes a este índice não estão disponíveis.
O rácio de encargos com juros demonstra uma certa estabilidade nos primeiros trimestres de 2013 e 2014, com valores entre 0.73 e 0.83. No entanto, a partir do terceiro trimestre de 2014, o rácio apresenta valores negativos significativos, atingindo -2.08 e -0.21, indicando uma possível mudança na estrutura de capital ou nos custos financeiros. Os dados subsequentes para este rácio não estão disponíveis.
O índice de margem EBIT apresenta uma trajetória mais complexa. Inicialmente, observa-se um aumento de 19.39% para 29.18% e 28.46% nos trimestres iniciais de 2013, seguido por uma queda para 17.84% no final do ano. A partir de 2014, a margem EBIT demonstra uma tendência de declínio acentuado, atingindo valores negativos expressivos, como -13.56%, -67.65% e -92.18% em 2015 e 2016. Embora haja uma ligeira recuperação em alguns trimestres, a margem permanece negativa ao longo do período analisado, culminando em -13.94% no último trimestre de 2017.
De forma similar, o índice de margem de lucro líquido acompanha a tendência de declínio observada na margem EBIT. Começando em 5.11% em 2013, a margem aumenta para 12.37% e 12.35%, mas subsequentemente entra em território negativo em 2014, atingindo -15.03% e -18.44%. A margem de lucro líquido continua a diminuir, atingindo mínimos de -53.68%, -70.55% e -66.1% em 2015 e 2016. Apesar de alguma volatilidade, a margem permanece predominantemente negativa, finalizando em -18.54% no último trimestre de 2017.
- Índice de carga tributária
- Apresenta flutuações nos primeiros trimestres de 2013, com dados incompletos a partir de então.
- Rácio de encargos com juros
- Estável inicialmente, torna-se negativo a partir de 2014, com dados incompletos a partir de então.
- Índice de margem EBIT
- Declínio acentuado a partir de 2014, permanecendo predominantemente negativo.
- Índice de margem de lucro líquido
- Segue a tendência de declínio da margem EBIT, tornando-se predominantemente negativo.