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Anadarko Petroleum Corp. (NYSE:APC)

US$ 22,49

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Dados trimestrais

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Anadarko Petroleum Corp., estrutura da demonstração de resultados consolidada (dados trimestrais)

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3 meses encerrados 30 de set. de 2017 30 de jun. de 2017 31 de mar. de 2017 31 de dez. de 2016 30 de set. de 2016 30 de jun. de 2016 31 de mar. de 2016 31 de dez. de 2015 30 de set. de 2015 30 de jun. de 2015 31 de mar. de 2015 31 de dez. de 2014 30 de set. de 2014 30 de jun. de 2014 31 de mar. de 2014 31 de dez. de 2013 30 de set. de 2013 30 de jun. de 2013 31 de mar. de 2013 31 de dez. de 2012 30 de set. de 2012 30 de jun. de 2012 31 de mar. de 2012
Vendas de petróleo
Venda de gás natural
Venda de líquidos de gás natural
Coleta, processamento e marketing de vendas
Receitas de vendas
Operação de petróleo e gás
Transporte de petróleo e gás
Coleta, processamento e comercialização
Custo das receitas de vendas
Lucro bruto
Ganhos (perdas) em alienações e outros ganhos líquidos
Exploração
Geral e administrativo
Depreciação, exaustão e amortização
Produção, propriedade e outros impostos
Deficiências
Outras despesas operacionais
Resultado (prejuízo) operacional
Despesa com juros
Perda na extinção antecipada da dívida
Ganhos (perdas) em derivativos, líquidos
Outras receitas (despesas), líquidas
Perda contingente relacionada à Tronox
Outras receitas (despesas)
Lucro (prejuízo) antes do imposto de renda
Benefício de imposto de renda (despesa)
Lucro (prejuízo) líquido
Prejuízo líquido (lucro) atribuível a participações não controladoras
Lucro (prejuízo) líquido atribuível aos acionistas ordinários

Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2013-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-03-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2012-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2012-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2012-03-31).


Ao analisar os dados trimestrais apresentados, verifica-se uma tendência de volatilidade nos principais indicadores financeiros, refletindo possíveis desafios operacionais, variações de mercado e impactos de eventos extraordinários ao longo do período avaliado.

Iniciando pela composição das receitas, observa-se uma diminuição na participação da venda de petróleo, oscilando de aproximadamente 66% para cerca de 60%, indicativo de redução relativa na contribuição deste item. Enquanto isso, a parcela proveniente da venda de gás natural apresentou uma tendência de declínio acentuado, especialmente após o terceiro trimestre de 2014, quando caiu de cerca de 23% para aproximadamente 10%, sugerindo redução na participação desse segmento de receita.

Em contrapartida, a venda de líquidos de gás natural manteve uma participação relativamente estável, variando ao redor de 8% a 11%, refletindo uma estabilidade na composição das receitas nesse item específico.

Com relação às despesas operacionais, há uma constatação de aumento no percentual de despesas relacionadas à coleta, processamento e comercialização de cerca de 7% a 19% ao longo do período, indicando maior esforço ou custos crescentes nesse segmento. O custo das receitas de vendas, por sua vez, apresentou tendência de aumento, atingindo picos acima de 36% em dezenovequinzes finais, evidenciando uma pressão crescente nos custos relativos às receitas obtidas.

O lucro bruto manteve-se relativamente estável na maior parte do período, com valores em torno de 63% a 81%, porém apresentou declínio acentuado nos últimos trimestres de 2014 e início de 2015, atingindo valores inferiores a 64%, possivelmente decorrente do incremento nos custos ou redução de preços de venda.

As despesas com operações de exploração e transporte de petróleo e gás exibiram uma forte variabilidade, com momentos de aumento expressivo em certos trimestres, especialmente no último semestre de 2014 e início de 2015, quando chegaram a representar mais de 17% das receitas, refletindo possíveis impactos na margem operacional.

O resultado operacional passou por períodos de elevado prejuízo, particularmente em 2014 e 2015, com perdas que atingiram até 162,79% e 114,3% em alguns trimestres, evidenciando dificuldades operacionais extremas. Tais variações indicam um impacto significativo de fatores como custos elevados, preços de mercado desfavoráveis ou outros eventos adversos.

O resultado antes do imposto apresentou uma tendência negativa a partir de 2014, chegando a expressivos prejuízos de mais de 137% em determinados trimestres, refletindo o agravamento das condições financeiras. A receita líquida também manifestou forte oscilação, variando de ganhos modestos até perdas substanciais, com prejuízos líquidos superiores a 60% do valor das receitas em certos períodos, sugerindo dificuldades para a obtenção de rentabilidade.

O benefício de imposto de renda mostrou grande inconsistência, chegando a valores positivos consideráveis em alguns trimestres, como 53,85%, enquanto em outros apresentava perdas, indicando uma volatilidade na expectativa de impostos, possivelmente influenciada por resultados operacionais e por ajustes fiscais pontuais.

Por fim, o resultado líquido consolidado apresentou uma trajetória de déficits expressivos e persistentes, com prejuízos que ultrapassaram 100% em alguns períodos, indicando que as operações não foram capazes de gerar rentabilidade suficiente para cobrir os custos e despesas ao longo do período analisado.

De modo geral, a análise revela um quadro de dificuldades recorrentes na rentabilidade operacional e líquida, com flutuações marcantes em diversos itens, principalmente a partir de 2014, refletindo possíveis pressões de mercado, aumentos nos custos operacionais e eventuais impactos de fatores não recorrentes. Essas tendências sugerem a necessidade de estratégias de gestão para recuperação dos resultados e maior controle de custos em futuros períodos.