Anadarko Petroleum Corp. (NYSE:APC)

A análise dos dados revela tendências distintas nos múltiplos de avaliação ao longo do período observado. A relação preço/lucro líquido (P/E) demonstra uma volatilidade considerável no início do período, com um valor elevado em março de 2013, seguido por uma redução significativa e posterior aumento. Após junho de 2013, não há dados disponíveis para este indicador.

A relação preço/resultado operacional (P/OP) apresenta uma trajetória de declínio geral entre março de 2013 e setembro de 2014, estabilizando-se em torno de 10. A partir de setembro de 2014, os dados para este indicador não são mais fornecidos.

A relação preço/receita (P/S) exibe uma flutuação mais moderada. Observa-se um pico em setembro de 2013, seguido por uma queda e posterior recuperação. A partir de março de 2016, há um aumento consistente, atingindo o valor mais alto em dezembro de 2016, antes de declinar novamente em 2017.

A relação preço/valor contabilístico (P/BV) mostra uma tendência de alta ao longo do período, com algumas oscilações. Há um aumento notável entre março de 2014 e setembro de 2015, seguido por uma queda em dezembro de 2015. A partir de março de 2016, o indicador volta a apresentar crescimento, atingindo um pico em dezembro de 2016, e posteriormente estabiliza-se em um patamar ligeiramente inferior.

Relação preço/lucro líquido (P/E)

Apresenta alta volatilidade inicial e ausência de dados após junho de 2013.

Relação preço/resultado operacional (P/OP)

Demonstra declínio geral até setembro de 2014, com dados ausentes a partir desse período.

Relação preço/receita (P/S)

Exibe flutuações moderadas com um aumento notável em 2016, seguido de declínio em 2017.

Relação preço/valor contabilístico (P/BV)

Apresenta tendência de alta com oscilações, atingindo pico em dezembro de 2016.

A análise dos dados revela tendências distintas ao longo do período avaliado. O preço das ações demonstra uma volatilidade considerável, com um pico no terceiro trimestre de 2013 e no primeiro trimestre de 2014. Observa-se uma subsequente queda, atingindo valores mínimos no segundo trimestre de 2016, seguida de uma recuperação parcial até o terceiro trimestre de 2017, onde novamente apresenta declínio.

O lucro por ação (EPS) apresenta uma trajetória mais acentuada. Após um desempenho positivo nos primeiros trimestres de 2013, o EPS experimenta uma inversão significativa, registrando valores negativos a partir do primeiro trimestre de 2014. Essa tendência de resultados negativos se intensifica ao longo de 2015 e 2016, com perdas substanciais. Uma leve melhora é observada em 2017, embora o EPS permaneça em território negativo.

P/E

O indicador P/E (Preço/Lucro) apresenta dados limitados. Nos trimestres disponíveis em 2013, o rácio demonstra uma variação considerável, refletindo as flutuações no preço das ações e no EPS. A ausência de dados subsequentes impede uma análise completa da relação entre o preço das ações e o lucro da empresa ao longo do tempo.

Em resumo, os dados indicam um período de crescente instabilidade financeira, caracterizado por um declínio no lucro por ação e uma volatilidade acentuada no preço das ações. A ausência de dados completos para o P/E limita a avaliação da saúde financeira da entidade, mas a tendência negativa do EPS sugere desafios significativos em termos de rentabilidade.

A análise dos dados revela tendências distintas ao longo do período avaliado. O preço das ações demonstra uma volatilidade considerável, com um pico no segundo trimestre de 2014, atingindo 109.23, seguido por um declínio gradual até o terceiro trimestre de 2017, onde se estabiliza em 49.37. Observa-se uma queda acentuada a partir do primeiro trimestre de 2015, indicando uma possível correção do mercado ou fatores internos à entidade.

O lucro operacional por ação apresenta um comportamento contrastante. Inicialmente, registra um crescimento consistente até o terceiro trimestre de 2014, alcançando 12.04. Contudo, a partir do primeiro trimestre de 2015, o lucro operacional por ação entra em território negativo, com perdas progressivamente maiores a cada trimestre, atingindo o valor mais baixo no quarto trimestre de 2015 (-17.33). A partir do primeiro trimestre de 2016, as perdas diminuem, mas permanecem negativas ao longo do período analisado.

P/OP (Preço/Lucro Operacional)

O rácio P/OP demonstra uma diminuição geral ao longo do período disponível. Apresenta valores mais altos no início do período, em torno de 18.99, e diminui para 8.01 no quarto trimestre de 2014. A ausência de dados subsequentes impede a análise da evolução deste indicador após este período.

Em resumo, os dados indicam um período inicial de crescimento tanto no preço das ações quanto no lucro operacional por ação, seguido por uma inversão de tendência a partir de 2015. A queda no lucro operacional por ação, juntamente com a volatilidade do preço das ações, sugere um ambiente de negócios desafiador ou mudanças significativas na performance da entidade.

A análise dos dados revela tendências distintas ao longo do período avaliado. O preço das ações demonstra uma volatilidade considerável, com um pico no primeiro trimestre de 2014, atingindo 99.49, seguido por uma queda acentuada no segundo trimestre de 2015, chegando a 65.29. Observa-se uma tendência de declínio geral no preço das ações, especialmente a partir do final de 2014, com a maior queda ocorrendo no segundo trimestre de 2015. A recuperação subsequente é limitada, com flutuações até o final do período analisado.

As vendas por ação apresentam um crescimento constante até o terceiro trimestre de 2014, atingindo o valor máximo de 33.32. A partir desse ponto, as vendas por ação iniciam um declínio progressivo, com uma queda mais expressiva no primeiro trimestre de 2016, atingindo 16.72. Embora haja uma ligeira recuperação nos trimestres seguintes, as vendas por ação não retornam aos níveis observados anteriormente.

P/S (Price-to-Sales)

O rácio P/S acompanha as tendências do preço das ações e das vendas por ação. Inicialmente, o rácio demonstra estabilidade em torno de 3,2, com flutuações moderadas. A partir do final de 2014, o P/S acompanha a queda no preço das ações e a diminuição das vendas por ação, atingindo o valor mínimo de 2.17 no primeiro trimestre de 2016. Uma recuperação parcial é observada nos trimestres subsequentes, mas o rácio permanece em níveis inferiores aos do início do período analisado. A relação entre preço e vendas indica uma percepção de menor valorização da empresa pelo mercado, refletindo a diminuição do desempenho financeiro.

Em resumo, os dados indicam um período inicial de crescimento seguido por um declínio consistente em todos os indicadores analisados. A queda no preço das ações, combinada com a diminuição das vendas por ação e o consequente impacto no rácio P/S, sugere um cenário de deterioração do desempenho financeiro ao longo do tempo.

A análise dos dados revela tendências distintas em três indicadores financeiros ao longo do período avaliado. O preço das ações demonstra uma volatilidade considerável, com um pico no terceiro trimestre de 2013 e no segundo trimestre de 2014. Observa-se uma subsequente queda acentuada a partir do primeiro trimestre de 2015, atingindo o ponto mais baixo no segundo trimestre de 2016, seguido de uma recuperação parcial, mas com flutuações persistentes até o terceiro trimestre de 2017.

O valor contábil por ação (BVPS) apresenta uma trajetória de declínio gradual ao longo do período. Inicialmente, o BVPS demonstra estabilidade entre o primeiro e o terceiro trimestre de 2013, seguido por uma redução constante a partir do quarto trimestre de 2013. Essa tendência de queda se intensifica a partir do primeiro trimestre de 2015, com os valores mais baixos registrados no final do período analisado.

O índice Preço/Valor Patrimonial (P/BV) acompanha as flutuações do preço das ações e as do BVPS. Apresenta picos correspondentes aos momentos de maior valorização das ações, como no terceiro trimestre de 2013 e no segundo trimestre de 2014. A queda no preço das ações e a diminuição do BVPS resultam em uma redução do P/BV a partir do primeiro trimestre de 2015, com uma recuperação modesta nos trimestres subsequentes, mas sem atingir os níveis iniciais.

Tendências Gerais

Observa-se uma correlação entre o preço das ações e o P/BV, indicando que as variações no preço das ações influenciam diretamente a percepção do mercado sobre o valor da empresa em relação ao seu patrimônio líquido.

Declínio do BVPS

A diminuição contínua do BVPS sugere uma erosão do valor patrimonial da empresa ao longo do tempo, o que pode ser resultado de perdas, desinvestimentos ou outras operações que afetam o patrimônio líquido.

Volatilidade do Preço das Ações

A alta volatilidade do preço das ações indica que a empresa está sujeita a fatores externos e internos que afetam a confiança dos investidores e a avaliação do mercado.