A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
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Desagregado de ROE em dois componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31).
A análise dos dados trimestrais revela tendências distintas em relação à rentabilidade e ao endividamento. O Rácio de Rendibilidade dos Ativos (ROA) apresentou uma trajetória decrescente de 8,83% em março de 2019 para 3,6% em dezembro de 2020. Observa-se uma recuperação subsequente, atingindo 20,92% em março de 2023, indicando uma melhoria na eficiência na utilização dos ativos para gerar lucro.
O Índice de Alavancagem Financeira demonstrou relativa estabilidade entre março de 2019 e dezembro de 2020, variando entre 2,12 e 2,54. A partir de setembro de 2020, o índice iniciou um declínio, atingindo 1,91 em março de 2023, sugerindo uma redução no nível de endividamento em relação aos ativos.
O Índice de Retorno sobre o Patrimônio Líquido (ROE) seguiu um padrão semelhante ao ROA, com uma queda de 18,94% em março de 2019 para 8,8% em dezembro de 2020. Contudo, o ROE apresentou uma recuperação mais acentuada, alcançando 39,89% em março de 2023, o que indica um aumento significativo na rentabilidade do capital próprio.
- ROA (Rácio de Rendibilidade dos Ativos)
- Demonstra uma volatilidade considerável, com uma queda inicial seguida de uma recuperação substancial no período mais recente.
- Índice de Alavancagem Financeira
- Apresenta uma tendência de diminuição, refletindo uma possível estratégia de redução de dívidas.
- ROE (Índice de Retorno sobre o Patrimônio Líquido)
- Exibe a maior variação entre os indicadores analisados, com um crescimento expressivo no último trimestre avaliado.
Em resumo, os dados sugerem um período inicial de declínio na rentabilidade, seguido por uma recuperação notável, especialmente no ROE. A redução do índice de alavancagem financeira pode indicar uma gestão mais conservadora do endividamento, contribuindo para a melhoria dos indicadores de rentabilidade.
Desagregado de ROE em três componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31).
A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. O índice de margem de lucro líquido apresentou flutuações significativas, iniciando em 20.54% e demonstrando uma tendência de declínio até atingir 3.72%. Observa-se, contudo, uma recuperação expressiva nos trimestres subsequentes, culminando em 41.89%.
O índice de giro de ativos exibiu uma relativa estabilidade no início do período, com valores entre 0.43 e 0.30. A partir de então, houve um aumento gradual, atingindo 0.5 no último trimestre analisado, indicando uma maior eficiência na utilização dos ativos para gerar receita.
O índice de alavancagem financeira apresentou um padrão de alta inicial, passando de 2.14 para 2.54, seguido por uma redução consistente até 1.75. Posteriormente, houve um ligeiro aumento, estabilizando-se em torno de 1.9, sugerindo uma gestão da estrutura de capital com foco na redução do endividamento.
O índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) seguiu uma trajetória semelhante à da margem de lucro líquido, com um declínio inicial de 18.94% para 2.2%, seguido por uma recuperação notável, alcançando 39.89%. Essa recuperação indica uma melhoria na capacidade de gerar lucro a partir do capital próprio.
- Índice de margem de lucro líquido
- Demonstra volatilidade, com declínio inicial e recuperação acentuada no final do período.
- Índice de giro de ativos
- Apresenta aumento gradual, indicando maior eficiência na utilização dos ativos.
- Índice de alavancagem financeira
- Exibe redução inicial seguida de estabilização, sugerindo gestão do endividamento.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- Segue padrão similar ao da margem de lucro líquido, com recuperação expressiva.
Desagregado de ROE em cinco componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31).
A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. Observa-se uma flutuação no índice de carga tributária, com um aumento gradual de 0.81 para 0.86 entre o primeiro e o terceiro trimestres de 2019, seguido por uma ligeira diminuição para 0.82 no final de 2021 e um aumento expressivo para 0.98 no primeiro trimestre de 2021, retornando a valores mais próximos dos iniciais em períodos subsequentes.
O rácio de encargos com juros demonstra uma tendência geral de declínio de 0.94 em março de 2019 para 0.81 em setembro de 2020, com uma posterior recuperação para 0.97 em março de 2023. Essa variação sugere mudanças na estrutura de capital ou nos custos de financiamento.
O índice de margem EBIT apresentou uma volatilidade significativa. Após um pico de 26.84% no primeiro trimestre de 2019, houve uma redução constante até 15.95% no terceiro trimestre de 2020. Em seguida, observou-se um aumento notável, atingindo 49.97% no primeiro trimestre de 2023, indicando uma melhora substancial na rentabilidade operacional.
O índice de giro de ativos apresentou uma trajetória de declínio de 0.43 em março de 2019 para 0.30 em junho de 2021, seguido por uma recuperação gradual para 0.50 em março de 2023. Essa variação pode refletir mudanças na eficiência na utilização dos ativos para gerar receita.
O índice de alavancagem financeira exibiu um aumento de 2.14 em março de 2019 para 2.54 em setembro de 2020, seguido por uma diminuição para 1.91 em março de 2023. Essa flutuação indica alterações no nível de endividamento em relação ao patrimônio líquido.
O índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) seguiu um padrão semelhante ao da margem EBIT, com uma queda de 18.94% em março de 2019 para 2.2% em junho de 2021, e um aumento expressivo para 39.89% em março de 2023. Esse aumento sugere uma melhoria na capacidade de gerar lucro a partir do investimento dos acionistas.
- Índice de carga tributária
- Apresenta flutuações, com um pico em 2021 e retorno a níveis anteriores.
- Rácio de encargos com juros
- Demonstra uma tendência geral de declínio com recuperação posterior.
- Índice de margem EBIT
- Exibe alta volatilidade, com forte recuperação no final do período.
- Índice de giro de ativos
- Apresenta declínio inicial seguido de recuperação gradual.
- Índice de alavancagem financeira
- Mostra aumento seguido de diminuição, indicando mudanças no endividamento.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- Segue padrão semelhante à margem EBIT, com forte recuperação no final do período.
Desagregado de ROA em dois componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31).
A análise dos dados trimestrais revela tendências distintas em relação à lucratividade e eficiência operacional. O índice de margem de lucro líquido apresentou flutuações significativas ao longo do período analisado.
- Índice de Margem de Lucro Líquido
- Observou-se uma diminuição gradual a partir de 2019, atingindo um ponto baixo em meados de 2021. Contudo, houve uma recuperação notável no final de 2021 e, principalmente, em 2023, com valores progressivamente mais altos a cada trimestre, indicando um aumento substancial na rentabilidade.
Em relação à eficiência na utilização dos ativos, o índice de giro de ativos demonstrou uma relativa estabilidade, com ligeiras variações.
- Índice de Giro de Ativos
- Os valores permaneceram consistentemente abaixo de 0.5, sugerindo que a empresa não está gerando um volume de vendas muito alto em relação ao seu total de ativos. Houve um aumento gradual nos últimos trimestres, indicando uma melhora na eficiência da utilização dos ativos.
O rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) acompanhou uma trajetória semelhante à do índice de margem de lucro líquido, embora com menor amplitude.
- Rácio de Rendibilidade dos Ativos (ROA)
- Houve uma queda constante do ROA de 2019 até meados de 2021, seguida por uma recuperação expressiva a partir do final de 2021, culminando em valores significativamente mais altos em 2023. Este aumento reflete uma melhoria na capacidade da empresa de gerar lucro a partir de seus ativos.
Em resumo, os dados indicam um período de desafios em termos de lucratividade e eficiência, seguido por uma recuperação robusta, especialmente evidente nos últimos trimestres analisados. A tendência ascendente observada nos indicadores de lucro e ROA sugere uma melhora no desempenho financeiro da empresa.
Desagregado do ROA em quatro componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31).
A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. Observa-se uma flutuação no índice de carga tributária, com um aumento gradual de 0.81 para 0.86 entre o primeiro e o terceiro trimestres de 2019, seguido por uma ligeira diminuição para 0.82 no final de 2021 e um aumento para 0.87 no primeiro trimestre de 2023.
O rácio de encargos com juros demonstra uma tendência de declínio de 0.94 em março de 2019 para 0.85 em setembro de 2020, com uma posterior recuperação para 0.97 em março de 2023. Esta variação sugere alterações na estrutura de capital ou nos custos de financiamento.
O índice de margem EBIT apresenta uma volatilidade significativa. Após um pico de 26.84% no primeiro trimestre de 2019, o índice diminui consistentemente até atingir 8.81% no segundo trimestre de 2021. Contudo, observa-se uma recuperação notável, atingindo 49.97% no primeiro trimestre de 2023, indicando uma melhoria substancial na rentabilidade operacional.
O índice de giro de ativos demonstra uma tendência geral de declínio de 0.43 em março de 2019 para 0.30 em junho de 2021, seguido por uma recuperação gradual para 0.50 em março de 2023. Esta flutuação pode refletir mudanças na eficiência da gestão de ativos.
O rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) acompanha a tendência do índice de margem EBIT, com uma diminuição de 8.83% em março de 2019 para 1.13% em março de 2022, e um aumento expressivo para 20.92% em março de 2023. Este aumento no ROA sugere uma melhor utilização dos ativos para gerar lucro.
- Índice de carga tributária
- Apresenta uma variação moderada ao longo do período, com um ligeiro aumento inicial seguido de flutuações e uma recuperação no final do período.
- Rácio de encargos com juros
- Demonstra uma tendência de declínio inicial, seguida de uma recuperação, indicando possíveis mudanças na gestão da dívida.
- Índice de margem EBIT
- Exibe a maior volatilidade, com uma queda acentuada seguida de uma recuperação significativa, refletindo mudanças na rentabilidade operacional.
- Índice de giro de ativos
- Apresenta uma tendência de declínio inicial, seguida de uma recuperação gradual, sugerindo alterações na eficiência da gestão de ativos.
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- Segue a tendência do índice de margem EBIT, com uma queda inicial e uma recuperação notável no final do período, indicando uma melhoria na rentabilidade dos ativos.
Desagregação do índice de margem de lucro líquido
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31).
A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. Observa-se uma flutuação no índice de carga tributária, com um aumento gradual de 0.81 para 0.86 entre o primeiro e o quarto trimestres de 2019, seguido por uma ligeira diminuição para 0.82 no primeiro trimestre de 2021. No entanto, o índice apresentou um aumento significativo para 0.98 no segundo trimestre de 2021, retornando a valores mais próximos aos iniciais nos trimestres subsequentes, com uma leve alta no final de 2023.
O rácio de encargos com juros demonstra uma tendência geral de declínio de 0.94 em março de 2019 para 0.81 em março de 2021. Após este ponto, o rácio apresentou alguma volatilidade, com um aumento para 0.97 em março de 2023. A variação sugere mudanças na estrutura de capital ou nas taxas de juros.
O índice de margem EBIT apresentou uma queda consistente de 26.84% em março de 2019 para 11.77% em março de 2020. A partir desse ponto, houve uma recuperação notável, atingindo 49.97% em março de 2023, indicando uma melhoria significativa na rentabilidade operacional. A margem EBIT demonstra uma forte correlação com o desempenho geral da empresa.
De forma similar, o índice de margem de lucro líquido seguiu uma trajetória descendente de 20.54% em março de 2019 para 3.72% em março de 2020. A partir de então, houve uma recuperação substancial, culminando em 41.89% em março de 2023. Este aumento reflete a melhoria na rentabilidade geral e a eficiência na gestão de custos. A margem de lucro líquido demonstra uma sensibilidade maior às variações na margem EBIT e nos encargos tributários.
- Índice de carga tributária
- Apresenta flutuações, com um pico em 2021 e retorno a níveis anteriores, indicando possíveis mudanças na legislação fiscal ou na estratégia tributária.
- Rácio de encargos com juros
- Mostra uma tendência de queda inicial seguida de alguma volatilidade, sugerindo alterações na estrutura de dívida ou nas taxas de juros.
- Índice de margem EBIT
- Demonstra uma queda inicial seguida de uma recuperação expressiva, indicando melhoria na rentabilidade operacional.
- Índice de margem de lucro líquido
- Segue a tendência da margem EBIT, com uma recuperação significativa, refletindo a melhoria na rentabilidade geral.