Estrutura do balanço: passivo e patrimônio líquido
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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31).
A análise dos dados demonstra uma evolução no perfil do passivo e patrimônio líquido ao longo dos anos.
Observa-se uma queda significativa na proporção do passivo circulante, que passou de 15,61% em 2018 para 17,73% em 2022, sugerindo uma maior estabilização na estrutura de endividamento de curto prazo, embora com variações ao longo do período. Por outro lado, o passivo não circulante apresentou aumento de sua participação em 2019, chegando a 44,2%, antes de diminuir para aproximadamente 29,27% em 2022, indicando uma possível reposição de dívida de longo prazo e ajuste na estratégia de financiamento.
A dívida de longo prazo, excluindo parcela corrente, apresentou crescimento de 18,44% em 2018 para um pico de 29,03% em 2019, seguido de redução para 20,8% em 2022. Tal movimento sinaliza uma tentativa de alongar o perfil de endividamento, embora haja uma leve retomada da participação em anos recentes.
O item referente às obrigações relativas ao Projeto Wodgina revelou uma diminuição expressiva de sua participação, saindo de 2,64% em 2019 para apenas 0,12% em 2022, indicando que essa obrigação foi diminuída ou extinta ao longo do período.
Em relação ao patrimônio líquido, ocorre um aumento de sua participação, que passou de aproximadamente 39,88% em 2019 para cerca de 51,65% em 2022. Essa mudança sugere maior concentração de recursos próprios, evidenciada pelo crescimento de lucros não distribuídos, que passaram de 29,85% em 2019 para 36,24% em 2022. Além disso, o capital adicional realizado apresentou flutuações, crescendo substancialmente em 2021 antes de reduzir-se em 2022.
As contas de outros passivos não circulantes, como obrigações ambientais, benefícios pós-aposentadoria e responsabilidades fiscais incertas, mostraram variações, com alguns itens apresentando redução na participação, reforçando uma possível estratégia de contenção ou resolução dessas obrigações.
A proporção de passivo total relacionada a itens específicos, como imposto de renda diferido, manteve-se relativamente estável, variando dentro de uma faixa próxima de 3% a 5%.
Finalmente, as ações ordinárias mostraram uma participação residual, pouco variável, enquanto o patrimônio líquido total, incluindo interesses de não controladores, aumentou sua proporção relativa, indicando uma estratégia de reforço dos recursos próprios da empresa ao longo dos anos analisados.