Albemarle Corp. (NYSE:ALB)

Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)

Observa-se uma diminuição significativa no ROA entre 2018 e 2021, atingindo o ponto mais baixo em 2021. Entretanto, em 2022, há uma forte recuperação, culminando em um valor de 17,4%, que é superior aos anos anteriores, indicando uma melhora na eficiência na utilização dos ativos para gerar lucros.

Índice de alavancagem financeira

O índice mantém-se relativamente estável ao longo do período, com pequenas variações entre 2,11 e 2,51. Apesar de uma leve tendência de redução nos valores de 2021 para 2022, o índice indica uma alavancagem financeira moderada, sem mudanças significativas de risco financeiro durante esses anos.

Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)

O ROE apresenta uma trajetória de queda acentuada de 2018 até 2021, chegando ao ponto mais baixo em 2021 com 2,2%. Em 2022, ocorre uma expressiva recuperação, chegando a 33,7%, sugerindo uma retomada substancial na rentabilidade do patrimônio dos acionistas após o período de baixa.

Índice de margem de lucro líquido

Observa-se uma tendência de declínio na margem de lucro líquido de 2018 a 2021, atingindo um ponto mais baixo em 2021 com 3,72%. A recuperação é notável em 2022, quando o índice expande para 36,75%, indicando uma melhora significativa na rentabilidade líquida após o período de queda.

Índice de giro de ativos

O índice apresenta variações moderadas ao longo do período. Houve uma desaceleração de 2018 a 2021, com valores constantes de 0,3 em 2020 e 2021, indicando menor eficiência na utilização dos ativos para gerar vendas. Contudo, em 2022, há uma melhora expressiva, com o valor subindo para 0,47, sugerindo maior eficiência operacional nesse último ano.

Índice de alavancagem financeira

O índice demonstra estabilidade relativa ao longo do tempo, com pequenas flutuações ao redor de 2,11 a 2,51. Há uma ligeira redução em 2021, com o índice chegando a aproximadamente 1,95, e uma manutenção quase constante de 1,94 em 2022, o que indica uma gestão consistente do endividamento financeiro e da estrutura de capital.

Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)

Este indicador evidencia uma tendência de deterioração de 2018 a 2021, com redução do ROE de 19,34% em 2018 para 2,2% em 2021. Entretanto, em 2022, há uma recuperação expressiva, elevando o ROE para 33,7%, o que sugere uma melhoria na rentabilidade para os acionistas após o período de baixa.

Ao analisar as tendências dos indicadores financeiros ao longo do período de cinco anos, observa-se que o índice de carga tributária apresentou variações moderadas, mantendo-se relativamente estável ao redor de 0,83 a 0,87, indicando estabilidade na proporção de encargos fiscais em relação à receita ou lucros.

O rácio de encargos com juros apresentou uma ligeira redução de 0,94 em 2018 para 0,85 em 2020, seguida de uma diminuição acentuada para 0,71 em 2021, antes de relançar para 0,96 em 2022. Essa movimentação sugere uma possível melhora na eficiência do pagamento de juros ou uma redução do endividamento em 2020 e 2021, seguida por um aumento em 2022.

O índice de margem EBIT evidenciou uma evolução desfavorável de 26,39% em 2018 para 6,45% em 2021, refletindo uma deterioração na rentabilidade operacional durante esses anos. Contudo, houve uma recuperação significativa em 2022, atingindo 43,76%, indicando uma melhora expressiva na margem operacional.

O índice de giro de ativos inicialmente declinou de 0,45 em 2018 para 0,3 em 2020 e 2021, indicando que a eficiência na utilização dos ativos para gerar receita reduziu-se nesse período. Entretanto, em 2022, o índice subiu novamente para 0,47, sugerindo uma recuperação na eficiência operacional.

O índice de alavancagem financeira permaneceu relativamente estável, variando entre 2,11 em 2018 e 1,94 em 2022, indicando uma manutenção consistente do grau de endividamento em relação ao patrimônio, embora com ligeira tendência de redução na alavancagem ao longo do período.

Por último, o retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) mostrou uma trajetória irregular, começando em 19,34% em 2018, declinando para 8,8% em 2020 e atingindo o ponto mais baixo em 2021 com apenas 2,2%. Entretanto, em 2022, houve uma recuperação expressiva para 33,7%, refletindo uma melhora substancial na rentabilidade do patrimônio dos acionistas neste último ano.

Índice de margem de lucro líquido

Observa-se uma tendência de declínio contínuo na margem de lucro líquido entre 2018 e 2021, passando de 20,55% para 3,72%, indicando uma deterioração na rentabilidade líquida da empresa nesse período. Em 2022, há uma grande reversão, com o índice subindo para 36,75%, sugerindo uma significativa melhoria na eficiência operacional ou na margem líquida naquele ano.

Índice de giro de ativos

O índice de giro de ativos evidencia uma diminuição de 2018 a 2021, de 0,45 para 0,3, sinalizando uma redução na utilização eficiente dos ativos para gerar receita. Em 2022, o índice aumenta para 0,47, demonstrando uma recuperação na eficiência operacional e na capacidade de utilizar os ativos para gerar vendas.

Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)

O ROA apresenta uma tendência de queda durante o período de 2018 a 2021, de 9,15% para 1,13%, indicando que a rentabilidade dos ativos diminuiu consideravelmente, refletindo maior dificuldade em converter ativos em lucros durante esses anos. Contudo, em 2022, há uma expressiva recuperação, atingindo 17,4%, um valor que supera o de 2018, mostrando uma melhora significativa na eficiência na geração de lucros a partir dos ativos.

Índice de carga tributária

Observa-se uma variação relativamente estável neste índice ao longo dos anos, com uma leve alta em 2019 e 2020, seguido por aumento em 2022. Este padrão sugere que a proporção de carga tributária sobre os resultados se manteve próxima de um nível consistente, refletindo uma estabilidade na carga fiscal relativa à lucratividade da empresa.

Rácio de encargos com juros

Notou-se uma tendência de diminuição progressiva até 2021, atingindo seu ponto mais baixo em 2021, indicando uma redução no peso dos encargos de juros sobre os resultados neste período. Contudo, houve um aumento abrupto em 2022, que ultrapassa os valores anteriores, sugerindo uma possível elevação nos custos financeiros ou mudanças na estrutura de endividamento da organização.

Índice de margem EBIT

Há uma significativa oscilação neste índice, que diminui consideravelmente de 2018 para 2021, atingindo seu ponto mais baixo em 2021, com apenas 6,45%. Em 2022, ocorre uma recuperação expressiva, atingindo 43,76%, o que indica uma melhora drástica na rentabilidade operacional da empresa nesse último ano comparativamente aos anteriores.

Índice de giro de ativos

O indicador mostra estabilidade de 2018 a 2021, permanecendo próximo de 0,3, porém registra um aumento notável em 2022, chegando a 0,47. Isso sugere uma maior eficiência na utilização dos ativos para gerar receita neste último período avaliado, indicando melhorias na gestão operacional ou em estratégias de alocação de ativos.

Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)

Este indicador revela uma queda acentuada de 2018 a 2021, atingindo um mínimo de 1,13%. Em 2022, há uma recuperação expressiva, elevando-se para 17,4%, refletindo uma considerável melhora na capacidade da empresa de gerar lucros a partir de seus ativos durante o último ano analisado.

Ao analisar os indicadores financeiros ao longo do período de cinco anos, observa-se uma variabilidade significativa em alguns aspectos cruciais da performance da empresa.

O índice de carga tributária apresentou uma tendência relativamente estável, oscillando entre 0.83 e 0.87, sem mudanças drásticas, indicando uma consistência na proporção de encargos fiscais em relação ao resultado financeiro.

Já o rácio de encargos com juros demonstrou maior volatilidade. Observa-se uma redução do índice de 0.94 em 2018 para 0.71 em 2021, sugerindo uma diminuição relativa dos encargos com juros em relação ao resultado financeiro nesse período, possivelmente refletindo uma melhoria na estrutura de endividamento ou na taxa de juros. No entanto, essa tendência foi revertida em 2022, quando o índice cresceu para 0.96, indicando um aumento nos encargos de juros proporcionais ao resultado, o que pode impactar a margem financeira.

O índice de margem EBIT revelou variações acentuadas. Houve uma queda significativa de 26.39% em 2018 para 6.45% em 2021, sinalizando uma redução na rentabilidade operacional ao longo do período. Contudo, essa margem dobrou para 43.76% em 2022, indicando uma recuperação substancial e uma melhoria na eficiência operacional ou uma recuperação nos resultados operacionais após o pico de dificuldades.

Similarmente, a margem de lucro líquido apresentou uma trajetória de declínio até 2021, saindo de 20.55% em 2018 para 3.72%, acentuando o impacto de possíveis fatores adversos ou aumento de custos. Entretanto, em 2022, houve um aumento expressivo para 36.75%, refletindo uma forte recuperação na lucratividade líquida, que pode estar relacionada a melhorias operacionais, redução de despesas ou efeitos de outros fatores específicos do período.

De modo geral, observa-se que, apesar de um período de dificuldades até 2021, a empresa apresentou sinais de forte reversão na performance financeira em 2022, particularmente na margem EBIT e na margem líquida, indicando estratégias bem-sucedidas de recuperação e ajuste de performance operacional.