Albemarle Corp. (NYSE:ALB)

Este resumo analítico apresenta padrões observáveis nos três indicadores ao longo de 2005 a 2022, com foco na evolução das vendas, do lucro operacional e da margem de lucro operacional, destacando tendências, volatilidade e pontos de inflexão relevantes.

Vendas líquidas

As vendas líquidas iniciam em 2.107.499 (milhares de US$) em 2005 e apresentam variações moderadas até 2008, quando atingem 2.467.115. Em 2009 ocorre recuo para 2.005.394, seguido de recuperação em 2010 (2.362.764) e novo impulso em 2011 (2.869.005). Entre 2012 e 2014 há quedas relativas, com 2.445.548 em 2014. A partir de 2015 ocorre um crescimento substancial, alcançando 3.651.335, seguido de oscilações: 2.677.203 em 2016; 3.071.976 em 2017; 3.374.950 em 2018; 3.589.427 em 2019. Em 2020 ocorre novo recuo para 3.128.909, com recuperação em 2021 para 3.327.957. O ano de 2022 registra um salto expressivo para 7.320.104, o maior nível observado no período, sinalizando uma expansão aguda da base de receitas.

Lucro operacional

O lucro operacional varia ao longo do período, começando em 163.896 em 2005, com incremento para 177.484 em 2006 e 309.887 em 2007. Em 2008 há queda para 220.917 e, em 2009, para 186.280. O ano de 2010 marca um aumento significativo para 414.848, seguido de crescimento contínuo até 2011 (587.840). Em 2012 ocorre recuo para 406.164, porém 2013 retorna a 582.909. A partir de 2014 há queda acentuada para 271.298, ainda que haja recuperação subsequente: 442.435 em 2015, 574.551 em 2016, 587.749 em 2017 e um ganho expressivo para 911.540 em 2018. Em 2019 o lucro operacional recua para 666.123 e, em 2020, para 505.812, mas retorna a 798.434 em 2021. O ano de 2022 registra o nível mais elevado do conjunto, em 2.470.061, indicando crescimento significativo da lucratividade operacional.

Índice de margem de lucro operacional

A margem de lucro operacional apresenta volatilidade ao longo do período, começando em 7,78% em 2005 e caindo para 7,49% em 2006, com pico de 13,26% em 2007. Em 2008 a margem é 8,95% e permanece em patamares próximos de 9% em 2009. O ano de 2010 registra forte aumento para 17,56%, seguido por 20,49% em 2011. Em 2012 a margem recua para 14,79% e em 2013 volta a subir para 22,28%. Em 2014 há declínio para 11,09%, com margens entre 11% e 12% em 2015. A recuperação ocorre entre 2016 (21,46%) e 2018 (27,01%), seguida de queda para 18,56% em 2019 e 16,17% em 2020. Em 2021 a margem volta a subir para 23,99% e, em 2022, atinge 33,74%, o nível mais alto do período, apontando uma expansão substancial da lucratividade relativa.