A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
Desagregado de ROE em dois componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-31), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31).
Ao longo do período analisado, observam-se tendências e variações nos indicadores financeiros que refletem diferentes aspectos da saúde financeira e do desempenho da empresa.
O rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) apresentou um desempenho bastante volátil, demonstrando períodos de prejuízo em 2020, com valores negativos em torno de -0,98% a -0,36%, até alcançar uma recuperação a partir do primeiro trimestre de 2021, atingindo níveis positivos de aproximadamente 3,64% a 4,7% até o final de 2022. Entretanto, houve uma reversão para números negativos em 2023, com quedas mais acentuadas, chegando a aproximadamente -2,78% ao final do primeiro trimestre de 2023. Nos últimos trimestres de 2023, o valor demonstra uma tentativa de recuperação, atingindo aproximadamente 3,15% ao final de junho de 2025.
Quanto ao índice de alavancagem financeira, o valor manteve-se relativamente estável ao longo do período, variando entre 3,07 e 4,13, indicando uma estratégia de estrutura de capital que favorece um nível moderado de endividamento. Notavelmente, houve um aumento no índice de 2020 para 2022, alcançando seu pico em torno de 4,13 no quarto trimestre de 2022, sugerindo maior utilização de endividamento nesta fase. Após esse pico, o índice apresentou uma leve tendência de estabilização, situando-se na faixa de 3,78 a 3,85 nos últimos trimestres, corroborando uma política de gestão da alavancagem mais conservadora ou estabilizada.
O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) apresentou alta significativa a partir de 2020, passando de resultados negativos na faixa de -3,2% a -1,2%, para números positivos compatíveis com períodos de forte desempenho em 2021, atingindo até aproximadamente 16,92%. Entretanto, logo após esse pico, em 2022, o ROE apresentou uma redução, embora permanecesse positivo, situando-se entre 8,85% e 13,94%. Em 2023, observa-se uma nova fase de oscilações, com o ROE permanecendo na faixa de 8,85% a 12,12%, indicando continuidade na geração de valor para os acionistas, embora com sinais de maior volatilidade.
Resumidamente, o período revela uma fase de recuperação e crescimento intermediário, com melhora considerável no retorno sobre o patrimônio e uma estabilização do nível de endividamento. Contudo, as quedas momentâneas no ROA e a volatilidade no ROE em determinados trimestres indicam que a empresa enfrentou desafios de rentabilidade, especialmente em 2023, embora ainda mantenha indicadores positivos e uma estratégia de endividamento controlada.
Desagregado de ROE em três componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-31), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31).
O índice de margem de lucro líquido apresenta uma evolução característica de oscilações ao longo do período analisado. Observa-se um valor negativo até o final de 2020, refletindo prejuízos nessa fase. A partir do início de 2021, há uma recuperação significativa, com margens positivas até o final de 2022, atingindo até 15,37% no terceiro trimestre de 2021. Entretanto, em 2023, o índice exibe uma tendência de declínio, retornando a valores negativos, indicando novos períodos de prejuízo, embora com margens relativamente menos negativas do que no início do período. Isso sugere uma melhora na lucratividade operacional ao longo de 2021 e uma deterioração a partir de 2023.
O índice de giro de ativos permanece relativamente estável ao longo do período, com pequenas variações ao redor de 0,3. A tendência mostra uma leve redução em 2020 e 2021, seguida de estabilidade, indicando que a eficiência na utilização dos ativos para gerar vendas se manteve praticamente constante ao longo do tempo, sem mudanças relevantes na rotatividade dos ativos.
O índice de alavancagem financeira apresenta crescimento ao longo do período, passando de aproximadamente 3,07 em 2020 para um pico de 4,13 no primeiro semestre de 2022. Após esse ponto, há uma leve redução até cerca de 3,78 no segundo semestre de 2024. Essa tendência evidencia um aumento no uso de endividamento para financiar as operações até meados de 2022, seguido de uma possível tentativa de redução dessa alavancagem, indicando uma gestão mais cautelosa ou uma reestruturação financeira.
O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) acompanha a trajetória do índice de margem de lucro, refletindo a capacidade de gerar lucros sobre o patrimônio. Durante o período inicial até o final de 2020, o ROE foi negativo, evidenciando prejuízos expressivos. Já a partir de 2021, o ROE demonstra melhorias substanciais, atingindo picos de mais de 16% em 2021, antes de recuar para níveis mais moderados a partir de 2022. Assim, há uma clara recuperação na rentabilidade do patrimônio em 2021, embora reformas subsequentes indiquem uma leve deterioração na margem de rentabilidade nos anos seguintes, ainda assim mantendo-se positiva na maior parte do tempo.
Desagregado de ROE em cinco componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-31), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31).
Ao analisar os dados financeiros ao longo do período trimestral, observa-se que o índice de carga tributária apresentou uma tendência de estabilidade, com valores relativamente constantes na faixa de 0,70 a 0,78, consolidando-se em níveis elevados a partir do encerramento de 2021. Essa estabilidade sugere uma política tributária consistente ao longo do tempo.
O rácio de encargos com juros evidenciou uma forte variação negativa entre os períodos de 2020 e 2022, refletindo uma possível redução na compressão dos encargos, seguida de uma recuperação a partir de 2023, quando os valores voltaram a apresentar índices positivos e se estabilizaram em torno de 0,70 a 0,72. Essa dinâmica pode indicar ajustes na carga de endividamento ou na estrutura de financiamento da empresa ao longo do período analisado.
O índice de margem EBIT apresentou crescimento significativo entre o segundo trimestre de 2020 e o quarto de 2021, atingindo cerca de 23,9%. No entanto, após esse pico, houve uma queda acentuada para valores negativos no primeiro trimestre de 2023. Esta mudança indica uma melhora na rentabilidade operacional durante 2020 e 2021, seguida de deterioração em períodos mais recentes, possivelmente por efeitos de mercado ou mudanças na eficiência operacional.
O índice de giro de ativos permaneceu relativamente estável, variando entre 0,27 e 0,33, demonstrando que a eficiência na utilização dos ativos para gerar receitas permanece consistente ao longo do tempo.
O índice de alavancagem financeira mostrou uma tendência de aumento até o terceiro trimestre de 2022, atingindo valores máximos na faixa de 4,13. Desde então, houve uma ligeira redução, estabilizando-se em torno de 3,78 a 3,85, indicando uma manutenção de um nível moderado de dependência do endividamento em relação ao patrimônio líquido, embora com uma leve tendência de redução após o pico de 2022.
O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) demonstrou grande volatilidade, com resultados negativos em grande parte de 2020 e 2022, atingindo valores negativos superiores a -10%. Contudo, a partir do terceiro trimestre de 2023, há uma recuperação gradual, chegando a cerca de 12,12% no último período analisado. Essa evolução sugere uma melhora na rentabilidade patrimonial após períodos de desafiamento, refletindo uma reestruturação ou ganhos operacionais na fase mais recente.
Desagregado de ROA em dois componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-31), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31).
Ao analisar os dados financeiros trimestrais, observa-se uma tendência de recuperação dos indicadores de rentabilidade ao longo do período. O índice de margem de lucro líquido, que apresentou valores negativos até o final de 2020, começou a mostrar sinais de melhora no primeiro trimestre de 2021, atingindo positividade em março de 2021 e mantendo uma trajetória ascendente até o final de 2022, chegando a superar os 10%. Contudo, a partir do início de 2023, há uma reversão na margem, que registra valores negativos até o terceiro trimestre de 2023, antes de recuperar-se positivamente no final daquele ano e no primeiro semestre de 2024, atingindo cerca de 10%. Essa variação sugere períodos de dificuldades seguidos por melhorias na lucratividade líquida da empresa.
O índice de giro de ativos permanece relativamente estável ao longo do período, variando levemente em torno de 0,3. Essa estabilidade indica uma eficiência relativamente constante na utilização de ativos para gerar receitas, embora não demonstrate melhorias substanciais ao longo do tempo.
Já o índice de rendibilidade dos ativos (ROA) evidencia um padrão semelhante ao do índice de margem de lucro líquido. Inicialmente negativo, o ROA demonstra um início de recuperação a partir do começo de 2021, atingindo valores positivos ao longo de 2021 e 2022, com uma leve desaceleração no início de 2023. Apesar de negativos nos períodos mais antigos, o ROA mostra uma tendência de melhora contínua, chegando a cerca de 3% no final de 2023 e início de 2024, indicando uma maior eficiência na geração de lucro pelos ativos utilizados.
Em síntese, os indicadores financeiros sugerem que houve períodos de desafios na lucratividade, mas com uma tendência gradual de recuperação e estabilidade. O aumento na margem de lucro líquido e na rendibilidade dos ativos a partir de 2021 reflete uma melhora na eficiência operacional e financeira ao longo do período analisado, embora oscilações pontuais e períodos de recuos evidenciem volatilidade na performance da empresa durante esses anos.
Desagregado do ROA em quatro componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-31), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31).
Ao analisar os dados financeiros trimestrais de forma geral, observa-se que a empresa apresentou variações distintas em diversos índices ao longo do período considerado.
O índice de carga tributária manteve-se relativamente estável a partir do terceiro trimestre de 2020, atingindo um pico de 0,79 no segundo trimestre de 2022, antes de apresentar uma leve redução para aproximadamente 0,7-0,73 até o final de 2025. Essa tendência sugere um aumento na proporção de receita destinada a impostos, seguida por uma estabilização.
O rácio de encargos com juros exibiu valores negativos até o primeiro trimestre de 2021, indicando uma possível pauta de juros ativos ou de receitas financeiras relacionadas a juros. Após esse período, houve uma mudança significativa, com valores positivos, atingindo até 0,8 no final de 2021, refletindo uma deterioração na carga de juros, possivelmente pela intensificação de obrigações financeiras. Nos últimos anos, essa métrica permaneceu relativamente estável, oscilando em torno de 0,7 a 0,72, indicando uma estabilidade na estrutura de custos de juros.
O índice de margem EBIT apresentou uma tendência de crescimento expressivo após o terceiro trimestre de 2020, atingindo um pico de 23,91% no final de 2021, antes de declinar para cerca de 16-19% na sequência. Essa dinâmica sugere uma melhora significativa na lucratividade operacional até o final de 2021, com posterior leve desaquecimento, o que pode indicar melhorias na eficiência operacional ou mudanças na estrutura de custos.
O índice de giro de ativos manteve valores bastante constantes na maior parte do período, situando-se em torno de 0,3. Essa estabilidade sugere que a empresa manteve um ritmo relativamente constante de utilização dos seus ativos para gerar receita ao longo do tempo.
Já o retorno sobre ativos (ROA) apresentou variações consideráveis. A partir do terceiro trimestre de 2020, houve valores negativos até o primeiro trimestre de 2021, refletindo prejuízos de curto prazo ou baixa rentabilidade, seguidos de uma recuperação significativa com índices positivos acima de 3% ao final de 2021 e início de 2022. Entretanto, o ROA voltou a apresentar valores negativos em alguns trimestres subsequentes, indicando períodos de retorno negativo ou perdas, até que, na última fase analisada, o indicador estabilizou-se em torno de 3%, demonstrando uma recuperação na rentabilidade operacional.
De modo geral, a análise sugere uma empresa que experimentou um período de recuperação de rentabilidade e margem operacional após o terceiro trimestre de 2020, com sinais de estabilização nas métricas financeiras de carga tributária, giro de ativos e rentabilidade, apesar de continuarem presentes os desafios relacionados à gestão de encargos financeiros e à manutenção de margens consistentes.
Desagregação do índice de margem de lucro líquido
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-31), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31).
Ao analisar a evolução dos indicadores financeiros ao longo do período, observa-se uma tendência de melhorias na margem EBIT e na margem de lucro líquido, especialmente a partir do quarto trimestre de 2020, com incrementos relativamente consistentes até o final de 2024. A margem EBIT apresenta um aumento significativo no quarto trimestre de 2020, atingindo valores superiores a 22%, indicando uma melhora na rentabilidade operacional da empresa nesse período. Apesar de oscilações subsequentes, mantém-se acima de 16%, sinalizando uma capacidade de geração de lucro operacional relativamente estável. Similarmente, a margem líquida também exibe crescimento contínuo, passando de números negativos em 2020 para patamares positivos e em alta no período seguinte, atingindo mais de 10% ao final de 2024.
Quanto ao índice de carga tributária, há um aumento considerável em 2020, chegando a 0,79, indicando uma maior proporção de encargos fiscais em relação ao lucro antes dos impostos. Este pico é seguido por uma estabilização em torno de 0,77 a 0,78, refletindo uma carga tributária relativamente constante. Para o ratio de encargos com juros, observa-se uma grande volatilidade; valores negativos em alguns períodos indicam possíveis efeitos compensatórios relacionados a receitas ou despesas financeiras, enquanto picos positivos sinalizam aumentos nos encargos financeiros no início de 2021 e no terceiro trimestre de 2022, chegando a valores próximos de 0,8. Posteriormente, há uma tendência de redução, até atingir valores mais baixos ao final do período analisado.
O índice de carga tributária apresenta grande estabilidade a partir de 2020, ainda que em níveis elevados, enquanto os encargos com juros demonstram maior volatilidade, refletindo possível variação na estrutura de endividamento ou condições de financiamento ao longo do período. Ambas as métricas sugerem uma resposta adaptativa às condições de mercado e à estratégia financeira da empresa, com períodos de maior pressão financeira seguidos de estabilizações ou melhorias.