AT&T Inc. atua em 2 segmentos: Comunicação e América Latina.
- Índice de margem de lucro do segmento reportável
- Índice de retorno sobre ativos do segmento reportável
- Índice de rotatividade de ativos do segmento reportável
- Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação
- Receitas
- Depreciação e amortização
- Resultado (prejuízo) operacional
- Ativo
- Investimentos
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- Balanço: ativo
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- Índice de margem de lucro operacional desde 2005
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Aceitamos:
Índice de margem de lucro do segmento reportável
31 de dez. de 2024 | 31 de dez. de 2023 | 31 de dez. de 2022 | 31 de dez. de 2021 | 31 de dez. de 2020 | |
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Comunicações | |||||
América Latina |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
- Índice de margem de lucro do segmento relatável
- Observa-se uma melhora na margem de lucro geral do segmento relatável ao longo do período de 2020 a 2022, passando de 21,98% para 24,86%. No entanto, há uma redução discreta de 2022 para 2023, situando-se em 23,55%, indicando uma ligeira diminuição na rentabilidade nesse período mais recente. Apesar dessa ligeira queda, a margem ainda permanece relativamente elevada, demonstrando uma manutenção razoável da lucratividade do segmento.
- América Latina⸺Índice de margem de lucro do segmento relatável
- O desempenho do segmento na região da América Latina apresenta uma trajetória mais volátil, com margens negativas em 2020 (-13,17%) e 2021 (-8,14%), indicando prejuízo ou baixa rentabilidade nesses anos iniciais. Em 2022, a margem torna-se ainda mais negativa (-10,37%), reforçando o cenário de baixa rentabilidade. Contudo, em 2023 ocorre uma recuperação significativa, com a margem atingindo -3,59%. A tendência de melhora prossegue em 2024, quando a margem alcança 0,95%, indicando uma reversão para o ponto de equilíbrio ou próximo dele, sugerindo uma recuperação substancial na lucratividade da operação na região.
Índice de margem de lucro do segmento reportável:Comunicações
31 de dez. de 2024 | 31 de dez. de 2023 | 31 de dez. de 2022 | 31 de dez. de 2021 | 31 de dez. de 2020 | |
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | |||||
Resultado (prejuízo) operacional | |||||
Receitas | |||||
Índice de lucratividade do segmento reportável | |||||
Índice de margem de lucro do segmento reportável1 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
1 2024 cálculo
Índice de margem de lucro do segmento reportável = 100 × Resultado (prejuízo) operacional ÷ Receitas
= 100 × ÷ =
- Resultado (prejuízo) operacional
- Observa-se uma tendência de redução no prejuízo operacional ao longo do período analisado, passando de aproximadamente 30,5 bilhões de dólares em 2020 para cerca de 27 bilhões de dólares em 2024. Essa diminuição sugere uma melhora na eficiência operacional ou na gestão de custos, contribuindo para uma menor perda operacional ao longo dos anos.
- Receitas
- As receitas apresentaram estabilidade com leve crescimento, iniciando em 138,85 bilhões de dólares em 2020, caindo para 114,73 bilhões de dólares em 2021, e posteriormente mantendo-se relativamente constantes em torno de 117 bilhões de dólares até 2024. Essa trajetória indica uma fase de retração inicial seguida de estabilização nas vendas ou receitas da empresa.
- Índice de margem de lucro do segmento reportável
- O índice de margem de lucro do segmento reportável apresentou crescimento até 2022, atingindo aproximadamente 24,86%, antes de uma leve queda para cerca de 23,03% em 2024. Essa evolução sugere que, embora a margem de lucro tenha sido aprimorada até 2022, a rentabilidade do segmento começou a diminuir um pouco nos anos subsequentes, possivelmente refletindo desafios de mercado ou pressões de custos.
Índice de margem de lucro do segmento reportável:América Latina
31 de dez. de 2024 | 31 de dez. de 2023 | 31 de dez. de 2022 | 31 de dez. de 2021 | 31 de dez. de 2020 | |
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | |||||
Resultado (prejuízo) operacional | |||||
Receitas | |||||
Índice de lucratividade do segmento reportável | |||||
Índice de margem de lucro do segmento reportável1 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
1 2024 cálculo
Índice de margem de lucro do segmento reportável = 100 × Resultado (prejuízo) operacional ÷ Receitas
= 100 × ÷ =
- Resultado (prejuízo) operacional
- Desde 2020, observa-se uma tendência de redução no prejuízo operacional, começando em -753 milhões de dólares e apresentando melhora contínua até atingir um lucro de 40 milhões de dólares em 2024. Embora os resultados tenham mostrado um progresso relevante ao longo dos anos, o percurso inclui períodos de recuperação mais acentuada após 2022, indicando possível implementação de medidas eficientes de reestruturação ou otimização de custos.
- Receitas
- As receitas apresentaram declínio significativo de 2019 para 2022, passando de 5.716 milhões para 3.144 milhões de dólares. A partir de 2022, há sinais de estabilização e leve recuperação, com valores ascendentes a 4.232 milhões de dólares em 2024. Essa tendência pode indicar esforços de revitalização de negócios ou estratégias para retomada de crescimento em segmentos específicos.
- Índice de margem de lucro do segmento reportável
- O índice de margem de lucro do segmento reportável atingiu valores negativos até 2021, indicando perdas marginais, seguido de uma melhora substancial a partir de 2022, que se reflete na quase neutralidade de 2024, com uma margem de 0,95%. Essa evolução sugere uma melhoria na eficiência operacional ou na rentabilidade dos segmentos de negócios considerados reportáveis, sinalizando uma possível recuperação na qualidade dos resultados.
Em síntese, os dados indicam uma trajetória de melhorias financeiras após anos de perdas e resultados negativos. A redução do prejuízo operacional, a estabilização das receitas e a aproximação da margem de lucro do segmento reportável de zero apontam para uma fase de recuperação financeira, possivelmente resultante de ações estratégicas implementadas na organização.
Índice de retorno sobre ativos do segmento reportável
31 de dez. de 2024 | 31 de dez. de 2023 | 31 de dez. de 2022 | 31 de dez. de 2021 | 31 de dez. de 2020 | |
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Comunicações | |||||
América Latina |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
Ao analisar os índices de retorno sobre ativos do segmento relatável, observa-se que o índice geral de retorno sobre ativos manteve-se relativamente estável ao longo do período de 2020 a 2024, variando entre aproximadamente 5,52% e 6,17%. Essa estabilidade sugere uma consistência na rentabilidade operacional das atividades principais, embora haja uma leve tendência de diminuição após 2022, indicando possível pequena deterioração na eficiência do uso dos ativos ao longo do tempo.
Por outro lado, o índice de retorno sobre ativos da América Latina apresentou uma trajetória de recuperação ao longo do período. Em 2020 e 2021, o índice esteve expressivamente negativo, em torno de -4,76% a -4,91%, refletindo perdas operacionais ou dificuldades específicas na região. Em 2022, houve uma melhora para -3,88%, ainda negativo, porém indicando uma redução na intensidade das perdas. Em 2023, a melhora foi ainda mais significativa, aproximando-se de zero, com índice de -1,51%. Finalmente, em 2024, o índice tornou-se positivo, atingindo 0,51%, sinalizando uma reversão na rentabilidade da operação na região e potencialmente indicando ganhos ou maior eficiência na utilização dos ativos.
Essas tendências demonstram que, enquanto o desempenho geral do segmento principal permanece relativamente estável, a região da América Latina tem apresentado uma melhora significativa, passando de resultados negativos para uma situação de rentabilidade positiva. Este progresso pode refletir melhorias operacionais, estratégias de expansão ou ajuste de modelos de negócios na região específica.
Índice de retorno sobre ativos do segmento reportável:Comunicações
31 de dez. de 2024 | 31 de dez. de 2023 | 31 de dez. de 2022 | 31 de dez. de 2021 | 31 de dez. de 2020 | |
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | |||||
Resultado (prejuízo) operacional | |||||
Ativo | |||||
Índice de lucratividade do segmento reportável | |||||
Índice de retorno sobre ativos do segmento reportável1 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
1 2024 cálculo
Índice de retorno sobre ativos do segmento reportável = 100 × Resultado (prejuízo) operacional ÷ Ativo
= 100 × ÷ =
- Resultado (prejuízo) operacional
- Observa-se uma redução contínua no prejuízo operacional ao longo do período analisado. Em 2020, o valor era de aproximadamente US$ 30,5 bilhões, apresentando uma ligeira diminuição em 2021, para cerca de US$ 28,3 bilhões. Houve aumento em 2022 para aproximadamente US$ 29,1 bilhões, mas a tendência de redução foi retomada em 2023, quando o prejuízo caiu para aproximadamente US$ 27,8 bilhões. Em 2024, o prejuízo operacional voltou a diminuir, atingindo cerca de US$ 27,1 bilhões. Essa trajetória sugere uma melhoria gradual na eficiência operacional ou redução de custos, embora o resultado ainda mostre prejuízo.
- Ativo
- Os ativos apresentaram variações ao longo dos anos, começando em US$ 522,8 bilhões em 2020, diminuindo para cerca de US$ 494 bilhões em 2021 e posteriormente para US$ 471,4 bilhões em 2022. Em 2023, houve recuperação, com o ativo total subindo para US$ 504 bilhões, porém voltou a diminuir em 2024, chegando a aproximadamente US$ 481,8 bilhões. Essas oscilações podem refletir ajustes na alocação de recursos, investimentos ou desinvestimentos, com uma tendência geral de redução do volume total de ativos ao longo do período.
- Índice de retorno sobre ativos do segmento reportável
- O índice de retorno sobre ativos do segmento reportável permaneceu relativamente estável, variando entre aproximadamente 5,52% e 6,17% ao longo dos anos. Em 2020, era de 5,84%, caindo levemente para 5,72% em 2021, atingindo o pico de 6,17% em 2022, indicando uma melhora na rentabilidade relativa dos ativos naquele ano. Após esse pico, o índice diminuiu para 5,52% em 2023, antes de subir ligeiramente para 5,62% em 2024. Essas oscilações sugerem uma manutenção relativamente constante da eficiência na geração de retorno nos ativos, apesar do aumento e da diminuição nos volumes de ativos e prejuízos operacionais.
Índice de retorno sobre ativos do segmento reportável:América Latina
31 de dez. de 2024 | 31 de dez. de 2023 | 31 de dez. de 2022 | 31 de dez. de 2021 | 31 de dez. de 2020 | |
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | |||||
Resultado (prejuízo) operacional | |||||
Ativo | |||||
Índice de lucratividade do segmento reportável | |||||
Índice de retorno sobre ativos do segmento reportável1 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
1 2024 cálculo
Índice de retorno sobre ativos do segmento reportável = 100 × Resultado (prejuízo) operacional ÷ Ativo
= 100 × ÷ =
- Resultado operacional
- Observa-se uma melhora significativa no resultado operacional ao longo do período analisado. Após um prejuízo de 753 milhões de dólares em 2020, a tendência indica redução gradual dos prejuízos até alcançar um pequeno prejuízo de 141 milhões de dólares em 2023. Em 2024, ocorre uma reversão, passando a registrar um lucro de 40 milhões de dólares, evidenciando uma trajetória de recuperação da rentabilidade operacional.
- Ativo total
- O ativo total apresentou uma redução considerável de 15.811 milhões de dólares em 2020 para 8.874 milhões de dólares em 2021. Essa diminuição prosseguiu até atingir 8.408 milhões de dólares em 2022. Posteriormente, houve um aumento de volta para 9.314 milhões de dólares em 2023, seguido de uma nova redução para 7.808 milhões de dólares em 2024. Esses movimentos sugerem uma fase de desinvestimento ou ajuste no ativo, com período de recuperação em 2023.
- Índice de retorno sobre ativos do segmento reportável
- O índice de retorno sobre ativos do segmento reportável evidenciou uma forte piora de -4,76% em 2020 para -4,91% em 2021. Depois, houve uma melhora gradual até alcançar -3,88% em 2022, indicando uma redução na eficiência operacional em gerar retorno sobre os ativos. Em 2023, houve uma grande mudança, com o índice chegando a -1,51%, e em 2024, atingindo positivamente 0,51%, sinalizando uma recuperação significativa na geração de retorno sobre os ativos do segmento, passando de negativo para positivo.
Índice de rotatividade de ativos do segmento reportável
31 de dez. de 2024 | 31 de dez. de 2023 | 31 de dez. de 2022 | 31 de dez. de 2021 | 31 de dez. de 2020 | |
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Comunicações | |||||
América Latina |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
- Índice de rotatividade de ativos do segmento relatável
- Para o total da empresa, observou-se uma redução no índice de rotatividade de ativos de 0,27 em 2020 para 0,23 em 2021, mantendo-se relativamente estável até 2023 (0,24). Essa estabilidade sugere uma eficiência de utilização dos ativos semelhante ao longo dos últimos anos, com uma leve melhora em 2021 em relação a 2020.
- Índice de rotatividade de ativos do segmento relatável na América Latina
- Na região da América Latina, o índice apresentou uma alta significativa de 0,36 em 2020 para 0,6 em 2021, indicando uma melhora substancial na eficiência do uso dos ativos nesse período. Após esse pico, o índice caiu para 0,37 em 2022, antes de aumentar novamente para 0,42 em 2023 e alcançar 0,54 em 2024. Essa sequência demonstra maior volatilidade na região, com momentos de melhorias notáveis na utilização de ativos, especialmente entre 2020 e 2021 e novamente entre 2023 e 2024.
Em síntese, enquanto o índice geral permaneceu relativamente constante ao longo dos anos, a América Latina apresentou variações significativas, refletindo possíveis mudanças estratégicas ou operacionais na região. O aumento recente no índice na América Latina pode indicar uma maior eficiência na utilização dos ativos no período mais recente.
Índice de rotatividade de ativos do segmento reportável:Comunicações
31 de dez. de 2024 | 31 de dez. de 2023 | 31 de dez. de 2022 | 31 de dez. de 2021 | 31 de dez. de 2020 | |
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | |||||
Receitas | |||||
Ativo | |||||
Taxa de atividade do segmento reportável | |||||
Índice de rotatividade de ativos do segmento reportável1 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
1 2024 cálculo
Índice de rotatividade de ativos do segmento reportável = Receitas ÷ Ativo
= ÷ =
- Receitas
- Ao longo do período analisado, as receitas apresentam uma tendência de estabilização após uma redução significativa de 2020 para 2021. De 138.850 milhões de dólares em 2020, há uma queda para 114.730 milhões em 2021, indicando uma diminuição na geração de receita. Em 2022, ocorre um pequeno aumento, atingindo 117.067 milhões, e mantém-se aproximadamente estável em 2023, com 118.038 milhões. Em 2024, há uma ligeira redução para 117.652 milhões, sugerindo que a receita permanece relativamente estável nesse intervalo de tempo, apesar das oscilações observadas.
- Ativo
- Os ativos totais seguem uma trajetória de declínio de 2020 para 2022, diminuindo de 522.758 milhões para 471.444 milhões de dólares. Em 2023, há um aumento expressivo para 504.006 milhões, seguido por uma nova redução em 2024 para 481.757 milhões de dólares. Essa variação indica uma possível rotatividade ou ajuste no balanço patrimonial, com oscilações ao longo do período, mas uma tendência geral de redução nos ativos totais após 2020.
- Índice de rotatividade de ativos do segmento reportável
- Este índice evidencia uma estabilidade relativa, variando entre 0,23 e 0,27 ao longo do período analisado. Em 2020, o índice foi de 0,27, reduzindo para 0,23 em 2021, após o que se mantém em torno de 0,25 a 0,24 até 2024. Essa estabilidade sugere que a eficiência na utilização dos ativos no segmento reportável não sofreu alterações significativas, embora haja uma ligeira tendência de redução na rotatividade ao longo do tempo, o que pode refletir mudanças na eficiência operacional ou na estrutura de ativos.
Índice de rotatividade de ativos do segmento reportável:América Latina
31 de dez. de 2024 | 31 de dez. de 2023 | 31 de dez. de 2022 | 31 de dez. de 2021 | 31 de dez. de 2020 | |
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | |||||
Receitas | |||||
Ativo | |||||
Taxa de atividade do segmento reportável | |||||
Índice de rotatividade de ativos do segmento reportável1 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
1 2024 cálculo
Índice de rotatividade de ativos do segmento reportável = Receitas ÷ Ativo
= ÷ =
- Receitas
- Observa-se uma redução significativa nas receitas ao longo do período de 2020 a 2022, com uma queda de aproximadamente 44% entre 2020 e 2022, passando de US$ 5.716 milhões para US$ 3.144 milhões. No entanto, a partir de 2022, há uma recuperação gradual das receitas, que atingem US$ 3.932 milhões em 2023 e US$ 4.232 milhões em 2024, indicando uma tendência de estabilização ou crescimento modestamente moderado após o período de declínio.
- Ativo
- O valor total do ativo apresentou uma diminuição expressiva de 2020 para 2021, passando de US$ 15.811 milhões para US$ 8.874 milhões, representando uma redução de aproximadamente 44%. Em 2022, o ativo permaneceu relativamente estável em torno de US$ 8.408 milhões, seguido de um aumento em 2023 para US$ 9.314 milhões, e uma nova redução em 2024 para US$ 7.808 milhões. Tais flutuações sugerem ajustes na estrutura de ativos, possivelmente decorrentes de reestruturações ou mudanças estratégicas.
- Índice de rotatividade de ativos do segmento reportável
- O índice apresentou uma melhora contínua ao longo do período, partindo de 0,36 em 2020, atingindo 0,6 em 2021, e mantendo uma tendência de incremento até chegar a 0,54 em 2024. Essa evolução indica uma maior eficiência na utilização do ativo para gerar receitas, mesmo diante da redução do volume total de ativos e receitas durante o período, refletindo potencialmente melhorias na gestão operacional ou inovação nos processos que aumentaram a produtividade dos ativos.
Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação
31 de dez. de 2024 | 31 de dez. de 2023 | 31 de dez. de 2022 | 31 de dez. de 2021 | 31 de dez. de 2020 | |
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Comunicações | |||||
América Latina |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
- Comunicações⸺Despesas de capital do segmento relatável para taxa de depreciação
- Houve um aumento na proporção de despesas de capital em relação à taxa de depreciação ao longo dos anos, passando de 0,76 em 2020 para 1,14 em 2022, indicando uma maior alocação de recursos de investimento nesse período. Posteriormente, essa proporção diminuiu para 0,97 em 2023, aproximando-se novamente do valor de 2020, e estabilizou em 0,99 em 2024, sugerindo uma estabilização nos investimentos relacionados à depreciação na área de comunicações.
- América Latina⸺Despesas de capital do segmento relatável para taxa de depreciação
- Ao contrário do segmento de comunicações, essa métrica apresentou uma redução contínua ao longo do período. Desde 0,69 em 2020 até 0,55 em 2022, essa proporção indica uma diminuição relativa nos investimentos de capital em relação às depreciações na região da América Latina. A partir de 2022, a proporção caiu ainda mais, chegando a 0,41 em 2023 e permanecendo nesse nível em 2024, sugerindo uma redução constante nos investimentos de capital nesse segmento nesta região.
Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação:Comunicações
AT&T Inc.; Comunicações; calcular despesas de capital do segmento em relação ao cálculo do índice de depreciação
31 de dez. de 2024 | 31 de dez. de 2023 | 31 de dez. de 2022 | 31 de dez. de 2021 | 31 de dez. de 2020 | |
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | |||||
Investimentos | |||||
Depreciação e amortização | |||||
Índice financeiro do segmento reportável | |||||
Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação1 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
1 2024 cálculo
Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação = Investimentos ÷ Depreciação e amortização
= ÷ =
- Investimentos
- Houve uma tendência geral de incremento nos investimentos ao longo do período analisado, com um aumento de aproximadamente 39,2% entre 2020 e 2024. O valor de investimentos aumentou de US$ 14.107 milhões em 2020 para US$ 19.335 milhões em 2024, refletindo um esforço constante de expansão ou manutenção dos ativos da empresa. Apesar de um leve desaquecimento entre 2022 e 2023, a recuperação observada em 2024 indica uma retomada na alocação de recursos para investimentos.
- Depreciação e amortização
- O valor de depreciação e amortização apresentou uma leve oscilação, começando em US$ 18.488 milhões em 2020, diminuindo para US$ 16.409 milhões em 2021, e estabilizando aproximadamente nesses níveis até 2022. A partir de então, houve um aumento contínuo até atingir US$ 19.433 milhões em 2024. Essa tendência sugere um aumento na depreciação, possivelmente decorrente de ativos mais recentes ou de maior valor, ou de uma maior atividade de amortização de ativos intangíveis, indicando uma renovação ou expansão de ativos significativos durante esse período.
- Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação
- O rácio indicou uma evolução progressivamente ascendente, partindo de 0,76 em 2020 e chegando a 0,99 em 2024. Esse aumento revela que as despesas de capital relacionadas aos segmentos reportáveis estão crescendo em proporção superior à depreciação e amortização, sinalizando uma aceleração nos investimentos de capital em relação à depreciação dos ativos. A aproximação do valor do rácio para 1, em 2024, sugere uma forte correlação entre investimentos e depreciação, indicando uma fase de renovação ou expansão de ativos, potencialmente visando maximizar a capacidade operacional ou atualizar a infraestrutura.
Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação:América Latina
AT&T Inc.; América Latina; calcular despesas de capital do segmento em relação ao cálculo do índice de depreciação
31 de dez. de 2024 | 31 de dez. de 2023 | 31 de dez. de 2022 | 31 de dez. de 2021 | 31 de dez. de 2020 | |
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | |||||
Investimentos | |||||
Depreciação e amortização | |||||
Índice financeiro do segmento reportável | |||||
Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação1 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
1 2024 cálculo
Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação = Investimentos ÷ Depreciação e amortização
= ÷ =
- Investimentos
- Observa-se uma tendência de redução contínua nos investimentos ao longo do período analisado, passando de US$ 708 milhões em 2020 para US$ 269 milhões em 2024. Essa diminuição pode indicar uma menor alocação de recursos em novos ativos ou projetos de expansão, possivelmente refletindo uma fase de otimização de recursos ou maturidade operacional que demanda menos investimentos adicionais.
- Depreciação e amortização
- Os valores de depreciação e amortização mostram uma tendência de queda de 1033 milhões em 2020 para 657 milhões em 2024. Essa redução alinhada à diminuição dos investimentos sugere que ativos mais antigos estão sendo depreciados ao longo do tempo e que a empresa pode estar gerenciando uma base de ativos que não está sendo renovada com a mesma intensidade de períodos anteriores.
- Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação
- O rácio apresenta uma redução significativa de 0,69 em 2020 e 2021 para 0,55 em 2022, chegando a 0,41 em 2023 e mantendo-se nesse nível em 2024. Essa evolução indica que as despesas de capital em relação à depreciação têm vindo a diminuir, o que pode refletir uma estratégia de menor investimento em novos ativos comparada à depreciação acumulada, sugerindo uma possível fase de maturidade dos ativos existentes ou uma mudança na estratégia de investimento da empresa.
Receitas
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Total do segmento | |||||
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Total |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
O análise revela que as receitas da soma dos segmentos apresentaram uma tendência de redução significativa de 2020 para 2022, passando de aproximadamente US$ 175 bilhões para US$ 120 bilhões. Entre 2022 e 2024, as receitas permaneceram relativamente estáveis, com pequenas variações ao redor de US$ 122 bilhões, indicando uma estabilização nesse período.
O segmento de Comunicações manteve receitas relativamente constantes ao longo dos anos, com ligeiro declínio de aproximadamente 14% entre 2020 e 2021, seguido por estabilidade até 2024, permanecendo em torno de US$ 118 bilhões. Essa estabilidade sugere uma receita relativamente resiliente do setor de comunicações, apesar de possíveis desafios de mercado.
O segmento WarnerMedia apresentou crescimento de receitas de US$ 30 bilhões em 2020 para US$ 36 bilhões em 2021, indicando expansão naquele período. Contudo, há ausência de dados posteriores, o que limita a análise de sua evolução recente. A ausência de informações adicionais impede uma avaliação do desempenho posterior desse segmento.
A receita na América Latina foi relativamente estável, com uma redução de aproximadamente 6% de 2020 para 2022, seguida por um aumento de cerca de 22% entre 2022 e 2024, chegando a US$ 4,2 bilhões. Tal padrão indica uma recuperação na região após quedas anteriores, refletindo possíveis esforços de expansão ou melhorias de mercado.
O total do segmento sofreu uma forte redução de 2020 para 2022, acompanhando a tendência geral de queda nas receitas. Entretanto, a partir de 2022, o total voltou a apresentar estabilidade, demonstrando um possível período de ajuste ou estabilização da receita global da companhia.
As receitas societárias e de eliminações apresentaram variações de sinal positivo e negativo, refletindo ajustes internos de consolidação, com uma baixa em 2022, mas retorno a volumes similares aos de 2021 até 2024. Esses ajustes podem impactar a sustentabilidade dos valores finais reportados, embora não alterem a tendência geral de estabilidade recente.
De modo geral, os dados apontam para uma redução significativa na receita total e dos principais segmentos até 2022, seguida de uma fase de estabilidade, o que pode indicar um período de consolidação ou busca por eficiência operacional. A ausência de dados posteriores para alguns segmentos limita a análise de tendências mais recentes, mas a estabilidade obtida em 2023 e 2024 sugere um esforço para manter os níveis de receita após períodos de declínio.
Depreciação e amortização
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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
Ao analisar os dados de depreciação e amortização ao longo do período de cinco anos, observa-se uma tendência geral de redução entre 2020 e 2022, seguida por uma recuperação até 2024.
Especificamente, a depreciação e amortização totais apresentaram uma diminuição de aproximadamente 20% de 2020 para 2022, passando de US$ 28.516 milhões para US$ 18.021 milhões. Este declínio pode indicar a depreciação de ativos mais antigos ou uma redução na aquisição de novos ativos depreciáveis nesse período.
No entanto, a partir de 2022, há uma reversão nesse movimento, com os valores aumentando novamente, chegando a US$ 20.580 milhões em 2024. Essa recuperação sugere possíveis investimentos em ativos ou mudanças na política de depreciação e amortização, refletindo em maior reconhecimento de despesas nesse período subsequente.
Os segmentos específicos, como as operações da WarnerMedia, apresentam uma redução contínua na depreciação e amortização, caindo de US$ 671 milhões em 2020 para valores mais baixos até 2022, sem dados disponíveis para 2023 e 2024. Por outro lado, o segmento América Latina também mostrou uma redução progressiva até 2022, permanecendo relativamente estável em torno de US$ 657 milhões em 2024.
O segmento societário e eliminações evidencia uma forte diminuição de US$ 8.324 milhões em 2020 para cerca de US$ 490 milhões em 2024, indicando possíveis desinvestimentos ou reestruturações que reduziram substancialmente os ativos depreciáveis vinculados às operações societárias.
Em síntese, o padrão de depreciação e amortização reflete uma fase de redução seguida por um retomo ao crescimento, possivelmente correlacionado a estratégias de reposicionamento de ativos e políticas contábeis adotadas ao longo do período analisado.
Resultado (prejuízo) operacional
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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
- Análise das tendências de resultado operacional
-
Ao longo do período analisado, observa-se uma variação significativa no resultado operacional da empresa. No início de 2020, o resultado operacional total apresentava um valor positivo de aproximadamente US$ 6,4 bilhões, indicando uma operação relativamente lucrativa.
Em 2021, houve um aumento expressivo para aproximadamente US$ 23,3 bilhões, refletindo uma melhora substancial na lucratividade operacional da companhia nesse ano. Contudo, em 2022, o resultado operacional caiu para uma posição negativa de cerca de US$ 4,6 bilhões, sinalizando uma reversão na performance, possivelmente devido a fatores de mercado ou ajustes internos.
Já em 2023, o resultado voltou a apresentar uma forte recuperação, alcançando aproximadamente US$ 23,5 bilhões em lucro operacional, superando inclusive o resultado de 2021. Para 2024, a previsão aponta uma ligeira redução, com um resultado operacional de aproximadamente US$ 19 bilhões, mas ainda mantendo nível positivo e elevado.
- Desempenho dos segmentos específicos
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O segmento de Comunicações apresentou uma tendência de redução do prejuízo operacional, passando de US$ 30,5 bilhões em 2020 para US$ 27 bilhões em 2024, indicando uma melhora gradual na eficiência ou rentabilidade desse segmento.
A WarnerMedia, por sua vez, mostrou uma redução do prejuízo de 8,2 bilhões para aproximadamente 7,2 bilhões entre 2020 e 2021, mas não há dados posteriores disponíveis para análise de tendências posteriores.
O segmento da América Latina apresentava prejuízo operacional crescente até 2022, ao passar de uma perda de US$ 753 milhões para US$ 326 milhões de prejuízo, mas em 2023 houve uma melhora significativa, chegando a um resultado positivo de US$ 40 milhões em 2024, sinalizando uma reivestimento na rentabilidade nesta região.
- Resultados das atividades corporativas e eliminações
- O resultado dessas atividades sempre demonstrou prejuízo, com valores variando de aproximadamente US$ 31,5 bilhões em 2020 para US$ 8 bilhões em 2024. Notadamente, houve uma diminuição do prejuízo ao longo do período, o que indica uma potencial melhoria na gestão dos custos corporativos e nos processos internos de consolidação e eliminação de despesas internas.
- Resumo geral
- O resultado operacional total revelou uma forte trajetória de recuperação após um período de prejuízo em 2022. O crescimento em 2021, o retorno ao lucro em 2023 e a manutenção de um resultado positivo em 2024 indicam uma sólida recuperação operacional. As melhorias nos segmentos, especialmente na América Latina, contribuem para essa trajetória de reversão da situação financeira no cenário global da companhia. A redução dos prejuízos relacionados às atividades corporativas também reflete estratégias eficazes de controle de custos.
Ativo
31 de dez. de 2024 | 31 de dez. de 2023 | 31 de dez. de 2022 | 31 de dez. de 2021 | 31 de dez. de 2020 | |
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Comunicações | |||||
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Total |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
Ao analisar a evolução do ativo ao longo dos anos, observa-se uma tendência de redução no total do ativo, que passou de aproximadamente US$ 525,8 bilhões em 2020 para cerca de US$ 394,8 bilhões em 2024. Essa diminuição representa uma redução de aproximadamente 24,8% no período, indicando possível venda de ativos, reestruturações ou outras estratégias de desinvestimento.
Dentro do segmento de comunicações, o ativo apresentou uma pequena oscilação: uma diminuição de 5,2% de 2020 para 2021, seguida por uma trajetória de recuperação em 2023, quando atingiu US$ 504 bilhões após uma redução de 10.4% em 2022. Em 2024, houve uma leve retração para aproximadamente US$ 481,8 bilhões, ainda assim acima do nível de 2020, demonstrando certa estabilidade ou ajustes pontuais nesse segmento.
O ativo referente à WarnerMedia permaneceu relativamente estável entre 2020 e 2021, com valores próximos a US$ 151 bilhões. Não há dados disponíveis após esse período, o que pode indicar descontinuidade na mensuração ou mudança na estrutura de reporte. A ausência de informações posteriores limita a análise do desempenho desse segmento
Para a América Latina, observam-se reduções contínuas no ativo ao longo do período, passando de US$ 15,8 bilhões em 2020 para US$ 7,8 bilhões em 2024, indicando uma retração de aproximadamente 50%. Essa diminuição pode refletir esforços de consolidação, vendas de operações ou desinvestimentos na região.
O total do segmento de ativos também mostra declínio acentuado, passando de US$ 689,5 bilhões em 2020 para US$ 489,6 bilhões em 2024, representando uma redução de cerca de 29%. O segmento societário e eliminações apresentou valores negativos, indicando ativos líquidos transferidos ou ajustados, que pioraram ao longo do tempo, de aproximadamente -US$ 163,8 bilhões em 2020 para -US$ 94,8 bilhões em 2024, possivelmente refletindo perdas de controle ou reclassificações de ativos.
De maneira geral, a análise dos dados aponta para uma estratégia de redução de ativos total ao longo dos anos, acompanhada de ajustes específicos nos segmentos, especialmente na América Latina e no setor societário. Essas mudanças podem estar associadas a propostas de reestruturação, venda de unidades, ou alinhamentos estratégicos para otimização do balanço patrimonial.
Investimentos
31 de dez. de 2024 | 31 de dez. de 2023 | 31 de dez. de 2022 | 31 de dez. de 2021 | 31 de dez. de 2020 | |
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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
- Investimentos em Comunicações
- Os investimentos neste segmento apresentaram um aumento consistente ao longo do período, começando em aproximadamente 14,11 bilhões de dólares em 2020, crescendo para cerca de 14,86 bilhões em 2021, e chegando a um pico de aproximadamente 18,96 bilhões em 2022. Houve, entretanto, uma redução em 2023 para cerca de 16,87 bilhões, seguida por uma nova elevação em 2024, alcançando aproximadamente 19,33 bilhões de dólares. Este padrão sugere um esforço contínuo de expansão e atualização tecnológica ao longo do período, com uma retração pontual em 2023, possivelmente refletindo ajustes estratégicos ou condições de mercado mais restritivas.
- Investimentos em WarnerMedia
- Os dados disponíveis indicam um incremento nos investimentos neste segmento de aproximadamente 700 milhões de dólares em 2020 para cerca de 764 milhões em 2021. Dados posteriores estão ausentes, impedindo uma análise completa da tendência, porém o crescimento observado até 2021 indica um possível foco contínuo nesta área.
- Investimentos na América Latina
- O segmento apresentou uma redução gradual nos investimentos ao longo do período, iniciando com aproximadamente 708 milhões de dólares em 2020 e diminuindo para cerca de 580 milhões em 2021. A partir de 2022 até 2024, os valores continuam em declínio, chegando a aproximadamente 269 milhões de dólares em 2024. O comportamento sugere uma diminuição progressiva nos recursos alocados para essa região, o que pode refletir mudança de estratégia ou realocação de recursos para outras áreas.
- Total do segmento de investimentos
- O total do segmento, que agrega diferentes áreas de investimentos, demonstra um crescimento de aproximadamente 15,51 bilhões de dólares em 2020 para cerca de 19,32 bilhões de 2022. Em 2023, há uma redução para aproximadamente 17,17 bilhões, com recuperação em 2024, atingindo cerca de 19,60 bilhões. Essas variações indicam um período de expansão seguido por ajustes pontuais, mantendo uma tendência geral de crescimento ao longo do período analisado.
- Societário e eliminações
- Este item apresentou crescimento constante, passando de aproximadamente 161 milhões de dólares em 2020 para cerca de 323 milhões em 2021, e atingindo 304 milhões em 2022. Os investimentos continuaram a subir para aproximadamente 679 milhões em 2023 e 659 milhões em 2024, refletindo um aumento consistente na condução de ajustes societários, reestruturações ou eliminações de ativos não estratégicos.
- Total de investimentos
- O total de investimentos acumulados apresentou uma tendência de crescimento ao longo do período, iniciando em aproximadamente 15,67 bilhões de dólares em 2020 e crescendo para cerca de 20,26 bilhões em 2024. Apesar de uma ligeira redução em 2023, o desempenho anual geral aponta para uma estratégia de expansão contínua, com foco em alocar recursos de forma consistente na melhoria de suas operações e aquisições.