AT&T Inc. (NYSE:T)

Índice de giro de estoque

O índice de giro de estoque apresentou variações ao longo do período considerado. Houve um aumento de 21,63 em 2020 para 23,04 em 2021, seguido de uma significativa redução para 16,28 em 2022. Posteriormente, o índice recuperou-se para 23,02 em 2023 e permaneceu relativamente estável em 21,68 em 2024. Essa tendência indica que a eficiência na reposição de estoques diminuiu em 2022, mas melhorou novamente nos anos seguintes.

Índice de giro de recebíveis

O índice de giro de recebíveis demonstrou crescimento contínuo ao longo do período, passando de 8,5 em 2020 para 12,69 em 2024. Este comportamento sugere uma maior eficiência na cobrança de contas a receber, refletindo uma possível melhora na gestão de crédito ou na maturidade dos clientes ao longo dos anos.

Índice de rotatividade a pagar

O índice de rotatividade a pagar apresentou uma tendência de diminuição de 2,51 em 2020 para 1,63 em 2022, seguido de uma elevação para 1,84 em 2023 e uma leve redução para 1,79 em 2024. Este padrão sugere que a empresa parcelou seus pagamentos de fornecedores de forma mais rápida até 2022, mas houve uma estabilização nos anos seguintes, indicando potencialmente uma gestão mais equilibrada de suas obrigações a curto prazo.

Índice de giro de capital de giro

Não há dados disponíveis para análise do índice de giro de capital de giro nesta análise.

Dias de rotação de estoque

Os dias de rotação de estoque mostraram estabilidade, com valores próximos a 17 dias na maior parte do período, exceto por um aumento para 22 dias em 2022. A recuperação para 17 dias em 2023 e 2024 indica manutenção ou melhora na gestão de estoques, mantendo o tempo de armazenamento próximo ao observado no início do período.

Dias de rodízio de contas a receber

Este indicador mostrou uma redução consistente de 43 dias em 2020 para 29 dias em 2024, indicando uma melhoria contínua na liquidez dos recebíveis e uma maior eficiência na recuperação de créditos dos clientes ao longo dos anos.

Ciclo operacional

O ciclo operacional reduziu-se de 60 dias em 2020 para 46 dias em 2024, passando por uma diminuição gradual ao longo do período. Essa redução pode refletir uma gestão mais eficiente nos processos de estoque e recebíveis, encurtando o tempo total de ciclo operacional.

Dias de rotação de contas a pagar

O período de pagamento a fornecedores aumentou significativamente de 145 dias em 2020 para 223 dias em 2022, antes de diminuir levemente para 199 dias em 2023 e estabilizar em 203 dias em 2024. Essa mudança indica uma estratégia de alongar os prazos de pagamento, possivelmente para otimizar o ciclo de caixa ou por condições negociadas com fornecedores.

Ciclo de conversão de caixa

O ciclo de conversão de caixa tornou-se mais negativo ao longo do tempo, passando de -85 dias em 2020 para -157 dias em 2024. Valores negativos indicam que a empresa consegue gerar caixa antes de efetuar seus pagamentos, e a tendência de se tornar mais negativo sugere uma melhora na eficiência do ciclo de caixa, ou seja, a empresa está liberando recursos financeiros com maior rapidez em relação às obrigações.

Custo das receitas

Ao longo do período analisado, observa-se uma redução significativa no custo das receitas, que caiu de aproximadamente US$ 79.920 milhões em 2020 para US$ 50.123 milhões em 2023. Essa diminuição representa uma redução de cerca de 37,4% no valor absoluto, indicando potencial melhora na eficiência operacional ou controle de custos. Apesar de uma leve variação de 2022 para 2024, os valores permanecem consideravelmente inferiores aos de 2020, sugerindo uma tendência consistente de contenção de custos ou reajustes na estrutura de despesas.

Inventários

Os inventários apresentaram uma redução contínua ao longo dos anos, caindo de US$ 3.695 milhões em 2020 para US$ 2.177 milhões em 2023. Em 2024, houve um pequeno incremento para US$ 2.270 milhões. Essa tendência de queda pode refletir uma melhora na gestão de estoques, maior eficiência na reposição ou mudanças na estratégia de inventário. A recuperação parcial em 2024 sugere um possível ajuste na demanda ou estratégia de estoques.

Índice de giro de estoque

O índice de giro de estoque variou bastante ao longo do período, iniciando em 21,63 em 2020, subindo para 23,04 em 2021, caindo significativamente para 16,28 em 2022, e retornando para valores elevados de 23,02 em 2023 e 21,68 em 2024. Essas flutuações indicam alterações na eficiência com que a empresa movimenta seus estoques. A queda em 2022 pode sinalizar aumento nos estoques ou menor rotação, enquanto os valores mais elevados de 2023 e 2024 apontam para uma maior eficiência na gestão de inventários na maior parte do período recente.

Receitas operacionais

A receita operacional apresentou uma queda significativa de 2020 para 2022, passando de 171.760 milhões de dólares em 2020 para 120.741 milhões de dólares em 2022, representando uma redução aproximada de 30%. No entanto, a partir de 2022, houve uma estabilização, com receitas ligeiramente aumentando em 2023 e 2024, atingindo aproximadamente 122.336 milhões de dólares em 2024. Essa recuperação sugere uma possível retomada ou estabilização na geração de receitas após o período de declínio.

Contas a receber líquidas

O valor de contas a receber líquidas diminuiu continuamente ao longo do período analisado, passando de 20.215 milhões de dólares em 2020 para 9.638 milhões de dólares em 2024, uma redução de cerca de 52%. Essa tendência indica uma melhora na cobrança ou na gestão de recebíveis, possivelmente resultando em menor necessidade de provisões para perdas de crédito ou uma melhor rotatividade dos recebíveis.

Índice de giro de recebíveis

O índice de giro de recebíveis aumentou de 8.5 em 2020 para 12.69 em 2024. Esse crescimento sugere uma maior eficiência na conversão de contas a receber em receita ou uma redução no período de cobrança. O aumento contínuo do índice reforça a hipótese de melhorias na gestão de crédito e liquidez, potencialmente contribuindo para a sustentabilidade financeira.

Ao analisar os dados financeiros apresentados, observa-se que o custo das receitas apresentou uma redução contínua ao longo do período de 2020 a 2024, saindo de aproximadamente US$ 79,92 bilhões em 2020 para cerca de US$ 49,22 bilhões em 2024. Essa tendência indica uma diminuição significativa nos custos de produção ou aquisição de bens e serviços ao longo dos anos, sugerindo melhorias na eficiência operacional ou ajustes estratégicos de custo.

Quanto às contas a pagar, houve uma ligeira variação ao longo dos anos, começando em US$ 31,83 bilhões em 2020, reduzindo para US$ 30,76 bilhões em 2021, e mantendo-se relativamente estável em torno de US$ 31 bilhões até 2022. Nos anos seguintes, houve uma redução para aproximadamente US$ 27,31 bilhões em 2023, seguida de uma leve alta para US$ 27,43 bilhões em 2024. Essa estabilização e diminuição gradual sugerem uma gestão mais eficiente das obrigações de pagamento da empresa, embora o leve aumento em 2024 possa indicar uma ligeira mudança na política de pagamento ou condições de mercado.

O índice de rotatividade a pagar revela variações ao longo do tempo, iniciando em 2,51 em 2020, aumentando para 2,59 em 2021, mas sofrendo uma considerável redução para 1,63 em 2022. Nos anos seguintes, o índice voltou a subir ligeiramente para 1,84 em 2023 e permaneceu em torno de 1,79 em 2024. A redução acentuada em 2022 indica um aumento na duração de pagamento, ou seja, a empresa pode ter estendido seus prazos de pagamento aos fornecedores nesse período. As elevadas taxas de rotatividade em 2021, seguidas pela diminuição, sugerem ajustes na política de gerenciamento de obrigações, em resposta a condições econômicas ou estratégicas específicas.

Em resumo, a análise aponta para uma tendência de redução nos custos das receitas, refletindo possíveis ganhos de eficiência ou ajustes de custos, ao mesmo tempo em que a gestão das contas a pagar tem mantido uma relativa estabilidade, com movimentos pontuais que indicam variações na política de pagamento. O índice de rotatividade a pagar mostra uma variação relevante, particularmente uma redução em 2022, indicando um aumento no prazo de pagamento às compras, seguido de uma estabilização nos anos seguintes. Esses padrões refletem uma estratégia de gerenciamento financeiro que busca equilibrar custos, prazos de pagamento e liquidez ao longo do período avaliado.

Ao analisar as tendências nos dados financeiros apresentados, verifica-se que o capital de giro da empresa apresenta flutuações ao longo do período considerado. Em 2020, o capital de giro era negativo em US$ 11.430 milhões, indicando uma posição de liquidez potencialmente adversa. Atingiu um pico negativo ainda maior em 2021, com US$ 25.591 milhões, sugerindo uma deterioração na capacidade de financiar suas operações com recursos de curto prazo. Em 2022, houve uma melhora relativa, com o valor negativo diminuindo para US$ 23.065 milhões, porém ainda mantendo uma posição de liquidez desfavorável. Nos anos seguintes, 2023 e 2024, o capital de giro negativo diminuiu para US$ 14.669 milhões e US$ 15.704 milhões, respectivamente, indicando uma leve recuperação, embora ainda em valores negativos expressivos. As receitas operacionais demonstraram uma tendência de declínio entre 2020 e 2022, passando de US$ 171.760 milhões para US$ 120.741 milhões, o que aponta para uma redução significativa no volume de vendas ou na receita gerada pelas operações principais durante esse período. A partir de 2022, as receitas mostram estabilidade relativa, com valores próximos a US$ 122.428 milhões em 2023 e US$ 122.336 milhões em 2024, sugerindo uma estabilização na geração de receita após a queda acentuada dos anos anteriores. A ausência de dados sobre o índice de giro de capital de giro impede uma análise detalhada da eficiência na utilização do capital de giro ao longo do período. Contudo, a combinação de um capital de giro geralmente negativo e receitas relativamente estáveis na fase mais recente sugere que a empresa pode estar adotando estratégias para melhorar sua liquidez, ainda que os valores permaneçam desfavoráveis. Em síntese, há uma tendência de recuperação na liquidez nos últimos anos, porém, ainda há espaço para melhorias na gestão de capital de giro, enquanto as receitas mostraram uma reversão após anos de declínio.

Índice de giro de estoque

O índice de giro de estoque apresentou variações ao longo dos anos analisados. Em 2020, o valor foi de 21,63, aumentando para 23,04 em 2021, indicando uma maior eficiência na utilização do estoque durante esse período. Contudo, em 2022, houve uma notável redução para 16,28, sugerindo uma diminuição na frequência de rotação do estoque, possivelmente devido a acúmulo de estoques ou mudanças na demanda. Em 2023, o índice voltou a subir para 23,02, demonstrando uma recuperação na rotatividade do estoque, similar aos níveis de 2021. Em 2024, o índice permaneceu elevado em 21,68, mantendo a tendência de alta e refletindo uma gestão mais eficiente do estoque em relação ao período de 2022.

Dias de rotação de estoque

O número de dias para a rotação do estoque foi relativamente consistente, variando entre 16 e 17 dias ao longo dos anos. Em 2020, foi de 17 dias, diminuindo para 16 em 2021, e permanecendo nesse nível em 2023. Em 2022, houve um aumento para 22 dias, indicando uma lentidão na venda ou utilização do estoque durante esse ano, o que pode estar associado à queda observada no índice de giro. Em 2024, o número de dias voltou a 17, sinalizando uma retomada do padrão de rotação de estoque mais eficiente. Essa oscilação sugere que, apesar de momentos de lentidão, a empresa conseguiu recuperar a eficiência de gerenciamento de estoques nos anos mais recentes.

Índice de giro de recebíveis

Houve uma tendência de aumento contínuo neste índice ao longo do período analisado, passando de 8,5 em 2020 para 12,69 em 2024. Este incremento indica uma maior eficiência na conversão de contas a receber em caixa, sugerindo que a empresa conseguiu reduzir o tempo médio de cobrança e melhorar a rotatividade de seus recebíveis ao longo dos anos.

Dias de rodízio de contas a receber

Observa-se uma diminuição progressiva neste indicador, de 43 dias em 2020 para 29 dias em 2024. Esta redução reforça a tendência de melhora na gestão de contas a receber, refletindo em uma recuperação mais rápida do capital investido nesta área e na capacidade da empresa em receber seus créditos de forma mais ágil.

O ciclo operacional apresentou uma tendência geral de redução ao longo do período analisado, passando de 60 dias em 2020 para 46 dias em 2024. Essa diminuição indica uma maior eficiência na gestão dos ciclos de estoque e recebíveis, contribuindo para um ciclo operacional mais curto e potencialmente mais eficiente.

Os dias de rotação de estoque permaneceram relativamente estáveis, variando entre 16 e 22 dias durante os anos analisados, com uma leve elevação em 2022. Essa estabilidade sugere uma gestão de estoques consistente ao longo do período.

Por outro lado, os dias de rodízio de contas a receber mostraram uma tendência consistente de diminuição, reduzindo-se de 43 dias em 2020 para 29 dias em 2024. Essa redução demonstra uma melhora na eficiência da cobrança, acelerando o ciclo de recebimento de vendas a crédito.

De modo geral, os indicadores revelam esforços contínuos para encurtar o ciclo operacional, principalmente refletidos na redução dos dias de contas a receber. Essas mudanças podem indicar melhorias na liquidez e na gestão operacional da entidade durante o período avaliado.

Índice de rotatividade a pagar

Observa-se uma ligeira alta na rotatividade dos saldos a pagar do final de 2020 até o final de 2021, passando de 2,51 para 2,59, indicando uma maior frequência de pagamento ou uma redução nos saldos a pagar relativos às compras ou despesas. Em 2022, há uma redução significativa para 1,63, sugerindo uma diminuição na rotatividade ou uma maior retenção de passivos a pagar. Nos anos seguintes, houve uma retomada moderada, com o índice chegando a 1,84 em 2023 e permanecendo relativamente estável em 1,79 em 2024, indicando alguma estabilidade ou leve crescimento na frequência de pagamento em relação ao período anterior.

Dias de rotação de contas a pagar

O número de dias para a rotação de contas a pagar mostra uma tendência de aumento ao longo do período. Em 2020, esse período era de 145 dias, diminuindo um pouco para 141 dias em 2021, o que indica uma melhora na eficiência de pagamento ou na gestão de contas. Entretanto, em 2022, ocorre uma elevação expressiva para 223 dias, considerando um período significativamente maior para quitar as obrigações, possivelmente refletindo mudanças na política de pagamento, condições de crédito ou gestão de liquidez. Nos anos seguintes, o número de dias se estabiliza em aproximadamente 200 dias (199 em 2023 e 203 em 2024), indicando uma prática de pagamento mais consistente e prolongada ao longo dos últimos anos.

A análise dos dados revela diversas tendências relacionadas à gestão de estoques, contas a receber, contas a pagar e ciclo de conversão de caixa ao longo dos anos analisados.

Dias de rotação de estoque

O número de dias de rotação de estoque apresentou estabilidade relativa, variando entre 16 e 22 dias durante o período. Houve uma ligeira redução de 17 dias em 2020 para 16 dias em 2021, mantendo-se nesse patamar em 2024. Essa estabilidade indica uma gestão eficiente de estoques, com poucas variações na velocidade de reposição e venda dos produtos.

Dias de rodízio de contas a receber

Esta métrica demonstrou melhoria contínua ao longo do período, passando de 43 dias em 2020 para 29 dias em 2024. A redução constante sugere uma melhora na eficiência da cobrança, resultando em prazos mais curtos para recebimentos e uma gestão de crédito mais eficiente.

Dias de rotação de contas a pagar

Os dias de pagamento aumentaram de 145 dias em 2020 para 203 dias em 2024, com um pico de 223 dias em 2022. Essa tendência de alongamento no prazo de pagamento indica possivelmente uma estratégia de gestão de liquidez que busca alongar prazos de pagamento aos fornecedores, o que pode impactar o fluxo de caixa e as relações comerciais.

Ciclo de conversão de caixa

O ciclo de conversão de caixa manteve-se negativo ao longo de todos os anos, com valores variando entre -85 e -166 dias. O valor em 2022 atingiu seu pico negativo em -166 dias, refletindo um período mais extenso entre desembolso de caixa e recebimento de receitas. Apesar de sua persistência, a sua estabilidade relativa sugere que a empresa mantém um ciclo de liquidez previsível, embora em uma posição de descompasso temporal favorável ao gerenciamento de caixa, dado que esses números negativos indicam maior tempo de pagamento em relação ao recebimento.