A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
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Desagregado de ROE em dois componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-31), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31).
A análise dos dados revela tendências distintas em relação aos indicadores de rentabilidade e endividamento ao longo do período avaliado. O Rácio de Rendibilidade dos Ativos (ROA) apresentou uma trajetória ascendente de março de 2021 a setembro de 2021, atingindo o pico de 6,24%. Posteriormente, observou-se uma ligeira diminuição até junho de 2022, seguida de uma estabilização relativa. Contudo, a partir de março de 2023, o ROA registrou uma queda acentuada, atingindo o ponto mais baixo em junho de 2023, com uma recuperação parcial nos trimestres subsequentes, acelerando-se novamente em 2024 e 2025.
O Índice de Alavancagem Financeira demonstrou uma tendência consistente de declínio ao longo do período. A redução foi gradual, mas contínua, indicando uma diminuição do nível de endividamento. A partir de 2024, a taxa de declínio diminuiu, sugerindo uma estabilização do endividamento em níveis relativamente baixos.
O Índice de Retorno sobre o Patrimônio Líquido (ROE) seguiu um padrão semelhante ao ROA no início do período, com um aumento até setembro de 2021, seguido de uma correção. No entanto, a partir de março de 2023, o ROE apresentou uma queda drástica, acompanhada de uma recuperação mais lenta em comparação com o ROA. A partir de 2024, o ROE demonstra uma recuperação mais expressiva, com valores consistentemente superiores aos de 2023.
- ROA (Rácio de Rendibilidade dos Ativos)
- Inicialmente crescente, com declínio acentuado em 2023 e recuperação em 2024/2025.
- Índice de Alavancagem Financeira
- Tendência consistente de declínio, indicando redução do endividamento.
- ROE (Índice de Retorno sobre o Patrimônio Líquido)
- Comportamento similar ao ROA, com queda acentuada em 2023 e recuperação mais lenta, mas expressiva em 2024/2025.
Em resumo, os dados indicam um período inicial de bom desempenho em termos de rentabilidade, seguido por um período de desafios em 2023, com uma recuperação notável em 2024 e 2025. A diminuição consistente do índice de alavancagem financeira sugere uma gestão prudente do endividamento.
Desagregado de ROE em três componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-31), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31).
A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. O índice de margem de lucro líquido apresentou uma trajetória ascendente de março de 2021 a dezembro de 2021, estabilizando-se em torno de 15% a 16% durante a maior parte de 2022. Observa-se, contudo, uma queda acentuada a partir de março de 2023, atingindo o menor valor em dezembro de 2023, seguido de uma recuperação notável em 2024 e 2025, com valores retornando à faixa de 13% a 14%.
O índice de giro de ativos demonstrou relativa estabilidade ao longo do período, mantendo-se consistentemente em torno de 0.36, com ligeiras flutuações. Não foram identificadas tendências significativas de aumento ou diminuição neste indicador.
O índice de alavancagem financeira apresentou uma tendência de declínio constante de março de 2021 a dezembro de 2024, indicando uma redução gradual do endividamento em relação ao patrimônio líquido. Em 2025, a taxa de declínio diminui, mantendo-se em torno de 3.7.
O índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) seguiu uma trajetória semelhante à do índice de margem de lucro líquido, com um pico em setembro de 2021. Houve um declínio expressivo a partir de março de 2023, atingindo os menores valores em dezembro de 2023. A partir de 2024, o ROE demonstra uma recuperação, com valores em 2025 superando os de 2024, indicando uma melhora na eficiência do uso do patrimônio líquido para gerar lucro.
- Índice de margem de lucro líquido
- Apresenta volatilidade, com um declínio acentuado em 2023 seguido de recuperação.
- Índice de giro de ativos
- Mantém-se estável, indicando consistência na utilização dos ativos.
- Índice de alavancagem financeira
- Demonstra uma redução constante do endividamento.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- Segue a tendência do lucro líquido, com queda em 2023 e recuperação posterior.
Desagregado de ROE em cinco componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-31), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31).
A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. Observa-se uma estabilidade inicial no índice de carga tributária, com valores consistentemente próximos de 0.76 e 0.77, seguida de uma ligeira diminuição para 0.70 e um posterior aumento para 0.78, indicando possíveis alterações na estrutura tributária ou na rentabilidade.
O rácio de encargos com juros apresentou uma trajetória ascendente de 0.85 para 0.90 no início do período, seguido de uma redução gradual para 0.72. Contudo, verifica-se um novo aumento para 0.80 no final do período analisado, sugerindo variações na gestão da dívida ou nas taxas de juros.
O índice de margem EBIT demonstrou um crescimento notável de 22.49% para 24.43%, seguido de uma estabilização em torno de 23%. No entanto, houve uma queda acentuada para 16.44%, com uma recuperação subsequente para 23.51% no final do período, indicando flutuações significativas na eficiência operacional e na gestão de custos.
O índice de giro de ativos manteve-se relativamente estável em torno de 0.36 e 0.37 ao longo da maior parte do período, com ligeiras flutuações. Essa constância sugere uma utilização consistente dos ativos para gerar receita.
O índice de alavancagem financeira apresentou uma tendência de declínio de 4.85 para 3.70, indicando uma redução gradual do endividamento em relação ao patrimônio líquido. Essa diminuição pode refletir uma estratégia de gestão financeira mais conservadora.
O índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) exibiu um padrão semelhante ao índice de margem EBIT, com um crescimento inicial de 26.52% para 28.61%, seguido de uma queda acentuada para 12.57% e uma recuperação posterior para 18.88%. Essa volatilidade sugere uma sensibilidade do retorno sobre o patrimônio líquido a fatores como rentabilidade, endividamento e eficiência operacional.
- Índice de carga tributária
- Demonstra estabilidade inicial com ligeiras variações ao longo do tempo.
- Rácio de encargos com juros
- Apresenta um ciclo de aumento seguido de diminuição e um novo aumento no final do período.
- Índice de margem EBIT
- Exibe flutuações significativas, com um pico inicial, queda acentuada e recuperação.
- Índice de giro de ativos
- Mantém-se relativamente constante, indicando utilização consistente dos ativos.
- Índice de alavancagem financeira
- Apresenta uma tendência de declínio, sugerindo redução do endividamento.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- Segue um padrão semelhante ao índice de margem EBIT, com volatilidade significativa.
Desagregado de ROA em dois componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-31), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31).
A análise dos dados revela tendências distintas em relação aos indicadores de rentabilidade e eficiência. O índice de margem de lucro líquido apresentou uma trajetória ascendente de março de 2021 a dezembro de 2021, atingindo o pico de 16.51%. Posteriormente, observou-se uma flutuação com uma tendência de declínio até dezembro de 2022, estabilizando-se em torno de 15.53%. Contudo, o último trimestre de 2023 registrou uma queda acentuada para 8.38%, seguida por uma recuperação notável nos trimestres subsequentes, culminando em 14.43% em setembro de 2025.
O índice de giro de ativos manteve-se relativamente estável ao longo do período analisado, variando entre 0.35 e 0.38. Não foram identificadas flutuações significativas ou tendências claras nesse indicador, sugerindo uma consistência na utilização dos ativos para gerar receita.
O rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) acompanhou uma dinâmica semelhante à do índice de margem de lucro líquido, com um crescimento inicial até setembro de 2021, atingindo 6.24%. Após esse ponto, o ROA apresentou uma ligeira diminuição até dezembro de 2022, estabilizando-se em torno de 5.6%. A queda mais expressiva ocorreu no primeiro trimestre de 2023, com um valor de 3.05%, refletindo o impacto observado no índice de margem de lucro líquido. A partir de então, o ROA demonstrou uma recuperação progressiva, alcançando 5.11% em setembro de 2025.
- Índice de margem de lucro líquido
- Demonstra uma alta volatilidade, com um declínio acentuado em 2023 seguido de uma recuperação significativa.
- Índice de giro de ativos
- Apresenta estabilidade ao longo do período, indicando uma utilização consistente dos ativos.
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- Segue a tendência do índice de margem de lucro líquido, com uma queda em 2023 e posterior recuperação.
Desagregado do ROA em quatro componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-31), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31).
A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. O índice de carga tributária apresentou relativa estabilidade entre o primeiro trimestre de 2021 e o quarto trimestre de 2022, mantendo-se em torno de 0.76 a 0.77. Observa-se uma ligeira diminuição para 0.70 no primeiro trimestre de 2023, seguida de uma recuperação para 0.77 a 0.78 nos trimestres subsequentes, com um pico de 0.78 no segundo trimestre de 2025, finalizando em 0.77.
O rácio de encargos com juros demonstrou uma trajetória ascendente de 0.85 no primeiro trimestre de 2021 para 0.90 no primeiro trimestre de 2022. A partir desse ponto, iniciou-se um declínio gradual, atingindo 0.68 no quarto trimestre de 2023. Houve uma inversão dessa tendência nos trimestres seguintes, com o rácio subindo para 0.80 no terceiro trimestre de 2025.
O índice de margem EBIT apresentou flutuações significativas. Após um crescimento de 22.49% no primeiro trimestre de 2021 para 24.43% no terceiro trimestre de 2021, houve uma ligeira queda para 23.12% no primeiro trimestre de 2022. No entanto, o indicador sofreu uma redução acentuada no primeiro trimestre de 2023, caindo para 16.44%, mantendo-se em patamares baixos até o quarto trimestre de 2023. A partir do primeiro trimestre de 2024, observa-se uma recuperação consistente, atingindo 23.51% no terceiro trimestre de 2025.
O índice de giro de ativos manteve-se relativamente estável ao longo do período analisado, variando entre 0.35 e 0.38. Não foram identificadas tendências claras de aumento ou diminuição, indicando uma consistência na eficiência com que os ativos são utilizados para gerar receita.
O rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) acompanhou uma tendência semelhante à do índice de margem EBIT. Apresentou crescimento de 5.47% no primeiro trimestre de 2021 para 6.24% no terceiro trimestre de 2021, seguido de uma queda para 5.14% no primeiro trimestre de 2022. O ROA atingiu o seu ponto mais baixo no primeiro trimestre de 2023, com 3.05%, e iniciou uma recuperação gradual, alcançando 5.11% no terceiro trimestre de 2025.
- Índice de carga tributária
- Demonstra estabilidade com ligeiras flutuações.
- Rácio de encargos com juros
- Apresenta um ciclo de alta seguido de queda e posterior recuperação.
- Índice de margem EBIT
- Exibe volatilidade, com uma queda acentuada em 2023 e recuperação subsequente.
- Índice de giro de ativos
- Mantém-se relativamente constante ao longo do período.
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- Segue uma trajetória semelhante ao índice de margem EBIT, com queda em 2023 e recuperação posterior.
Desagregação do índice de margem de lucro líquido
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-31), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31).
A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. O índice de carga tributária apresentou relativa estabilidade entre o primeiro e o quarto trimestres de 2021, mantendo-se em torno de 0.76. Observou-se um ligeiro aumento para 0.77 nos trimestres subsequentes até o quarto trimestre de 2022, seguido por uma diminuição gradual para 0.70 no quarto trimestre de 2023. Nos trimestres finais de 2024 e os primeiros de 2025, o índice demonstra uma recuperação, atingindo 0.77 e 0.78.
O rácio de encargos com juros exibiu uma trajetória ascendente constante de 0.85 no primeiro trimestre de 2021 para 0.90 no terceiro trimestre de 2022. A partir desse ponto, iniciou-se uma tendência de declínio, atingindo 0.68 no quarto trimestre de 2024. Contudo, nos trimestres subsequentes, o rácio apresentou uma recuperação, estabilizando-se em torno de 0.78 a 0.80.
O índice de margem EBIT demonstrou um crescimento notável entre o primeiro e o terceiro trimestre de 2021, passando de 22.49% para 24.43%. Após um ligeiro recuo no quarto trimestre de 2021, a margem manteve-se relativamente estável até o terceiro trimestre de 2022, com valores entre 20.9% e 23.71%. Observou-se uma queda acentuada no primeiro trimestre de 2023, atingindo 16.44%, mantendo-se em patamares baixos até o quarto trimestre de 2024. Nos trimestres finais de 2024 e os primeiros de 2025, a margem EBIT apresentou uma recuperação significativa, atingindo 23.51%.
O índice de margem de lucro líquido seguiu uma tendência semelhante à do índice de margem EBIT. Apresentou crescimento de 14.58% no primeiro trimestre de 2021 para 16.51% no quarto trimestre de 2021, com estabilização nos trimestres seguintes. No primeiro trimestre de 2023, houve uma queda expressiva para 8.67%, permanecendo em níveis reduzidos até o quarto trimestre de 2024. A margem de lucro líquido recuperou-se significativamente nos trimestres finais de 2024 e os primeiros de 2025, atingindo 14.43%.
- Índice de carga tributária
- Demonstra estabilidade inicial, seguida de declínio e recuperação.
- Rácio de encargos com juros
- Apresenta crescimento seguido de declínio e posterior recuperação.
- Índice de margem EBIT
- Exibe crescimento, estabilização, queda acentuada e recuperação.
- Índice de margem de lucro líquido
- Segue padrão similar ao índice de margem EBIT, com crescimento, queda e recuperação.