A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
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Desagregado de ROE em dois componentes
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Durante o período analisado, observou-se uma trajetória variável na rentabilidade dos ativos, refletindo flutuações na eficiência da empresa em gerar lucros a partir de seus ativos. A métrica apresentou um aumento gradual de valores negativos no final de 2018, atingindo um valor de -5,86% no começo de 2019, seguido de melhora significativa ao longo de 2019 e 2020, atingindo um pico de 7,66% no terceiro trimestre de 2021. Entretanto, após esse pico, houve uma diminuição consistente, culminando em uma perda de rentabilidade, com o percentual de ROA chegando a -10,07% no final de 2023.
Quanto ao índice de alavancagem financeira, verificou-se uma estabilidade moderada ao longo do período, com valores próximos a 2,5, indicando um nível consistente de endividamento em relação ao patrimônio. Houve um leve aumento em 2019, chegando a 2,76, e posteriormente uma redução até cerca de 2,01 no final de 2023. Essa estabilidade sugere que a estrutura de capital manteve-se relativamente equilibrada, sem alterações abruptas no grau de endividamento.
No que tange ao retorno sobre o patrimônio líquido (ROE), o desempenho apresentou maior volatilidade ao longo do período. Após um início relativamente positivo em 2019, com valores ao redor de 7%, a rentabilidade caiu para patamares negativos de até -22% em 2023. Destaca-se uma fase de recuperação entre 2020 e 2021, com valores chegando a 16,58%, indicando períodos de maior eficiência na geração de valor para os acionistas. Contudo, a tendência geral ao final do período é de declínio, refletindo dificuldades na manutenção de retornos positivos consistentes para os investidores.
Desagregado de ROE em três componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2023-12-29), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-29), 10-K (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-12-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-K (Data do relatório: 2022-07-01), 10-Q (Data do relatório: 2022-04-01), 10-Q (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-10-01), 10-K (Data do relatório: 2021-07-02), 10-Q (Data do relatório: 2021-04-02), 10-Q (Data do relatório: 2021-01-01), 10-Q (Data do relatório: 2020-10-02), 10-K (Data do relatório: 2020-07-03), 10-Q (Data do relatório: 2020-04-03), 10-Q (Data do relatório: 2020-01-03), 10-Q (Data do relatório: 2019-10-04), 10-K (Data do relatório: 2019-06-28), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-29), 10-Q (Data do relatório: 2018-12-28), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-28), 10-K (Data do relatório: 2018-06-29), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-12-29), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-29).
- Índice de margem de lucro líquido
- Ao longo do período observado, a margem de lucro líquido apresentou variações consideráveis. Inicialmente, a partir do quarto trimestre de 2018, houve uma tendência de recuperação, atingindo picos de 10,52% e 9,49% nos trimestres de outono de 2021 e verão de 2022, respectivamente. Contudo, após esses picos, a margem apresentou um declínio acentuado que culminou em valores negativos a partir do terceiro trimestre de 2022, atingindo -21,34% no último trimestre de 2023. Essa mudança indica uma deterioração na lucratividade líquida, refletindo possíveis desafios operacionais ou aumentos de custos que afetaram a rentabilidade global.
- Índice de giro de ativos
- O índice de giro de ativos manteve-se relativamente estável nas primeiras semestres, oscilarando próximo de 0.7, mas apresentou uma tendência de declínio ao longo do tempo. No último trimestre de 2023, o índice atingiu 0.46, indicando uma possível redução na eficiência na utilização dos ativos para gerar receita. Essa diminuição sugere que a empresa pode estar enfrentando dificuldades na otimização de seus recursos ou que o crescimento das atividades não acompanhou o volume de ativos utilizados.
- Índice de alavancagem financeira
- O índice de alavancagem financeira permaneceu relativamente alto e estável, ligeiramente variando na ordem de 2.0 a 2.7 durante o período analisado. No final de 2023, o índice aponta para uma leve recuperação, chegando a 2.23. Essa estabilidade indica uma estrutura de capital composta por uma quantidade consistente de endividamento em relação ao patrimônio, o que pode sugerir uma estratégia de manutenção do nível de alavancagem para sustentar operações, mesmo diante de mudanças nos lucros ou no valor dos ativos.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- O ROE demonstrou uma tendência de recuperação após um período de resultados negativos e declínio acentuado ocorridos até o primeiro trimestre de 2022. A partir do segundo trimestre de 2029, o índice voltou a crescer, atingindo 16,58% no final de 2021 e permanecendo acima de 12% na maior parte de 2022. Entretanto, nos últimos trimestres de 2022 e no primeiro de 2023, o retorno começou a declinar novamente, chegando a -20,64% no último trimestre de 2023, indicando uma perda de rentabilidade sobre o patrimônio dos acionistas. Essa volatilidade sugere dificuldades na geração consistente de lucros, possivelmente relacionadas às margens de lucro, eficiência operacional ou outros fatores de custo.
Desagregado de ROE em cinco componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2023-12-29), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-29), 10-K (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-12-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-K (Data do relatório: 2022-07-01), 10-Q (Data do relatório: 2022-04-01), 10-Q (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-10-01), 10-K (Data do relatório: 2021-07-02), 10-Q (Data do relatório: 2021-04-02), 10-Q (Data do relatório: 2021-01-01), 10-Q (Data do relatório: 2020-10-02), 10-K (Data do relatório: 2020-07-03), 10-Q (Data do relatório: 2020-04-03), 10-Q (Data do relatório: 2020-01-03), 10-Q (Data do relatório: 2019-10-04), 10-K (Data do relatório: 2019-06-28), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-29), 10-Q (Data do relatório: 2018-12-28), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-28), 10-K (Data do relatório: 2018-06-29), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-12-29), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-29).
- Índice de carga tributária:
- Os dados indicam que, até o final de 2017, não há valores disponíveis. A partir do primeiro trimestre de 2018, observa-se uma tendência de redução do índice de carga tributária, atingindo valores próximos a 0,26 a 0,32 no final de 2018. Em 2019 e 2020, há oscilações significativas, incluindo picos no final de 2018 e início de 2019, quando o índice sobe para 0,66, atingindo valores negativos (como -0,18) em alguns períodos de 2020, sugerindo possíveis mudanças na legislação, classificação de despesas ou estratégias de planejamento tributário. Nos períodos finais de 2021 e 2022, o índice retorna a valores positivos, apresentando uma tendência de estabilização ou aumento. Em 2023, o índice mostra uma redução, chegando em valores negativos no último trimestre, refletindo possivelmente ajustes fiscais ou reestruturações.
- Rácio de encargos com juros:
- Até 2017, não há registros. A partir do início de 2018, o rácio mantém-se relativamente estável, variando em torno de 0,66 a 0,77 até meados de 2019, indicando uma proporção consistente dos encargos financeiros relativos à receita ou lucro. Em 2019, há sinais de alta, chegando a 0,87-0,88 no último trimestre, refletindo aumento do impacto dos juros, possivelmente devido à ampliação de dívidas ou juros mais altos. No final de 2020, há uma redução acentuada a valores negativos (-1,58), indicando possíveis receitas compensando encargos ou mudanças na estrutura financeira. Em 2021 e 2022, o rácio permanece elevado, entre 0,84 e 0,87, indicando um impacto contínuo dos encargos financeiros. No final de 2023, o rácio diminui para cerca de 0,62, sugerindo uma diminuição relativa dos encargos ou melhorias na estrutura de financiamento.
- Índice de margem EBIT:
- A análise revela uma trajetória de recuperação após um período de diminuição significativa. Entre o final de 2017 e o início de 2018, há ausência de dados, mas em meados de 2018, registra-se uma margem EBIT de aproximadamente 13%. A partir de 2018 até o meio de 2019, há uma redução contínua, atingindo mínimas negativas em 2020, indicando períodos de prejuízo operacional (por exemplo, -4,92% e -17,53%). Contudo, após esses pontos mais baixos, há uma tendência de recuperação, atingindo 13,12% no final de 2021, antes de apresentar leve declínio em 2022 e 2023, chegando próximo a -16,21% no último trimestre de 2023. Esta evolução sugere períodos de dificuldades operacionais seguidas de esforço de recuperação, embora o desempenho seja bastante volátil.
- Índice de giro de ativos:
- O índice demonstra uma tendência de aumento ao longo do período, iniciando em torno de 0,47 no final de 2017 e atingindo 0,75 no final de 2022. Nos primeiros anos, há uma estabilização próxima a 0,64-0,68, indicando uma eficiência relativamente constante na utilização dos ativos para gerar receita. Nos períodos finais, há uma melhora de performance, refletida na subida progressiva do índice, o que pode indicar melhorias na gestão operacional ou na eficiência do uso dos ativos. No entanto, nos últimos meses de 2022 e início de 2023, há sinais de estabilização, com leves quedas em torno de 0,46 a 0,56, sugerindo possíveis desafios na eficiência de ativos.
- Índice de alavancagem financeira:
- O indicador mostra uma leve tendência de redução ao longo do tempo, iniciando em valores superiores a 2,5 em 2017 e diminuindo até aproximadamente 2,01 no final de 2023. Apesar de pequenas variações, há um padrão de queda, indicando uma possível estratégia de redução do grau de endividamento ou maior utilização de capital próprio. Houve períodos de leve aumento entre 2019 e 2020, porém sem alteração significativa na tendência geral de diminuição da alavancagem financeira ao longo do período analisado.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE):
- A análise revela um movimento de alta e baixa ao longo do período. Após o início de 2018, o índice apresenta uma crescente tendência de recuperação, atingindo níveis positivos em torno de 16% a 17% até 2021. Nos períodos seguintes, há uma oscilação entre resultados positivos e negativos, com quedas acentuadas em 2022 e 2023, chegando a -22% no último trimestre de 2023. Essa volatilidade indica desafios na geração de valor para os acionistas, com fases de lucros significativos seguidas de períodos de prejuízo, refletindo possível instabilidade operacional ou impacto de fatores externos financeiros.
Desagregado de ROA em dois componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2023-12-29), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-29), 10-K (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-12-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-K (Data do relatório: 2022-07-01), 10-Q (Data do relatório: 2022-04-01), 10-Q (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-10-01), 10-K (Data do relatório: 2021-07-02), 10-Q (Data do relatório: 2021-04-02), 10-Q (Data do relatório: 2021-01-01), 10-Q (Data do relatório: 2020-10-02), 10-K (Data do relatório: 2020-07-03), 10-Q (Data do relatório: 2020-04-03), 10-Q (Data do relatório: 2020-01-03), 10-Q (Data do relatório: 2019-10-04), 10-K (Data do relatório: 2019-06-28), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-29), 10-Q (Data do relatório: 2018-12-28), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-28), 10-K (Data do relatório: 2018-06-29), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-12-29), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-29).
Ao longo do período analisado, observou-se uma variação significativa nos indicadores de desempenho financeiro trimestral. O índice de margem de lucro líquido apresentou uma tendência de recuperação após períodos de prejuízo, passando de valores negativos na segunda metade de 2019 e início de 2020 para sinais claros de melhoria a partir de meados de 2021, atingindo picos de aproximadamente 10,5% no final de 2021. Entretanto, a partir de 2022, houve uma deterioração, com o índice voltando a valores negativos, chegando a aproximadamente -20% no final de 2023, indicando uma queda na rentabilidade líquida da operação.
O índice de giro de ativos permaneceu relativamente estável ao longo do tempo, exibindo pequenas oscilações em torno de 0,5 a 0,75. Este padrão sugere uma eficiência consistente na utilização dos ativos para gerar receitas, embora, na segunda metade de 2022 e início de 2023, tenha havido uma ligeira redução, indicando possível menor eficiência operacional ou mudanças nas estratégias de capital.
Quanto ao rácio de rendibilidade dos ativos (ROA), acentuou-se a volatilidade, refletindo as variações na lucratividade operacional. Após picos de aproximadamente 7% a 8% em meados de 2021, há uma deterioração acentuada, culminando em valores negativos na segunda metade de 2022 e início de 2023. Essa trajetória evidencia uma diminuição na capacidade da empresa de gerar lucros a partir de seus ativos, compatível com as tendências de lucro líquido observadas. A recuperação parcial a partir de meados de 2023 ainda não foi suficiente para reverter completamente o quadro negativo apresentado no final do período analisado.
De modo geral, os dados indicam que a empresa enfrentou desafios de rentabilidade nos últimos anos, com períodos de prejuízo e redução na eficiência de uso de seus ativos. A recuperação parcial observada no início de 2021 foi seguida por uma deterioração na rentabilidade, reforçando a necessidade de análise adicional sobre fatores operacionais ou de mercado que tenham contribuído para essas mudanças.
Desagregado do ROA em quatro componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2023-12-29), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-29), 10-K (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-12-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-K (Data do relatório: 2022-07-01), 10-Q (Data do relatório: 2022-04-01), 10-Q (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-10-01), 10-K (Data do relatório: 2021-07-02), 10-Q (Data do relatório: 2021-04-02), 10-Q (Data do relatório: 2021-01-01), 10-Q (Data do relatório: 2020-10-02), 10-K (Data do relatório: 2020-07-03), 10-Q (Data do relatório: 2020-04-03), 10-Q (Data do relatório: 2020-01-03), 10-Q (Data do relatório: 2019-10-04), 10-K (Data do relatório: 2019-06-28), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-29), 10-Q (Data do relatório: 2018-12-28), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-28), 10-K (Data do relatório: 2018-06-29), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-12-29), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-29).
De acordo com os dados apresentados, observa-se que o índice de carga tributária apresentou variações ao longo do período analisado, começando em valores positivos e atingindo picos de até aproximadamente 0,91 em determinados trimestres, indicando uma alta proporção de encargos fiscais relativamente aos lucros antes de impostos. Contudo, também houve períodos em que esse índice se tornou negativo, como em alguns trimestres de 2023, sugerindo possíveis créditos fiscais ou variações na estrutura tributária que impactaram o rácio de carga tributária.
O rácio de encargos com juros mostrou uma tendência mais volátil, com valores relativamente elevados na maior parte do período, atingindo até 0,88. Destaca-se um pico negativo em um trimestre de 2019, indicando uma possível reversão ou redução dos encargos financeiros neste período. Essa volatilidade pode refletir mudanças na estrutura de endividamento ou na taxa de juros aplicadas às dívidas da empresa.
O índice de margem EBIT apresentou uma tendência de crescimento ao longo do tempo, iniciando com valores pouco expressivos e atingindo um pico de aproximadamente 13,25%. Essa evolução sugere uma melhoria na eficiência operacional ou na rentabilidade das atividades principais, embora tenha apresentado períodos de declínio, especialmente no final de 2022 e início de 2023, momento em que alguns valores se tornaram negativos, indicando prejuízos operacionais ou margens negativas.
O rácio de giro de ativos permaneceu relativamente estável ao longo do período, com variações pequenas, situando-se na faixa de 0,46 a 0,75. Isso sugere uma consistência na utilização dos ativos para gerar vendas, embora tenha apresentado uma leve tendência de diminuição nas últimas medições, o que poderia indicar uma menor eficiência na gestão de ativos ou uma mudança na estratégia operacional.
Por fim, o índice de rendibilidade dos ativos (ROA) evidenciou uma trajetória de melhora até atingir um pico de aproximadamente 7,66% no meio de 2022, indicando maior eficiência na geração de lucros a partir dos ativos utilizados. Contudo, a partir desse ponto, ele mostrou sinais de declínio, chegando a valores negativos no último trimestre de 2023, o que aponta para dificuldades na rentabilidade ou possíveis perdas operacionais acumuladas nessa fase final do período avaliado.
De modo geral, os indicadores analisados revelam um contexto de evolução favorável na rentabilidade operacional até o meio de 2022, seguido por dificuldades na manutenção dessa performance, refletidas nas margens e rentabilidade dos ativos. Os níveis de carga tributária e encargos financeiros variaram bastante, influenciando o resultado final, e sugerem a necessidade de uma gestão eficiente desses fatores para a sustentabilidade financeira no longo prazo.
Desagregação do índice de margem de lucro líquido
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2023-12-29), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-29), 10-K (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-12-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-K (Data do relatório: 2022-07-01), 10-Q (Data do relatório: 2022-04-01), 10-Q (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-10-01), 10-K (Data do relatório: 2021-07-02), 10-Q (Data do relatório: 2021-04-02), 10-Q (Data do relatório: 2021-01-01), 10-Q (Data do relatório: 2020-10-02), 10-K (Data do relatório: 2020-07-03), 10-Q (Data do relatório: 2020-04-03), 10-Q (Data do relatório: 2020-01-03), 10-Q (Data do relatório: 2019-10-04), 10-K (Data do relatório: 2019-06-28), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-29), 10-Q (Data do relatório: 2018-12-28), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-28), 10-K (Data do relatório: 2018-06-29), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-12-29), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-29).
Ao analisar os indicadores financeiros ao longo do período, observa-se uma tendência de deterioração na rentabilidade da empresa, refletida na margem EBIT e margem de lucro líquido. Nos primeiros trimestres de 2018, esses índices apresentaram valores relativamente altos, com picos de 13,37% e 3,27%, respectivamente, indicando uma fase de maior eficiência operacional e lucratividade.
Contudo, a partir do terceiro trimestre de 2018, esses indicadores mostram uma tendência de queda contínua, atingindo valores negativos em vários períodos posteriores. Em determinados momentos, a margem EBIT caiu para -17,53% e a margem líquida para -21,34%, evidenciando que a empresa enfrentou dificuldades em manter a rentabilidade em períodos subsequentes.
O índice de carga tributária, que inicialmente apresentou valores positivos, teve oscilações e períodos com valores negativos, especialmente após o primeiro trimestre de 2021, indicando possíveis créditos fiscais ou ajustes na apuração de tributos que afetaram o resultado. Além disso, o rácio de encargos com juros revela uma maior volatilidade, embora, em geral, tenha se mantido em níveis elevados, refletindo uma estrutura de endividamento que impacta o resultado operacional.
As variações nesses indicadores sugerem momentos de aumento dos encargos financeiros e fronteiras de rentabilidade mais estreitas, especialmente a partir de 2020, período em que os efeitos da pandemia podem ter contribuído para a instabilidade. A deterioração da margem líquida e EBIT reflete, possivelmente, desafios operacionais, aumento da concorrência, custos elevados ou problemas na gestão de despesas.
Por fim, a análise dos dados evidencia uma tendência de declínio na eficiência financeira ao longo do período, com resultados que indicam dificuldades crescentes na manutenção de margens positivas e sinais de que a empresa passou por períodos de significativa perda de rentabilidade, especialmente a partir de 2021.