Estrutura do balanço: passivo e patrimônio líquido
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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2023-06-30), 10-K (Data do relatório: 2022-07-01), 10-K (Data do relatório: 2021-07-02), 10-K (Data do relatório: 2020-07-03), 10-K (Data do relatório: 2019-06-28), 10-K (Data do relatório: 2018-06-29).
Ao analisar os dados financeiros ao longo do período registrado, observa-se uma tendência de redução no peso relativo do passivo total e do patrimônio líquido ao longo do tempo, passando de 60,56% em 2018 para 52,01% em 2023. Essa diminuição sugere uma possível redução do endividamento proporcional ou uma mudança na estrutura de capital da entidade.
O componente de passivos circulantes apresenta uma elevação considerável, passando de 15,24% em 2018 para 22,24% em 2023, indicando um aumento na proporção de obrigações de curto prazo, enquanto a dívida de longo prazo, menos parcela corrente, diminui de 37,6% para 23,98%, refletindo uma possível redução ou alongamento do prazo de endividamento de longo prazo.
O passivo não circulante também apresenta uma tendência de redução relativa, de 45,32% para 29,77%, reforçando a ideia de uma diminuição na alavancagem de longo prazo. Dentro dessas categorias, destaca-se o aumento expressivo na parcela atual da dívida de longo prazo, que, de uma posição mínima em 2018, alcança 4,97% em 2023, indicando uma maior exposição a dívidas de longo prazo reestruturadas ou reequipadas.
Outro ponto importante é a redução no percentual de outros passivos não circulantes de 1,48% para 2,22% ao longo do período, embora com uma leve variação, e uma estabilização ou aumento na participação de passivos de natureza diversa, como outros passivos, que variaram de 7,71% para 5,79%. A participação de impostos a pagar também aumentou consideravelmente, passando de valores ausentes até 1,01% em 2020, atingindo 4,09% em 2023, possivelmente refletindo mudanças nas obrigações fiscais ou estratégias de gestão tributária.
Por outro lado, o patrimônio líquido demonstrou crescimento contínuo, passando de 39,44% em 2018 para 47,99% em 2023, o que sugere fortalecimento patrimonial, potencialmente apoiado por lucros acumulados e aumento no capital realizável. Especificamente, os lucros não distribuídos tiveram alta relativa, de 29,95% para 30,39%, e o capital adicional realizado aumentou de 14,55% para 16,11%, contribuindo para essa melhora da estrutura de capital.
As ações em tesouraria apresentaram um movimento de redução em seu percentual, de -4,94% em 2018 para valores ausentes em 2022, indicando uma possível recompra de ações ou ajuste na política de distribuição de lucros.
As outras perdas abrangentes acumuladas recuaram de -0,13% para -2,11%, sugerindo uma elevação nas perdas acumuladas ao longo do período.
Em resumo, o período analisado revela uma estrutura de endividamento mais favorável, com maior ênfase em recursos próprios e uma redução do peso do passivo de longo prazo. Simultaneamente, a prioridade parece ter sido o fortalecimento do patrimônio líquido por meio de lucros retidos e capital adicional, com melhorias na posição financeira geral e uma menor dependência de dívidas de longo prazo em relação ao total de passivos.