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Western Digital Corp. (NASDAQ:WDC)

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Demonstração de resultados

Western Digital Corp., itens selecionados da demonstração de resultados, tendências a longo prazo

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A análise sintetiza padrões de desempenho ao longo de 2005-2023, destacando tendências de crescimento de receita, volatilidade operacional e oscilações significativas no lucro líquido, com momentos de forte expansão seguidos de reversões e, no último ano, deterioração expressiva da lucratividade.

Receita líquida
Observa-se uma fase inicial de crescimento substancial entre 2005 e 2008, com a receita líquida aumentando aproximadamente de 3,6 bilhões para cerca de 8,1 bilhões de US$; em 2009 houve recuo, mas a recuperação foi rápida, elevando o patamar para aproximadamente 9,5-9,9 bilhões em 2010-2011 e levando a recordes de 12,5-15,3 bilhões em 2012-2013. A partir de 2014 houve leve desaceleração, com valores em torno de 14,6-15,1 bilhões até 2016. O período 2017-2018 registrou expansão acentuada, atingindo o pico entre 19,0 e 20,6 bilhões de US$, o ponto mais alto da série. Em 2019 houve recuo para aproximadamente 16,6 bilhões, seguido de manutenção em patamares elevados entre 16,7 e 18,8 bilhões até 2022. Em 2023 ocorreu queda expressiva para cerca de 12,3 bilhões, sinalizando reversão de boa parte do ganho recente. Em síntese, a série alterna períodos de forte crescimento com correções relevantes, mantendo uma tendência de elevação relativa até 2018 e uma posterior pressão de queda em 2023.
Resultado (prejuízo) operacional
A lucratividade operacional apresenta maior volatilidade ao longo do período. Pontos de maior {|}margem aparecem próximos de 2008-2010 e, sobretudo, em 2018, quando o valor atingiu níveis próximos de 3,6 bilhões de US$; o período de 2016 mostrou contração acentuada, caindo para cerca de 0,5 bilhões, seguido de recuperação em 2017-2018. Em 2019 houve queda abrupta para valores próximos de 0,09 bilhões, continuando com recuperação modesta em 2020 (cerca de 0,34 bilhões) e forte em 2022 (aprox. 2,39 bilhões). O ano de 2023 encerra com prejuízo operacional de aproximadamente -1,29 bilhões, indicando custos não recorrentes ou pressões de margem significativas. Em suma, há uma sequência de recuos e recuperações com volatilidade acentuada, culminando em deterioração no último ano.
Lucro (prejuízo) líquido
O lucro líquido demonstrou trajetória de crescimento até o meio da década, com ganhos entre aproximadamente 0,98 e 1,62 bilhões de US$, atingidos em 2012-2014; a partir de 2016 houve reversão, com queda para cerca de 0,24 bilhões e, em 2019-2020, perdas de aproximadamente 0,75 e 0,25 bilhões, respectivamente. A recuperação retornou em 2021 (~0,82 bilhões) e 2022 (~1,50 bilhões), porém em 2023 ocorreu queda expressiva para aproximadamente -1,71 bilhões. Em resumo, a série evidencia sensibilidade a fatores não operacionais e a períodos de custos elevados, resultando em volatilidade acentuada da rentabilidade líquida, com reversões negativas em anos recentes, inclusive 2023.

Balanço: ativo

Western Digital Corp., itens selecionados de ativos, tendências a longo prazo

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O conjunto de dados descreve duas séries de ativos, apresentadas em milhões de dólares, ao longo de 2005 a 2023. O objetivo é identificar padrões de crescimento, volatilidade e a relação entre o ativo circulante e o total de ativos ao longo do período, sem considerar a perspectiva da empresa ou o formato da apresentação.

Ativo circulante
A série mostra um crescimento contínuo ao longo da maior parte do período, com elevadas variações entre períodos. Entre 2005 e 2014 houve expansão progressiva, passando de 1,18 mil para aproximadamente 8,72 mil, refletindo aumento substancial de itens de curto prazo. Em 2015 houve leve recuo, seguido por um novo avanço até 2016, quando atingiu o pico de cerca de 12,58 mil. A partir de 2017 houve queda relativa, com o nível recuando para cerca de 11,06 mil e, posteriormente, para 10,66 mil em 2018. Em 2019 houve nova queda para aproximadamente 8,48 mil, com ligeiro retorno entre 2020 e 2021 para cerca de 9,05 mil e 9,76 mil, seguido de nova desaceleração até 2023, em torno de 7,89 mil. Em síntese, o ativo circulante manteve trajetória de alta até o meio da década de 2010, mas apresentou queda gradual nas fases finais, sem recuperação para os patamares de 2016.
Ativos totais
A série de ativos totais registra um crescimento acentuado ao longo do período, com destaque para o salto entre 2011 e 2016. Inicia em cerca de 1,59 mil e sobe de forma constante até 2012, alcançando aproximadamente 14,21 mil, com leve oscilação em 2013 e 2014. O ponto mais expressivo ocorre em 2016, quando o total de ativos salta para aproximadamente 32,86 mil, mecanismo que supera com folga os patamares anteriores. Em 2017 e 2018 observa-se uma redução para ≈29,86 mil e ≈29,23 mil, respectivamente, seguindo-se uma trajetória de maior declínio até 2023, quando o total fica em torno de 24,43 mil. Ao longo de todo o período, o crescimento é muito mais acentuado do que o observado no ativo circulante, com a presença de uma concentração de ativos não circulantes a partir de 2016 que eleva o total, gerando uma desaceleração relativa da taxa de crescimento do ativo circulante em relação ao total.
Relação entre ativo circulante e ativos totais
Observa-se uma queda relativa na participação do ativo circulante no total de ativos ao longo do tempo. Em 2005 o ativo circulante representava cerca de 74% dos ativos totais, caindo para níveis entre 32% e 38% a partir de 2016 até 2023. Tal retração sugere que a expansão do total de ativos foi fortemente impulsionada por componentes não circulantes, alterando a composição estrutural do balanço. O período de 2012 a 2016 marca a transição mais significativa, com o total de ativos crescendo de forma exponencial e o ativo circulante nem sempre acompanhando esse ritmo, resultando em margens de contribuição menores do ativo circulante para o total nos anos subsequentes. Em termos de volatilidade, o ativo circulante apresentou maior flutuação relativa nas fases de expansão acelerada do total de ativos (entre 2015 e 2016) e nas fases de desaceleração posterior, refletindo alterações na liquidez operacional e na estrutura de ativos de curto prazo.

Balanço patrimonial: passivo e patrimônio líquido

Western Digital Corp., itens selecionados do passivo e do patrimônio líquido, tendências a longo prazo

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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2023-06-30), 10-K (Data do relatório: 2022-07-01), 10-K (Data do relatório: 2021-07-02), 10-K (Data do relatório: 2020-07-03), 10-K (Data do relatório: 2019-06-28), 10-K (Data do relatório: 2018-06-29), 10-K (Data do relatório: 2017-06-30), 10-K (Data do relatório: 2016-07-01), 10-K (Data do relatório: 2015-07-03), 10-K (Data do relatório: 2014-06-27), 10-K (Data do relatório: 2013-06-28), 10-K (Data do relatório: 2012-06-29), 10-K (Data do relatório: 2011-07-01), 10-K (Data do relatório: 2010-07-02), 10-K (Data do relatório: 2009-07-03), 10-K (Data do relatório: 2008-06-27), 10-K (Data do relatório: 2007-06-29), 10-K (Data do relatório: 2006-06-30), 10-K (Data do relatório: 2005-07-01).


O conjunto de indicadores evidencia padrões de endividamento, estrutura de passivos e variação do patrimônio líquido ao longo de 2005 a 2023, com momentos de aceleração abrupta e fases de dessilização. Observa-se que o passivo circulante e o passivo total acompanham, de forma mais acentuada, os movimentos de financiamento e liquidez, enquanto a dívida de longo prazo apresenta um episódio único de elevação expressiva, seguido por uma gradual redução. O patrimônio líquido, por sua vez, mostra fortalecimento constante ao longo da maior parte do período, com volatilidade menor em comparação aos componentes de passivo.

Passivo circulante
Apresenta trajetória de alta com oscilações ao longo do período. Inicia em 819 (2005), sobe para 859 (2006), 1130 (2007) e 1564 (2008), recuando para 1525 (2009).. Avança para 2023 (2010) e 2170 (2011), sobe para 4032 em 2012, permanece próximas de 3,9–4,4 mil entre 2013 e 2018, registra pico de 6.949 em 2016, recua para 4.344 (2017) e 4.456 (2018), cai para 3.817 (2019). A partir de 2020 ocorre recuperação gradual até 4.406 (2020), 4.870 (2021), 5.237 (2022) e 5.434 (2023). Em síntese, há um crescimento geral com picos marcantes em 2012 e 2016, seguido de volatilidade moderada nos anos seguintes, resultando em níveis superiores aos iniciais.
Total do passivo
Mostra maior amplitude de variação. Não há registro inicial em 2005; observa-se 916 (2006), 1185 (2007) e 2179 (2008), com pequena oscilação entre 2009 e 2011 (2099, 2619 e 2630). Em 2012 o total do passivo aumenta para 6.537, em 2013 fica em 6.143, 2014 em 6.657 e 2015 em 5.962. A management inicializa um salto expressivo em 2016 para 21.717, seguido de quedas para 18.442 (2017), 17.704 (2018), 16.403 (2019), 16.111 (2020), 15.411 (2021), 14.038 (2022) e 12.706 (2023). Em conjunto, aponta para um ciclo de endividamento total significativamente mais alto em meio à década, com dessilização gradual nos anos subsequentes, ainda acima dos níveis pré-2012.
Dívida de longo prazo, incluindo parcela corrente
Inicia com valores baixos (53 em 2005, 44 em 2006, 22 em 2007) e registra aumentos moderados até 2009–2011 (509, 482 e 400) e 294 em 2011. Em 2012 ocorre novo incremento para 2.185, seguido por 1.955 (2013), 2.438 (2014) e 2.567 (2015). Em 2016 ocorre um salto substancial para 16.994, com reduções subsequentes para 13.151 (2017), 11.172 (2018), 10.522 (2019), 9.575 (2020), 8.725 (2021), 7.022 (2022) e 7.070 (2023). O ponto crítico de 2016 representa uma mudança estrutural relevante na composição da dívida, com manutenção de níveis elevado mesmo após aDessilização gradual.
Patrimônio líquido
Mostra crescimento estável ao longo de quase todo o período. Registra 702 (2005), 1.157 (2006), 1.716 (2007), 2.696 (2008), 3.192 (2009), 4.709 (2010) e 5.488 (2011). Em 2012 sobe para 7.669, 7.893 (2013) e 8.842 (2014), chegando a 9.219 (2015). Em 2016 atinge 11.145, aumentando para 11.418 (2017) e 11.531 (2018). Em 2019 ocorre recuo para 9.967, seguido por 9.551 (2020) e recuperação para 10.721 (2021) e 12.221 (2022), antes de fechar em 11.723 (2023). O patrimônio líquido demonstra trajetória de fortalecimento gradual, com picos em 2016–2018 e uma leve volatilidade nas últimas séries, mas mantendo-se acima dos níveis iniciais.

Demonstração dos fluxos de caixa

Western Digital Corp., itens selecionados da demonstração de fluxo de caixa, tendências a longo prazo

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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2023-06-30), 10-K (Data do relatório: 2022-07-01), 10-K (Data do relatório: 2021-07-02), 10-K (Data do relatório: 2020-07-03), 10-K (Data do relatório: 2019-06-28), 10-K (Data do relatório: 2018-06-29), 10-K (Data do relatório: 2017-06-30), 10-K (Data do relatório: 2016-07-01), 10-K (Data do relatório: 2015-07-03), 10-K (Data do relatório: 2014-06-27), 10-K (Data do relatório: 2013-06-28), 10-K (Data do relatório: 2012-06-29), 10-K (Data do relatório: 2011-07-01), 10-K (Data do relatório: 2010-07-02), 10-K (Data do relatório: 2009-07-03), 10-K (Data do relatório: 2008-06-27), 10-K (Data do relatório: 2007-06-29), 10-K (Data do relatório: 2006-06-30), 10-K (Data do relatório: 2005-07-01).


Resumo analítico sobre a evolução dos fluxos de caixa ao longo do período, com foco em padrões, variações e implicações de liquidez observáveis a partir de três componentes principais: atividades operacionais, atividades de investimento e atividades de financiamento. A síntese abaixo descreve comportamentos relevantes sem referenciar a entidade proprietária nem a tabela de dados.

Fluxo de caixa fornecido por atividades operacionais
Mostra trajetória de crescimento acelerado até o auge próximo de 4 mil milhões, com patamar elevando-se de 461 (2005) para picos de 3,0 a 4,2 mil milhões entre 2012 e 2018. Após o período de maior dinamismo, observa-se desaceleração gradual e, a partir de 2019, uma reversão: os valores recuam para 2019 (2,24 mil milhões), caem para 0,82 mil milhões em 2020, sobem para 1,90 mil milhões em 2021 e 1,88 mil milhões em 2022, encerrando em um resultado negativo de -0,408 mil milhões em 2023. Em termos de padrão, há uma tendência de robustez operacional até a segunda metade da década de 2010, seguida de deterioração recente, com sinal negativo no último período analisado, sugerindo pressão de liquidez operacional ou mudanças estruturais na geração de caixa de operações.
Fluxo de caixa utilizado pelas atividades de investimento
Predomina o impulso de saídas de caixa, caracterizando um regime de investimentos significativos ao longo do tempo. Os valores variam em faixa negativa constante, com grandes saltos para fora do caixa em 2012 (-4,167) e em 2016 (-9,608), indicando momentos de aquisições ou investimentos de maior magnitude. Outros períodos de intensa saída incluem 2008 (-1,321) e 2014 (-1,936). Em muitos anos a saída de caixa permanece na faixa de aproximadamente -0,6 a -2,0 mil milhões. Em 2020 houve um sinal incomum de inflow positivo (+0,278), após uma sequência de anos de saídas intensas, sugerindo algum desinvestimento ou alienação de ativos, mas os anos seguintes retomaram o regime de saídas. Em resumo, o componente de investimento revela uma política de capex robusta e volátil, com picos de intensidade em anos decisivos para o portfólio de ativos, mantendo a pressão de liquidez ao longo do tempo.
Fluxo de caixa fornecido pelas atividades de financiamento
Exibe alta volatilidade com episódios marcantes de maior entrada de caixa em 2012 (819) e, principalmente, em 2016 (10.751), seguido de uma sequência de saídas significativas entre 2013 e 2019, e novamente entre 2020 e 2022. O período de 2017 a 2019 registra fluxos amplamente negativos (-4.595, -3.900, -1.829, respectivamente), indicando redução de capital, pagamento de dívidas ou retorno de capitais a acionistas. Em 2023 ocorre retorno de fluxo financiado para o lado positivo (+0,875). O conjunto sugere que, ao longo do tempo, houve momentos estratégicos de captação de recursos significativos (especialmente em 2016), seguidos por séries de utilização de caixa para financiamento e reequilíbrio de estrutura de capital, com recuperação pontual em 2023.

Dados por compartilhamento

Western Digital Corp., dados selecionados por compartilhamento, tendências a longo prazo

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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2023-06-30), 10-K (Data do relatório: 2022-07-01), 10-K (Data do relatório: 2021-07-02), 10-K (Data do relatório: 2020-07-03), 10-K (Data do relatório: 2019-06-28), 10-K (Data do relatório: 2018-06-29), 10-K (Data do relatório: 2017-06-30), 10-K (Data do relatório: 2016-07-01), 10-K (Data do relatório: 2015-07-03), 10-K (Data do relatório: 2014-06-27), 10-K (Data do relatório: 2013-06-28), 10-K (Data do relatório: 2012-06-29), 10-K (Data do relatório: 2011-07-01), 10-K (Data do relatório: 2010-07-02), 10-K (Data do relatório: 2009-07-03), 10-K (Data do relatório: 2008-06-27), 10-K (Data do relatório: 2007-06-29), 10-K (Data do relatório: 2006-06-30), 10-K (Data do relatório: 2005-07-01).

1, 2, 3 Dados ajustados para desdobramentos e dividendos de ações.


Este resumo analisa a evolução dos indicadores de lucratividade por ação e de dividendos por ação ao longo do período indicado. Observa-se volatilidade relevante, ciclos de alta e quedas, bem como lacunas de dados que dificultam a leitura contínua de alguns períodos.

Lucro básico por ação (EUA $)
Aponta ciclos marcados por forte volatilidade ao longo do período. Entre 2005 e 2008 houve crescimento, de 0,96 para 3,92 USD, seguido por queda em 2009 para 2,12 USD. Em 2010 ocorre um pico expressivo, com 6,06 USD, e os anos seguintes exibem variações elevadas entre 3,14 e 6,69 USD até 2014, com pico adicional em 2014 de 6,88 USD e valores próximos até 2015 (6,31 USD). Em 2016 ocorre queda abrupta para 1,01 USD, iniciando um período de menor lucratividade que persiste até 2018 (1,38–2,27 USD). Em 2019 e 2020 entram valores negativos (-2,58 USD e -0,84 USD), indicando perdas por ação. A recuperação vem a partir de 2021, com 2,69 USD, alcançando 4,81 USD em 2022, antes de registrar recuo expressivo para -5,44 USD em 2023. A série demonstra ciclos de rentabilidade elevada alternando com fases de perdas, reforçando a presença de oscilações significativas de desempenho ao longo do tempo. As lacunas em alguns períodos limitam a leitura de tendências de curto prazo nesses pontos.
Lucro diluído por ação (EUA $)
Apresenta padrão semelhante ao lucro básico, com variações de magnitude ao longo do tempo. De 2005 a 2008 observa-se incremento, atingindo picos entre 3,09 e 6,58 USD nos anos de maior intensidade (aproximadamente 2008–2010). Entre 2012 e 2014 o lucro diluído se mantém em patamares elevados (aproximadamente 6,18–6,68 USD). Em 2016 ocorre queda acentuada para 1,00 USD, repetindo o movimento observado no lucro básico. Nos anos seguintes há recuperação moderada (1,34–2,20 USD) até 2019, quando ocorre queda para -2,58 USD e, em 2020, para -0,84 USD. Em 2021 há retorno à lucratividade (aprox. 2,66–2,69 USD), atingindo 4,75 USD em 2022 e registrando novo recuo para -5,44 USD em 2023. Em conjunto, a série evidencia forte volatilidade, com períodos de elevada lucratividade alternando com fases de prejuízo, incluindo três episódios de perda relevantes nos últimos anos. A presença de dados ausentes em alguns períodos impede uma leitura contínua de determinadas tendências.
Dividendo por ação (EUA $)
Os dados de dividendos começam a aparecer a partir de 2014, com registro de 1,00 USD por ação. Ao longo dos anos seguintes, há incremento gradual: 1,25 USD, 1,80 USD e atingindo aproximadamente 2,00 USD por ação entre 2017 e 2020 (com valores apresentados para 2017, 2018, 2019 e 2020 nessa faixa). Em 2021 observa-se redução para cerca de 1,50 USD por ação. Existem lacunas para parte dos períodos finais, o que limita a confirmação da continuidade do padrão de pagamento nesses anos. Em síntese, há uma tendência de melhoria dos dividendos a partir de 2014 até o teto próximo de 2,00 USD, seguido por queda no último período com dados ausentes para alguns anos.