A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
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- Análise de índices de rentabilidade
- Análise dos índices de liquidez
- Análise de segmentos reportáveis
- Relação preço/ FCFE (P/FCFE)
- Índice de margem de lucro operacional desde 2008
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) desde 2008
- Relação preço/lucro líquido (P/E) desde 2008
- Relação preço/resultado operacional (P/OP) desde 2008
- Análise de receitas
- Análise do endividamento
Aceitamos:
Desagregado de ROE em dois componentes
ROE | = | ROA | × | Índice de alavancagem financeira | |
---|---|---|---|---|---|
31 de dez. de 2021 | = | × | |||
31 de dez. de 2020 | = | × | |||
31 de dez. de 2019 | = | × | |||
31 de dez. de 2018 | = | × | |||
31 de dez. de 2017 | = | × |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31).
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- Ao longo do período analisado, observa-se uma variação significativa no ROA, que demonstra a eficiência da empresa na utilização de seus ativos para gerar lucro. Em 2017, o ROA foi negativo, indicando perdas ou baixa eficiência. Houve uma melhora acentuada em 2018, chegando a 1,82%, seguida de um aumento substancial em 2019, atingindo 6,13%. Apesar de uma redução em 2020, o valor permaneceu positivo e elevado, em 3,58%. Em 2021, houve uma leve redução, mantendo-se ainda em uma faixa positiva, de 2,92%, sugerindo que a empresa conseguiu manter uma boa lucratividade relativa aos seus ativos durante esses anos, apesar de uma leve deterioração no último ano.
- Índice de alavancagem financeira
- Este índice apresenta uma tendência de declínio constante, indicando que a empresa vem reduzindo a sua dependência de dívida para financiar suas operações ao longo do tempo. Em 2017, o índice foi de aproximadamente 4,89, apresentando uma redução progressiva até alcançar 2,97 em 2021. Essa diminuição sugere uma postura mais conservadora na gestão de endividamento, possivelmente contribuindo para maior estabilidade financeira.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- O ROE mostra uma trajetória de crescimento notável até 2019, atingindo um pico de 20,92%, o que indica uma alta rentabilidade para os acionistas nesse período. Em 2017, o índice era negativo, refletindo prejuízos ou baixa rentabilidade, mas a partir de 2018, houve uma recuperação rápida, passando a ter valores positivos. Contudo, após o pico em 2019, houve uma tendência de queda no ROE, que recuou para 11,65% em 2021. Essa redução sugere uma diminuição na eficiência da gestão em gerar retorno para os acionistas, embora os valores ainda permaneçam positivos e relativamente elevados.
Desagregado de ROE em três componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31).
Ao analisar as tendências dos indicadores financeiros ao longo do período de 2017 a 2021, observa-se uma evolução significativa em algumas métricas, indicando transformações na performance financeira da entidade. O índice de margem de lucro líquido apresentou uma melhora substancial de -4,9% em 2017 para 18,57% em 2019, refletindo uma evolução na rentabilidade operacional. No entanto, após 2019, essa margem sofreu uma redução, chegando a 8,25% em 2021, o que sugere uma diminuição na eficiência de geração de lucros líquidos a partir das receitas.
O índice de giro de ativos manteve-se relativamente estável, apresentando uma leve tendência de crescimento de 0,3 em 2017 para 0,35 em 2021. Esta estabilidade indica uma consistência na eficiência com que os ativos são utilizados para gerar receitas ao longo dos anos, com um pequeno incremento que pode refletir melhorias na gestão de ativos ou mudanças na estrutura operacional.
O índice de alavancagem financeira apresentou uma redução contínua de 4,89 em 2017 para 2,97 em 2021. Esta tendência indica uma diminuição no uso de dívidas para financiar os ativos, sugerindo uma mudança na política de financiamento da empresa ou uma tentativa de reduzir o risco financeiro associado ao aumento de endividamento.
O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) também revelou uma variação significativa, com uma alta notável de -7,31% em 2017 para 20,92% em 2019. Após esse pico, houve uma recuada, culminando em 8,67% em 2021. Essa trajetória evidencia que a rentabilidade do capital próprio melhorou consideravelmente até 2019, mas enfrentou uma tendência de declínio subsequente, possivelmente refletindo fatores de mercado, performance operacional ou ajustes estratégicos.
Desagregado de ROE em cinco componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31).
- Índice de carga tributária
- O índice apresentou crescimento progressivo de 2018 a 2021, passando de 0,64 para 0,81, indicando um aumento na carga tributária efetiva sobre a empresa ao longo do período considerado.
- Rácio de encargos com juros
- Houve uma variabilidade considerável neste rácio, que começou em -0,51 em 2017, indicando um impacto negativo dos encargos financeiros, e evoluiu para 0,66 em 2021. Essa mudança sugere uma melhora na gestão da dívida ou uma redução nos encargos financeiros ao longo do tempo.
- Índice de margem EBIT
- Este índice apresentou uma tendência de crescimento substancial de 2017 até 2019, atingindo 25,37%, seguido de uma decréscimo em 2020 e 2021, chegando a 15,38%. A redução a partir de 2019 pode refletir impactos adversos na lucratividade operacional da empresa ou aumento nos custos operacionais.
- Índice de giro de ativos
- O índice manteve-se relativamente estável, com ligeiras variações, demonstrando uma eficiência constante na utilização dos ativos para gerar receita, com valores oscilando de 0,30 a 0,35 durante o período avaliado.
- Índice de alavancagem financeira
- Observa-se uma tendência de retração na alavancagem financeira, que diminuiu de 4,89 em 2017 para 2,97 em 2021. Essa redução indica uma menor dependência de financiamento externo em relação ao patrimônio, possivelmente refletindo uma estratégia de menor endividamento ou uma redução no volume de dívidas.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- O ROE apresentou alta de -7,31% em 2017 para 20,92% em 2019, indicando uma melhora significativa na rentabilidade do patrimônio. Contudo, em 2020 e 2021, houve uma diminuição, retornando a valores próximos a 8%, o que pode apontar desafios na manutenção da rentabilidade no curto prazo, possivelmente associados a variações econômicas ou operacionais.
Desagregado de ROA em dois componentes
ROA | = | Índice de margem de lucro líquido | × | Giro de ativos | |
---|---|---|---|---|---|
31 de dez. de 2021 | = | × | |||
31 de dez. de 2020 | = | × | |||
31 de dez. de 2019 | = | × | |||
31 de dez. de 2018 | = | × | |||
31 de dez. de 2017 | = | × |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31).
Nos anos analisados, observa-se uma evolução no índice de margem de lucro líquido, que apresenta uma tendência de recuperação após um período de prejuízo em 2017. Em 2018, há uma significativa melhora, passando a 5,63%, indicativa de uma recuperação operacional. Essa melhora é ainda mais pronunciada em 2019, quando o índice sobe para 18,57%, refletindo uma expansão substancial na rentabilidade líquida. Contudo, em 2020, há uma diminuição acentuada para 11,42%, seguida por uma nova redução em 2021, para 8,25%. Essa variação sugere que, embora a margem de lucro tenha melhorado consideravelmente após 2017, ela permanece com oscilações que indicam instabilidade na rentabilidade líquida ao longo do período avaliado.
O índice de giro de ativos demonstra uma tendência de estabilidade com leve crescimento ao longo dos anos. Em 2017, apresenta um valor de 0,3, permanecendo relativamente constante até 2020, quando atinge 0,31, e atingindo 0,35 em 2021. Esse aumento indica uma leve melhora na eficiência do uso dos ativos na geração de receitas, sugerindo uma gestão mais eficiente na utilização dos recursos produtivos ao longo do tempo.
O rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) mostra um padrão de recuperação a partir de resultados negativos em 2017, passando para valores positivos em 2018 e atingindo um pico de 6,13% em 2019. Após esse período de alta, ocorre uma redução em 2020 para 3,58%, e uma nova diminuição em 2021, para 2,92%. Esses números refletem uma tendência de melhora inicial na rentabilidade dos ativos, seguida por declínios subsequentes, indicando que, embora os ativos estejam sendo utilizados de forma relativamente eficiente, a rentabilidade gerada por esses ativos tem apresentado sinais de diminuição após o pico em 2019.
Desagregado do ROA em quatro componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31).
- Índice de carga tributária
- Houve uma variação ao longo do período analisado, iniciando de um valor não informado em 2017, possivelmente por ausência de dados, seguido de um aumento de 0,64 em 2018 para 0,96 em 2019, indicando uma maior proporção de encargos tributários sobre o lucro ou receita. Posteriormente, a carga tributária apresentou um leve crescimento, atingindo 0,81 em 2021, sugerindo uma tendência de aumento na incidência de tributos sobre os resultados da empresa.
- Rácio de encargos com juros
- O índice mostrou uma trajetória de alta até 2019, passando de -0,51 em 2017 para 0,76 em 2019, sinalizando maior ônus financeiro com juros ao longo do período. De 2019 a 2021, observou-se uma leve redução, com o índice caindo para 0,66, o que pode refletir uma redução na carga de juros pagos ou melhorias na estrutura de endividamento.
- Índice de margem EBIT
- Este indicador apresentou crescimento consistente de 4,57% em 2017 até atingir o pico de 25,37% em 2019, indicando forte melhoria na rentabilidade operacional. Após 2019, observou-se uma retração para 20,99% em 2020, seguida por uma queda mais acentuada para 15,38% em 2021, sinalizando uma redução na margem operacional, possivelmente devido a aumento de custos ou diminuição de receitas operacionais.
- Índice de giro de ativos
- O índice manteve-se relativamente estável, com ligeiro aumento de 0,3 em 2017 para 0,35 em 2021. Essa estabilidade sugere que a eficiência no uso dos ativos para gerar vendas permaneceu constante ao longo do período, com pequenas variações indicando esforços de otimização na alocação de recursos.
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- Apresentou uma evolução positiva de -1,49% em 2017 para 6,13% em 2019, atingindo um nível confortável de rentabilidade. Em 2020, houve uma redução para 3,58%, seguida de uma recuperação parcial para 2,92% em 2021. Essas variações refletem flutuações na capacidade de gerar retorno sobre os ativos, possivelmente influenciadas por mudanças nos resultados operacionais e efeitos de gestão financeira.
Desagregação do índice de margem de lucro líquido
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31).
- Índice de carga tributária
- O índice apresentou uma variação significativa entre 2018 e 2021, passando de 0,64 em 2018 para 0,81 em 2021. Após um aumento de 0,32 pontos percentuais de 2018 para 2019, houve uma leve retração em 2020, seguida de novo aumento no último período, indicando uma tendência de incremento na carga tributária efetiva ao longo do período analisado.
- Rácio de encargos com juros
- O rácio de encargos com juros apresentou uma evolução positiva significativa de 2018 a 2019, passando de 0,56 para 0,76. Em 2020, manteve-se em um patamar elevado, com uma ligeira diminuição até 2021, reduzindo-se para 0,66. A tendência indica um aumento na carga de encargos com juros até 2019, seguida de uma estabilização relativa e leve redução.
- Índice de margem EBIT
- A margem EBIT atingiu seu pico em 2019, com 25,37%, refletindo uma melhoria expressiva em relação a 2017, que foi de 4,57%. Em 2020, houve uma redução, caindo para 20,99%, e continuou a tendência de declínio até 2021, quando ficou em 15,38%. Essa trajetória sugere uma diminuição na eficiência operacional ou na rentabilidade operacional ao longo do período mais recente.
- Índice de margem de lucro líquido
- A margem líquida apresentou um crescimento acentuado de 2017 a 2019, passando de -4,9% para 18,57%, indicando uma melhora considerável na rentabilidade após anos de prejuízo. Em 2020, houve uma redução para 11,42%, e em 2021, a margem anchou-se em 8,25%, demonstrando uma retração na lucratividade líquida, ainda que se mantenha positivamente elevada em comparação a anos anteriores.