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Warner Bros. Discovery Inc. (NASDAQ:WBD)

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Demonstração de resultados

Warner Bros. Discovery Inc., itens selecionados da demonstração de resultados, tendências a longo prazo

US$ em milhões

Microsoft Excel

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31), 10-K (Data do relatório: 2010-12-31), 10-K (Data do relatório: 2009-12-31), 10-K (Data do relatório: 2008-12-31).


Resumo técnico de padrões observados nos dados de desempenho financeiro entre 2008 e 2021, com foco em tendências de crescimento, lucratividade e variações entre períodos. Não se faz referência à entidade nem à origem dos dados.

Receitas (US$ em milhões)
Observa-se crescimento robusto ao longo de todo o período, saindo de 3.443 milhões em 2008 para 12.191 milhões em 2021. O ritmo foi relativamente estável até 2017, com aumentos anuais moderados, seguido por um salto expressivo entre 2017 e 2018, quando as receitas subiram de 6.873 para 10.553 milhões. A partir de 2018, as receitas continuaram elevando-se, com leve recuo em 2020 (-473 milhões frente a 2019) e novo avanço em 2021, resultando em ganho acumulado de aproximadamente 254% no período.
Resultado operacional
Observa-se trajetória de alta até 2016, com valor de 2.058 milhões, seguida por queda abrupta em 2017 para 713 milhões (aprox. -65%). Em 2018 houve rápida recuperação para 1.934 milhões, e em 2019 atingiu 3.009 milhões, o maior nível do período. Em 2020 houve recuo para 2.515 milhões e, em 2021, ficou em 2.012 milhões. O padrão aponta volatilidade acentuada a partir de 2017, com ciclo de recuperação em 2018-2019 e ajustes nos anos seguintes.
Lucro líquido disponível
Observa-se uma trajetória de geração positiva até 2016, com níveis variando entre 317 e 1.194 milhões, seguido de um ano de prejuízo em 2017 (-337 milhões). Em 2018 volta a gerar lucro de 594 milhões e, em 2019, atingiu o pico de 2.069 milhões. Em 2020 o lucro cai para 1.219 milhões e, em 2021, fica em 1.006 milhões. A dinâmica evidencia volatilidade acentuada, com destaques positivos em 2011-2016 e 2019, intercalados por 2017 negativo e ajuste nos anos subsequentes.

Síntese: o conjunto indica uma trajetória de crescimento de receita ao longo de todo o período, com um salto expressivo a partir de 2018, seguido por recuos modesto em 2020 e novo avanço em 2021. A lucratividade operacional apresenta maior volatilidade a partir de 2017, com recuperação rápida em 2018-2019 e ajuste nos anos seguintes. O lucro líquido disponível acompanha a volatilidade, apresentando um ano de prejuízo em 2017 e picos de lucratividade em 2019, seguidos de quedas em 2020-2021. Em termos de margens, as variações refletem alterações nas condições operacionais e possivelmente efeitos não recorrentes, sugerindo a necessidade de monitorar componentes de custo, itens extraordinários e a composição de receitas ao longo do tempo.


Balanço: ativo

Warner Bros. Discovery Inc., itens selecionados de ativos, tendências a longo prazo

US$ em milhões

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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31), 10-K (Data do relatório: 2010-12-31), 10-K (Data do relatório: 2009-12-31), 10-K (Data do relatório: 2008-12-31).


Ativo circulante
Os valores, expressos em US$ milhões, mostram uma trajetória de crescimento ao longo do período, com um aumento significativo em 2017 para 9991 milhões, seguido de recuo em 2018 para 4231 milhões e recuperação gradual até 7264 milhões em 2021. Entre 2008 e 2012 ocorreu alta de 1109 milhões para 2730 milhões, após o que houve queda modesta em 2013 (2410), recuperação em 2014 (2491), e estabilização entre 2596 e 2599 milhões em 2015–2016, antes do salto abrupto em 2017. Em termos proporcionais, o patamar de 2017 representa um desvio relevante frente à tendência anterior, com subsequente retração significativa em 2018 e recuperação parcial nos anos seguintes.
Ativos totais
Mostra crescimento mais robusto e sustentado a partir de 2017. De 10484 milhões em 2008, a série sobe para 15758 milhões em 2016, salta para 22555 milhões em 2017 e atinge 32550 milhões em 2018, mantendo-se em patamares próximos a 33–34 mil milhões até 2021 (33735 em 2019, 34087 em 2020, 34427 em 2021). O movimento indica uma expansão acelerada do conjunto de ativos a partir de 2017, com o ápice relativo ocorrendo nos anos de 2017–2018 e continuidade de crescimento moderado nos anos subsequentes.
Observações sobre a participação relativa de Ativo circulante versus Ativos totais
A participação do ativo circulante no total de ativos varia ao longo do período. Em 2008-2012 fica entre aproximadamente 11% e 21%, ascendendo a um pico de cerca de 44% em 2017, quando o ativo circulante dispara de forma expressiva. Em 2018-2021 a participação recua para faixas entre ~13% e ~21%, com 2021 situando-se em aproximadamente 21%. Esses movimentos sugerem uma mudança estrutural na composição de ativos com um episódio pontual de enfatização do ativo circulante em 2017, seguido de reequilíbrio relativo nos anos seguintes.

Balanço patrimonial: passivo e patrimônio líquido

Warner Bros. Discovery Inc., itens selecionados do passivo e do patrimônio líquido, tendências a longo prazo

US$ em milhões

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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31), 10-K (Data do relatório: 2010-12-31), 10-K (Data do relatório: 2009-12-31), 10-K (Data do relatório: 2008-12-31).


Resumo executivo dos padrões observados nos componentes do passivo, endividamento e patrimônio líquido, com foco na evolução ao longo dos períodos disponíveis, sem referência à entidade específica.

Passivo circulante
O item apresenta volatilidade ao longo do período. Entre 2008 e 2011 houve queda estrutural, de 1070 para 746, sugerindo melhoria de liquidez de curto prazo ou redução de obrigações circulantes nesse intervalo. A partir de 2012 ocorre recuperação gradual, com pico significativo em 2014 (2604). Em 2015 e 2016 observa-se recuo para aproximadamente 1579 e 1561, respectivamente. Em 2017 houve novo aumento modesto (1871), seguido por um impulso relevante em 2018 (3997). A partir de 2019, ocorreu retração para 3239, continuidade em 2020 (3082) e, em 2021, recuperação para 3459. Em síntese, o componente exibe ciclos de elevação abrupta intercalados por períodos de estabilização/reversão, com maior volatilidade notável ao longo do período e picos marcantes em 2014 e 2018.
Total do passivo
O total de passivo mostra uma tendência de crescimento acentuado ao longo do tempo até 2016, subindo de 4899 em 2008 para 10348 em 2016. Em 2017 ocorre uma aceleração extraordinária, com o valor chegando a 17532, seguida de incremento ainda maior em 2018 (22033). A partir de 2019 há recuo gradual (21769 em 2019; 21704 em 2020; 21031 em 2021), permanecendo em níveis significativamente superiores aos de 2016. Em resumo, a estrutura de passivos expandiu-se fortemente a partir de 2017, com sinal de consolidação ou reorganização gradual nos anos seguintes.
Endividamento total
O indicador de endividamento total cresce de forma contínua até 2016 (de 3789 para 7923). Em 2017 ocorre um salto expressivo para 14785, seguido por novo aumento em 2018 para 17045. Nos anos 2019 a 2021 observa-se uma reversão parcial, com 15419 (2019), 15404 (2020) e 14759 (2021), ainda acima dos patamares de 2016. O patrón aponta para uma mudança estrutural de financiamento a partir de 2017, com aprofundamento do endividamento no curto prazo, seguido de ajuste gradual nos anos seguintes.
Patrimônio líquido da Total Discovery, Inc.
O patrimônio líquido registra alta volatilidade ao longo do período. Entre 2008 e 2011 ocorre impulso de 5536 para 6517, com leve recuo para 6291 em 2012 e queda subsequente até 2017, quando atinge o piso de 4610. Em 2018 ocorre recuperação acentuada para 8386, prosseguindo com crescimento contínuo até 2021, alcançando 11599. Em síntese, há uma fase de estabilização/declínio até 2017, seguida de recuperação expressiva a partir de 2018, impulsionando a base de capital próprio.
Observação de alavancagem (endividamento vs. patrimônio líquido)
Estimativas simples de alavancagem indicam que, em 2016, a relação endividamento/patrimônio líquido situava-se próxima de 1,5x. Em 2017 houve expansão acentuada da alavancagem, com a relação aproximando-se de 3,2x, refletindo aumento expressivo do endividamento relativo ao patrimônio líquido. Em 2018 a alavancagem permanece elevada (cerca de 2,0x), mas começa a reduzir nos anos seguintes conforme o patrimônio líquido registra forte crescimento (à frente de 2021, a relação fica em torno de 1,3x). Tal dinâmica sugere um período de maior dependência de dívida para financiamento em 2017-2018, seguido de recomposição de capital próprio que mitiga parcialmente o endividamento relativo.

Demonstração dos fluxos de caixa

Warner Bros. Discovery Inc., itens selecionados da demonstração de fluxo de caixa, tendências a longo prazo

US$ em milhões

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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31), 10-K (Data do relatório: 2010-12-31), 10-K (Data do relatório: 2009-12-31), 10-K (Data do relatório: 2008-12-31).


Este relatório analisa padrões nos fluxos de caixa ao longo do período 2008-2021 com foco na relação entre atividades operacionais, de investimento e de financiamento, sem atribuições específicas de entidades nem referência direta à estrutura original.

Fluxo de caixa proveniente das atividades operacionais
Observa-se uma trajetória de melhoria gradual ao longo dos primeiros anos, com aumento de 569 milhões de dólares em 2008 para 668 em 2010 e 1100 em 2011, seguido de consumo adicional até alcançar o pico de 3399 milhões em 2019. A partir de 2019 há recuo significativo para 2739 milhões em 2020, com leve recuperação para 2798 milhões em 2021, permanecendo ainda abaixo do ápice de 2019. Em termos de magnitude, o crescimento entre 2016 (1373) e 2019 (3399) sugere melhoria operacional e maior geração de caixa, enquanto o ano de 2020 evidencia uma pressão de demanda ou de operações que impactou o caixa disponível, apesar de ainda manter um nível positivo comparado aos períodos iniciais. Em conjunto, a dinâmica indica uma melhoria substancial na geração de caixa operacional no fim da década, seguida por volatilidade menor nos anos seguintes.
Fluxo de caixa utilizado em atividades de investimento
O movimento é predominantemente negativo ao longo da série, após dois primeiros anos com entradas positivas (2008: 98; 2009: 266). A partir de 2010, ocorrem saídas de caixa significativas, com o ponto mais extremo em 2018 (-8593), refletindo investimento relevante em ativos de longo prazo ou aquisições de grande monta. Entre 2013 (-1987) e 2017 (-633) há variação de intensidade, mas sempre em território negativo, sinalizando gastos contínuos com investimentos. Em 2021 a saída de caixa de investimentos recua para -56, indicando uma redução substancial de investimentos em relação aos picos anteriores. Em síntese, o padrão aponta para períodos de forte investimento financeiro, com concentração de desembolsos substanciais em 2018 e dinamismo contínuo em anos adjacentes, seguido de estabilização em níveis muito baixos em 2021.
Fluxo de caixa fornecido por (ou utilizado em) atividades de financiamento
O padrão é majoritariamente de saídas de caixa ao longo de quase todo o período, exceto 2017, quando ocorre uma entrada expressiva de caixa de +5951, sugerindo captação de recursos para suportar atividades de investimento ou reestruturação de capital. Os demais anos apresentam fluxos de financiamento negativos, com valores relevantes em 2019 (-2357) e 2020 (-1549), indicando pagamento de dívidas, distribuição de dividendos ou redução de capital, entre outras saídas. Em 2021 o fluxo de financiamento permanece negativo (-853). Assim, após o impulso de 2017, a organização recorreu a financiamento líquido negativo de forma recorrente, o que aponta para uma dependência menor de novas captações externas após aquele ano, ou para maior quitação de obrigações de dívida e retorno de caixa aos acionistas.

Dados por compartilhamento

Warner Bros. Discovery Inc., dados selecionados por compartilhamento, tendências a longo prazo

EUA $

Microsoft Excel

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31), 10-K (Data do relatório: 2010-12-31), 10-K (Data do relatório: 2009-12-31), 10-K (Data do relatório: 2008-12-31).

1, 2, 3 Dados ajustados para desdobramentos e dividendos de ações.


Lucro básico por ação (EUA $)
Observa-se uma trajetória de crescimento entre 2008 e 2011, com o EPS básico aumentando de 0,50 para 1,41. Em 2012 ocorre uma leve retração para 1,25, seguida de recuperação gradual até 2016, quando atinge 1,97. Em 2017 ocorre uma queda abrupta para -0,59, sinalizando uma interrupção significativa no lucro por ação. A partir de 2018 há recuperação para 0,86, com forte pico em 2019 de 2,90, o maior nível do período. Nos anos seguintes, 2020 e 2021, observa-se uma desaceleração para 1,82 e 1,55, respectivamente, mantendo níveis acima do início do período, mas abaixo do pico de 2019. Em conjunto com a série de lucro diluído, o padrão sugere que a variabilidade anual é influenciada por eventos não recorrentes em 2017 e por ganhos operacionais substanciais em 2019, com a recuperação mantendo-se relativamente estável nos anos subsequentes.
Lucro diluído por ação (EUA $)
Para o EPS diluído, a evolução acompanha de perto o EPS básico, apresentando 0,49 em 2008, 0,65 em 2009, 0,76 em 2010, 1,40 em 2011, recuo para 1,24 em 2012, subida para 1,49 em 2013, 1,66 em 2014, 1,58 em 2015, 1,96 em 2016, queda para -0,59 em 2017, recuperação para 0,86 em 2018, aumento para 2,88 em 2019, e posterior recuo para 1,81 em 2020 e 1,54 em 2021. A correlação entre as duas séries é alta, sugerindo que, ao longo do tempo, a diluição não alterou de modo decisivo o padrão de lucratividade por ação; a condição de 2017 aparece como fator de interrupção para ambas as métricas, enquanto 2019 representa um pico de lucratividade. Nos anos de 2020-2021, o nível de EPS diluído permanece próximo do observado no EPS básico, indicando uma relação estável entre as linhas de EPS no conjunto de dados.
Dividendo por ação (EUA $)
Observação: não há dados disponíveis para os períodos apresentados; não é possível inferir qualquer tendência ou política de dividendos a partir deste conjunto.