Estrutura do balanço: passivo e patrimônio líquido
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- Análise dos rácios de actividade a longo prazo
- Análise de segmentos reportáveis
- Modelo de desconto de dividendos (DDM)
- Valor presente do fluxo de caixa livre para o patrimônio líquido (FCFE)
- Índice de margem de lucro operacional desde 2012
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) desde 2012
- Relação preço/lucro líquido (P/E) desde 2012
- Análise de receitas
Aceitamos:
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
- Análise das tendências dos passivos e patrimônio líquido ao longo dos anos
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O percentual do passivo e patrimônio líquido representado por contas a pagar apresentou um aumento de 0,84% em 2020 para 2,78% em 2024, indicando uma maior dependência da empresa em compromissos de curto prazo ao longo do período analisado.
O passivo de arrendamento operacional circulante manteve-se relativamente estável, com pequena oscilação, situando-se em torno de 0,64% a 0,74%. Isso sugere uma constância na participação desses arrendamentos no passivo total.
As diferenças nos acréscimos legais evidenciam crescimento expressivo de 1,02% em 2020 para 2,87% em 2023, indicando uma ampliação na provisão ou na operação de obrigações legais ao longo do tempo.
Entre os itens de maior variação, destaca-se a remuneração e benefícios acumulados, que cresceram de 1,64% em 2020 para 2,9% em 2023, antes de recuar para 2,3% em 2024, refletindo possíveis mudanças na política de remuneração ou na composição dos benefícios.
Os bens e equipamentos acumulados acusaram oscilações, atingindo 1,57% em 2022, mas caindo para cerca de 0,94% em 2024, indicando possíveis depreciações ou vendas de ativos de maior valor ao longo do período.
Impostos acumulados tiveram redução em 2021, mas posteriormente apresentaram incremento, chegando a 1,59% em 2023, antes de diminuir novamente para 1,25% em 2024, refletindo variações na provisão de impostos ou diferenças na sua contabilização.
Passivos de arrendamento financeiro corrente permaneceram baixos, com leves oscilações, reforçando sua pouca representatividade na estrutura do passivo.
Outros passivos circulantes cresceram significativamente de 3,07% em 2020 para 4,09% em 2021, antes de apresentarem queda contínua, chegando a 2,17% em 2024, indicando possíveis alterações na composição ou na necessidade de provisionamento desses itens.
Despesas acumuladas e outros passivos circulantes mostraram aumento de 7,93% em 2020 para 11,13% em 2022, seguido por uma redução para 8,68% em 2024, apontando uma priorização relativa desses itens no curto prazo e posterior ajuste.
O passivo circulante como um todo cresceu de 9,4% em 2020 para 14,55% em 2022, mas retornou a uma participação menor, de 12,17% em 2024, sugerindo uma gestão mais equilibrada dos passivos de curto prazo.
Os passivos de arrendamento operacional não circulante aumentaram de 6,05% em 2020 para 8,24% em 2022, vindo posteriormente a cair para 6,63% em 2024, o que demonstra ajustes na estrutura de arrendamentos de longo prazo.
A dívida de longo prazo apresentou uma evolução ascendente, iniciando sua participação de forma não especificada em 2022, chegando a 10,44% em 2024, indicando uma ampliação do endividamento de longo prazo.
Os impostos de longo prazo permaneceram relativamente constantes em torno de 3,15% a 3,62%, refletindo estabilização na provisão ou na classificação desses encargos fiscais.
Passivos de arrendamento mercantil financeiro não circulante continuaram com baixa participação, abaixo de 0,3%, mostrando-se menos relevantes na estrutura do passivo ao longo do período.
Outros passivos apresentaram variações, de 0,58% em 2020 para 0,75% em 2024, indicando uma leve expansão de itens diversos não classificados em categorias específicas.
O total do passivo não circulante aumentou de 10,07% em 2020 para 21,67% em 2024, evidenciando uma maior concentração de obrigações de longo prazo na estrutura financeira.
O componente do capital adicional realizado apresentou crescimento de 31,4% em 2020 para 34,7% em 2022, antes de declinar para 30,15% em 2024, refletindo possíveis alterações na captação de recursos pelos acionistas.
As outras receitas (perdas) abrangentes acumuladas evoluíram de 0,58% em 2020 para -1,12% em 2024, indicando uma tendência de perdas não realizadas ou variações em componentes de patrimônio menos permanentes.
Os lucros não distribuídos tiveram uma redução significativa de 48,55% em 2020 para 34,89% em 2022, e voltaram a crescer para 37,13% em 2024, sugerindo uma política de retenção de resultados estabilizada na última fase do período.
O patrimônio líquido, como porcentagem do passivo e patrimônio, diminuiu de 80,53% em 2020 para 66,16% em 2024, sinalizando um aumento na alavancagem financeira e maior participação de passivos na estrutura de capital.
O total do passivo e patrimônio líquido manteve-se equilibrado na soma de 100% ao longo dos anos, embora a composição interna tenha apresentado mudanças substanciais.